A Comissão de Ética que avalia representação contra o vereador Edivaldo Estima, por ter descumprido a deliberação da Executiva do PPS/SP, de indicar a vereadora Soninha Francine como Líder da Bancada na Câmara Municipal, ampliou até a próxima semana o prazo de defesa do parlamentar.
Isso porque na sexta-feira passada, quando vencia o prazo de oito dias garantidos pelo Estatuto e pelo Código de Ética, Estima protocolou documento no partido alegando que ainda não tinha conhecimento do conteúdo da representação.
Para que não seja cerceado em seu direito de defesa, o parlamentar já foi informado que todos os documentos permanecem à sua disposição na sede do partido e a Comissão de Ética renovou o prazo para as suas alegações finais até a próxima terça-feira, quando a Direção Executiva do PPS/SP voltará a se reunir para analisar este caso.
Veja aqui mais informações sobre o caso Estima e leia também a resolução da Direção Nacional do PPS sobre fidelidade partidária e a perda de mandato no caso de expulsão.