segunda-feira, 31 de maio de 2010

Será que a Lei é igual para todos?

O ex-ministro da Justiça Márcio Thomaz Bastos, petista de carteirinha e recém-contratado como advogado da presidenciável lulista Dilma Rousseff, admite o óbvio: a candidata do PT, José Serra (PSDB) e Marina Silva (PV) já estão em plena campanha, nas barbas do TSE.

Bastos defende alterações na lei que proíbe a propaganda eleitoral antes de julho, informa a Folha de S. Paulo de hoje. "O que eles estão fazendo é campanha eleitoral, tanto Dilma como Serra e Marina. Eles discutem as coisas, fazem promessas, fazem censuras, fazem críticas, 'aqui está errado, aqui está certo', 'nós vamos fazer mais, nós temos que fazer diferente'. Acho que a campanha, depois do lançamento das candidaturas devia ser permitida. A lei deixou de abarcar a realidade. É preciso fazer com que ela se torne capaz de conter a realidade, e não de proibir o que não precisa ser proibido. Os atores dessa peça eleitoral vão testando os limites, até onde podem ir, dão um recuo tático, dão dois passos para a frente, um para trás. É isso o que acontece e continuará acontecendo."

O ex-ministro também falou sobre as punições quanto à participação de Lula e Dilma em eventos nos quais o presidente apontou direta ou indiretamente a ligação dele com a pré-candidata.

"Mas essa ligação é extremamente conhecida. Essa ligação existe desde que a Dilma era ministra dele. Então, realmente, eu acho que, com esse direito que ele tem, pode ter havido um desvio, um deslize, alguma coisa assim, isso pode ter havido. É uma questão de interpretação. A interpretação dos nossos advogados é que não houve, mas a interpretação do TSE é que tem que prevalecer, tanto que o presidente pagará as multas. Mas, não acredito que haja, digamos assim, uma intenção deliberada de uso da máquina. Não há. Lula é um homem absolutamente consciente do papel dele como chefe de Estado e como presidente."

Para ele, não houve uso da máquina pública no 1º de Maio da Força Sindical. "Não acredito que tenha havido o uso da máquina. Acho até que a lei exige que seja do conhecimento geral e ali não era do conhecimento geral. Era uma festa de 1º de Maio e houve referências."

A verdade é a seguinte: o PT está, sim, usando todo o peso da máquina do governo federal na campanha. Isso é óbvio. O presidente deu uma banana para o TSE e para a legislação eleitoral. O que são "multinhas" de R$ 5 mil em uma campanha que custará centenas de milhões?

segunda-feira, 24 de maio de 2010

PPS mostra unidade em torno da candidatura Serra

A reunião do Diretório Nacional do PPS, realizada neste fim-de-semana em São Paulo, reafirmou a unidade do partido em torno da candidatura presidencial de José Serra e a diversidade de opções regionais, seja com candidaturas próprias ou com a participação do partido nas coligações em cada estado do país, construindo suas chapas majoritárias e proporcionais.

Também foi destacada a importância da eleição de figuras emblemáticas do PPS, como Soninha Francine para o Senado em São Paulo; Roberto Freire (SP), Raul Jungman (PE) e Rubens Bueno (PR) para a Câmara Federal.

Compareceram ao encontro do PPS os candidatos a presidente José Serra (PSDB), a governador Geraldo Alckmin (PSDB), a senador Orestes Quércia (PMDB) e Aloysio Nunes (PSDB), e o prefeito Gilberto Kassab (DEM), entre outros.

Veja mais notícias sobre a reunião no portal nacional do PPS.

domingo, 23 de maio de 2010

O milagre da multiplicação dos votos

A charge é do talentoso cartunista João Montanaro, que tem apenas 14 anos de idade e começou a desenhar aos seis, copiando o Bob Esponja que via na TV. Aos dez, quis criar um estilo próprio e procurou se aconselhar com profissionais da área. Veja mais aqui.

A partir de hoje, o garoto João Montanaro terá o desafio de produzir charges políticas na Folha de S. Paulo. Não precisou de muitos anos de vida para descobrir a empulhação de Lula e Dilma, fazendo graça com a notícia revolucionária da semana: as células sintéticas.

Enfim, tem coisa mais artificial que o país das maravilhas governado pelos petistas? Dilma é o poste que Lula quer eleger.

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Diretório Nacional do PPS se reúne sexta e sábado

O PPS reúne seu Diretório Nacional hoje e amanhã, 21 e 22 de maio, em São Paulo, para debater as articulações para as eleições de 2010 e aprovar as propostas que o partido vai apresentar ao pré-candadito a presidente José Serra.

O documento, que será entregue a Serra hoje à noite, é fruto das discussões que o PPS vem realizando desde o ano passado dentro das atividades da Conferência Política Gildo Marçal Brandão.

A reunião do diretório será concluída amanhã, dia 22, com um debate sobre a conjuntura nacional, no Pergamon Hotel (Rua Frei Caneca, 80).

DIA 21 DE MAIO, SEXTA-FEIRA

18h00

CREDENCIAMENTO

19h00

DISCUSSÃO E APROVAÇÃO DO DOCUMENTO DA CONFERÊNCIA POLÍTICA GILDO MARÇAL BRANDÃO

20 horas

ENTREGA DO DOCUMENTO A JOSÉ SERRA

DIA 22 DE MAIO, SÁBADO

9h00

1. ANÁLISE DA CONJUNTURA POLÍTICA
2. INFORME DA COORDENAÇÃO NACIONAL ELEITORAL SOBRE AS ALIANÇAS ESTADUAIS

Veja aqui mais informações e a íntegra do documento.

Jurisprudência do TSE garante Soninha ao Senado

Nem bem anunciou a intenção de se candidatar ao Senado Federal e já começam a surgir obstáculos no caminho de Soninha Francine. Há quem entenda que o PPS, ao integrar a coligação que apóia Geraldo Alckmin (PSDB) para o Governo de São Paulo, está impedido de lançar candidatura própria ao Senado.

Segundo esse entendimento, só haveria espaço para dois candidatos ao Senado, e estes devem necessariamente ser lançados em comum acordo pelos partidos que estão coligados na disputa majoritária de governador. No caso paulista, estariam atendidos o PMDB com Orestes Quercia e o PSDB com Aloysio Nunes. Ficariam de fora o PPS de Soninha e o PTB de Romeu Tuma. Ao DEM cabe a indicação do vice Guilherme Afif.

Porém, até prova em contrário, a chapa para o Senado não está vinculada à chapa para Governador. A lei é clara: "Os partidos têm autonomia para adotar os critérios de escolha e o regime de suas coligações". Ou seja, podemos integrar a coligação para o Governo, sem necessariamente integrar a coligação para o Senado.

A chapa para o Senado pode ser registrada separadamente pelos partidos ou em conjunto pela coligação e é composta por até dois candidatos ao Senado e dois respectivos suplentes para cada um.

O TSE vai se manifestar sobre o assunto. O PV já formalizou consulta neste sentido, interessado em lançar candidata própria (a vereadora Aspásia Camargo) ao Senado no Rio, dentro da chapa que tem Fernando Gabeira (PV) como candidato a governador, Márcio Fortes (PSDB) vice, César Maia (DEM) e Marcelo Cerqueira (PPS) candidatos a senador.

Jurisprudência do TSE

Há quem pondere que não se pode, num mesmo Estado, celebrar coligação para Governador, mantendo-se os partidos então coligados com candidatos distintos a Senador, que também é eleito majoritariamente, ou vice-versa, porque se estaria cindindo, numa mesma circunscrição eleitoral, as eleições majoritárias.

Mas o Tribunal Superior Eleitoral já se manifestou sobre o assunto em 1998. No entendimento do TSE, a lei permite que haja coligação somente para Governador e candidatos distintos para Senador.

A questão é tratada na Resolução nº 20.126 do TSE, de 12/2/1998, pelo então Ministro Néri da Silveira: "Um mesmo partido político não poderá integrar coligações diversas para a eleição de governador e a de senador; porém, a coligação poderá se limitar à eleição de um dos cargos, podendo os partidos políticos que a compõem indicar, isoladamente, candidato ao outro cargo."

Então, aviso aos navegantes: Soninha vem aí!

Soninha Francine candidata ao Senado? Por quê?

A idéia de ter Soninha Francine concorrendo ao Senado já está colocada no PPS desde a eleição de 2008, quando a ex-vereadora inovou e fez bonito na disputa pela Prefeitura de São Paulo.

Mesmo após ter sido anunciada pré-candidata ao Governo de São Paulo, a opção para o Senado permaneceu presente. Pesquisas do DataFolha para o Senado indicam que Soninha Francine pode ser a grande novidade das próximas eleições.

No quadro nacional, o PPS reitera apoio ao tucano José Serra para a Presidência. Para o Governo de São Paulo, a candidatura do ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB) tem forte perspectiva de vitória no primeiro turno e papel estratégico decisivo na campanha presidencial.

É aí que se revela o promissor cenário de Soninha Francine candidata ao Senado.

Soninha desponta na Capital

Nos primeiros levantamentos do Datafolha, Soninha aparecia como a mais votada na Capital com 35% dos votos, seguida pelo senador petista Aloizio Mercadante, candidato ao Governo pelo PT que será substituído na disputa ao Senado pela ex-prefeita Marta Suplicy.

No interior, Soninha aparecia com 13% dos votos - e é aqui que ela deve melhorar seu desempenho para obter uma das duas vagas disputadas em 2010.

Entre os eleitores mais jovens, Soninha é também a que recebe mais apoio. No Datafolha, ela obteve 34% na faixa entre 16 e 24 anos, seguida por Netinho de Paula (29%), Mercadante (25%), Quércia (23%) e Tuma (13%).

Soninha atrás apenas de Marta

No mais recente levantamento do Datafolha para o Senado, divulgado em abril e já incluindo Marta Suplicy, a ex-vereadora Soninha atinge entre 25% e 27% na Capital e na Região Metropolitana, e bate todos os demais adversários pela segunda vaga em disputa, ficando atrás apenas da ex-prefeita petista.

Em todo o Estado, Soninha aparece com 18% das intenções de voto para senadora, competindo com a ex-prefeita Marta Suplicy (PT), que tem 43%; o senador Romeu Tuma (PTB), com 25%; o ex-governador Orestes Quercia (PMDB), com 22%; e o vereador e cantor Netinho de Paula (PC do B), com 19%.

Os pré-candidatos Soninha, Tuma, Quercia e Netinho estão empatados tecnicamente na disputa pela segunda vaga. A margem de erro da pesquisa é de 3 pontos percentuais para cima ou para baixo.

É importante lembrar que os eleitores escolherão dois senadores em outubro; de acordo com Datafolha, 24% dos entrevistados disseram não saber ainda em quem votar. O levantamento mostrou ainda que 33% dos pesquisados pretendem votar em branco ou nulo.

Bastante atrás de Soninha estão o vereador Gabriel Chalita (PSB), que tem 8% das intenções de voto; o chefe da Casa Civil do governo José Serra, Aloysio Nunes Ferreira (PSDB), com 6%; e Ricardo Young (PV), presidente do Instituto Ethos, com 3%.

Primeira entre formadores de opinião

A eleição de outubro renovará duas das três vagas ao Senado, que passou por sucessivos escândalos e clama por mudanças.

Outra projeção bastante interessante, divulgada em maio, mostra que Soninha lidera a preferência para o Senado entre o chamado público "formador de opinião". É o que revela o Datafolha, após realizar pesquisa entre os leitores da Folha de S. Paulo.

Os leitores da Folha escolheram Soninha (PPS) com 28%, seguida por Marta Suplicy (PT) com 24% das citações. Romeu Tuma (PTB), aparece com 17%; Gabriel Chalita (PSB), com 14%; Aloysio Nunes (PSDB), com 9%; Orestes Quércia (PMDB), com 8%; Netinho de Paula (PCdoB), com 5%; e Ricardo Young (PV), com 2%. São 21% os leitores que afirmam votar em branco ou nulo, e 14% declaram-se indecisos.

Renovar o Senado

Os recentes escândalos do Senado - e da política em geral - levam o eleitorado à renovação. Nomes como Tuma e Quércia significam para o eleitorado a velha política, que precisa ser combatida. O próprio Mercadante, envolvido com escândalos petistas e na defesa insana de Sarney, perdeu essa característica de político diferenciado.

O importante é que o PPS consegue se estabelecer em São Paulo com esta postura ética e inovadora, uma nova prática política, idéias diferenciadas e identificadas com o que busca a população paulista.

Leia também:

"Senadora Soninha, que tal?", por Christina Lemos

Veja como foi a atuação de Soninha na Sub Lapa

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Dimas: divulgação de gastos reforça transparência

O deputado federal Dimas Ramalho (PPS-SP) disse, nesta quinta-feira, que a entrada em vigor da Lei Complentar 131, que obriga inicialmente as cidades com mais de 100 mil habitantes informar gastos pela internet, vai reformar a transparência dos gastos públicos.

"A boa prática da gestão dos recursos públicos impõe a divulgação da arrecadação e de como é gasto o dinheiro do contribuinte", afirma Dimas. Para ele, a transparência tem de ser uma prática rotineira de prefeitos e governadores.

"A transparência é a melhor forma de combater corrupção", diz o deputado, que em março do ano passado apresentou na Câmara o PL 5103/09, que obriga os governos federal, estaduais e municipais, inclusive ONGs e partidos políticos que recebem recursos públicos, a prestar contas online em seus sites na internet.

Dimas disse que a proposta permitirá que os cidadãos não só participem da formulação das política públicas, mas também fiscalizem a atuação dos agentes e a aplicação do dinheiro público.

Lei Complementar

A Lei Complementar 131 entra em vigor no próximo dia 28 e prevê que os portais eletrônicos com informações sobre arrecadação e gastos contenham, pelo menos, o orçamento previsto, o que foi comprado, o nome dos fornecedores, as licitações, os serviços prestados e, ainda, os contratos e os programas implementados.

Vereador evangélico critica ação pró-gay de Kassab

Líder do DEM, partido do prefeito Gilberto Kassab, e famoso por entre outras iniciativas propor em São Paulo o "Dia do Orgulho Hetero", o vereador evangélico Carlos Apolinário (foto) resolveu disparar seus ataques contra a própria administração municipal.

O parlamentar que se auto-intitula representante de Deus na Câmara Municipal reagiu contra a criação da primeira central de informações turísticas para o público GLS do País. O órgão será aberto pela Prefeitura de São Paulo na Rua Frei Caneca, reduto gay na capital.

Apolinário disse em plenário, com transmissão ao vivo pela TV Câmara, que o governo municipal transformou os gays em "uma categoria especial de pessoas". Uau!

"Respeito os seres humanos que são gays. Agora, a Prefeitura destinar meia página do Diário Oficial se glorificando por estar montando um espaço para dar endereço onde os gays podem se divertir, e não para os outros, é o que eu questiono."

No seu ataque contra as iniciativas favoráveis aos gays tomadas pelo atual governo, Apolinário cita uma portaria do prefeito, de 14 de janeiro, que autorizou os órgãos da Prefeitura a incluir nos crachás, prontuários, fichas escolares e formulários dos servidores e funcionários terceirizados seus nomes usados como homossexuais, travestis ou transexuais. Dessa forma, quem é travesti pode usar o nome adotado, e não o original.

"Do jeito que as coisas estão indo, logo alguém vai apresentar um projeto transformando São Paulo na capital gay do País", completou Apolinário.

Presidente da organização da Parada Gay, Alexandre Santos vê homofobia na reação do vereador do DEM. "Nós não queremos direitos diferentes de ninguém. Independentemente de partido, o governo municipal tem reconhecido nossas demandas e isso é um aspecto positivo que alguém homofóbico não consegue enxergar", afirmou. (fonte: Jornal O Estado de S. Paulo)

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Soninha representa o PPS em ato contra a tortura

A pré-candidata do PPS ao Senado, Soninha Francine, participou nesta terça-feira, 18 de maio, de ato público organizado pelo Comitê Contra a Anistia aos Torturadores no Pateo do Colégio, no centro histórico de São Paulo.

Ao lado do presidenciável Plinio de Arruda Sampaio (PSOL) e de familiares de desaparecidos políticos, Soninha falou pelo PPS e ressaltou a importância do Brasil respeitar os tratados internacionais de direitos humanos.

sábado, 15 de maio de 2010

PPS confirma apoio a Alckmin e Soninha ao Senado

O Diretório Estadual do PPS confirmou neste sábado o apoio a Geraldo Alckmin (PSDB) para o Governo de São Paulo, além de encaminhar para a convenção eleitoral a ser realizada em junho a aprovação de chapa própria para deputados estaduais, "chapão" de deputados federais coligado ao PSDB e ao DEM, e a defesa de candidaturas próprias ao Senado, com Soninha Francine e William Woo lançados pré-candidatos.

Com um auditório lotado, a presença de Alckmin, do prefeito Gilberto Kassab (DEM), parlamentares do PPS e de partidos aliados, prefeitos, vereadores e pré-candidatos, o presidente estadual Davi Zaia fez uma apresentação equilibrada, correta e detalhada da situação do partido.

O PPS integra a aliança nacional que tem José Serra (PSDB) como candidato à Presidência da República, reproduzida em São Paulo em torno da candidatura de Geraldo Alckmin a governador. Ocorre que DEM (com Guilherme Afif de vice-governador), PMDB (com Orestes Quercia) e PSDB (com Aloysio Nunes) pré-candidatos ao Senado, preencheram as vagas disponíveis dentro da coligação, deixando de fora da chapa majoritária o PPS (com as pré-candidaturas de Soninha e Woo) e o PTB (com o senador Romeu Tuma pleiteando a reeleição).

Resta ao PPS, portanto, três possibilidades: 1) abdicar das candidaturas de Soninha e William Woo ao Senado, apoiando os candidatos Quercia e Aloysio Nunes, já lançados pela coligação; 2) lançar as candidaturas de Soninha e Woo por fora da coligação, mas esta possibilidade depende ainda da interpretação da lei pelo TSE e pelo STF; ou 3)reivindicar dentro da coligação um espaço para a candidatura de Soninha Francine ao Senado, já que ela desponta em todas as pesquisas com cerca de 20% dos votos.

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Diretório estadual do PPS/SP se reúne no sábado

O PPS paulista discute o posicionamento para as eleições de 2010 neste sábado, em reunião ampliada do diretório estadual, com a participação dos membros titulares e suplentes, além da comissão de ética e do conselho fiscal.

Deve ser debatido o apoio à candidatura de Geraldo Alckmin (PSDB) para o Governo do Estado e de Soninha Francine (PPS) para o Senado, com a presença da militância do partido, dos parlamentares e convidados da direção nacional, como o presidente Roberto Freire, e de partidos coligados.

Reunião do Diretório Estadual
Sábado, 15 de maio de 2010, às 9h30
Sociedade Beneficente União Fraterna
Rua Guaicurus, 01/59 – Lapa

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Blog do PPS/SP faz aposta de risco: imprensa erra!

Vamos bancar aqui uma afirmação de alto risco e grande poder de implosão de credibilidade: a imprensa e os partidos políticos estão todos interpretando de maneira equivocada a consulta formulada ao TSE sobre as candidaturas ao Senado.

Atenção: Não estão proibidas as chamadas candidaturas "avulsas" ao Senado. Ou seja, ainda que os partidos integrem uma coligação para eleger um governador, cada legenda mantém a sua autonomia para lançar candidato próprio ao Senado.

Todo mundo partiu para o entendimento contrário, o da tal proibição que na realidade não existe. Vejam as manchetes:

TSE veta candidatos avulsos ao Senado

TSE veta que aliança tenha nome extra para o Senado

Decisões do TSE dificultam alianças nos Estados

TSE frustra pré-candidaturas de Aspásia e Crivella no Rio

TSE responde negativamente a consultas de Dornelles e Eduardo Cunha


Veja abaixo outras notas do Blog do PPS/SP sobre esse tema e vamos aguardar os desdobramentos da polêmica.

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Consulta ao TSE mais confunde do que explica

A polêmica sobre as candidaturas ao Senado Federal por partidos que integram uma coligação para governador de Estado só aumentou após o TSE ter se manifestado nesta terça-feira, 11 de maio. Ao responder a uma consulta formulada sobre o assunto, permanece sem resposta se cada partido integrante de uma aliança estadual ao Governo pode lançar candidato próprio a senador.

Os ministros do Tribunal Superior Eleitoral responderam negativamente, por unanimidade, às seguintes questões:

1) Considerando que os partidos A, B, C e D coligaram-se para governador, indaga-se:

a) Poderão os referidos partidos formar duas coligações A-B e C-D para senador e cada uma dessas coligações apresentar 2 candidatos a esse cargo?

b) Poderão os referidos partidos formar uma coligação A-B-C para senador e apresentar 2 candidatos a esse cargo, ficando o partido D isolado?


Segundo os ministros do TSE, acompanhando entendimento da relatora da resposta às consultas, a ministra Cármen Lúcia, a resposta é simplesmente "NÃO"!

Mas vamos aos fatos:

a) A resposta negativa se dá, em tese, sobre a formação de duas "(sub)coligações" para a eleição majoritária, com os partidos que estão juntos na eleição para governador se subdividindo em outras duas alianças diversas; ou seja, o TSE entende que não pode haver coligação debaixo de coligação, mas não se pronuncia sobre a autonomia de cada partido ter o seu próprio candidato.

b) Do mesmo modo, o TSE se mostra contrário a um dos partidos da aliança majoritária ficar isolado, enquanto os outros permanecem coligados, mas, outra vez, não se manifesta sobre cada partido decidir em sua convenção lançar candidato próprio ao Senado, mantendo a aliança apenas para a candidatura ao Governo do Estado.

Sobre as coligações

As respostas às consultas formuladas parecem ignorar que existe jurisprudência no próprio TSE. Vejamos:

"Um mesmo partido político não poderá integrar coligações diversas para a eleição de governador e a de senador; porém, a coligação poderá se limitar à eleição de um dos cargos, podendo os partidos políticos que a compõem indicar, isoladamente, candidato ao outro cargo." (Res/TSE n° 20.121, de 12.3.98)

Ou seja, está aí a resposta de forma clara: os partidos não podem integrar, para o Senado, coligação diferente da estabelecida para Governador. Porém - e esse é o xis da questão, podem indicar isoladamente seus próprios candidatos.

A autonomia dos partidos

Vejamos ainda o que diz a atual legislação eleitoral sobre o tema.

RESOLUÇÃO TSE nº 23.221/2010
Dispõe sobre a escolha e o registro de candidatos nas eleições de 2010.

Art. 3º - É assegurada aos partidos políticos autonomia para adotar os critérios de escolha e o regime de suas coligações eleitorais, sem obrigatoriedade de vinculação entre as candidaturas em âmbito nacional, estadual ou distrital (Constituição Federal, art. 17, § 1º).

Art. 17. Cada partido político ou coligação poderá requerer registro de (Constituição Federal, art. 46, § 1º a 3º e Código Eleitoral, art. 91, caput e § 1º):
a) um candidato a Presidente da República com seu respectivo vice;
b) um candidato a Governador em cada Estado e no Distrito Federal, com seus respectivos vices;
c) dois candidatos para o Senado Federal em cada unidade da Federação, com dois suplentes cada um.

Código Eleitoral

Art. 91. O registro de candidatos a presidente e vice-presidente, governador e vice-governador, ou prefeito e vice-prefeito, far-se-á sempre em chapa única e indivisível, ainda que resulte a indicação de aliança de partidos.
§ 1º O registro de candidatos a senador far-se-á com o do suplente partidário.
§ 2º Nos Territórios far-se-á o registro do candidato a deputado com o do suplente.

segunda-feira, 10 de maio de 2010

PPS vai apoiar Serra, Alckmin e Soninha senadora

Após uma reunião extraordinária da sua comissão executiva nesta sexta-feira, 7 de maio, o PPS de São Paulo decidiu encaminhar para apreciação do diretório estadual, a ser referendado na convenção eleitoral prevista para junho, o apoio à candidatura do tucano Geraldo Alckmin para o governo paulista.

Essa decisão é coerente com o apoio ao presidenciável José Serra no principal colégio eleitoral do país, fortalecendo e repetindo em São Paulo uma aliança com o PSDB que pode levar à vitória de Alckmin no primeiro turno e impulsionar a campanha serrista.

Com isso, está colocada também a candidatura de Soninha Francine (PPS) para o Senado Federal. Pesquisas do Ibope e Datafolha mostram que a ex-vereadora tem chances reais de obter uma das duas vagas em disputa para o Senado.

Na Capital e na Grande São Paulo, Soninha aparece atrás apenas da ex-prefeita Marta Suplicy (PT), superando concorrentes como Romeu Tuma (PTB), Orestes Quércia (PMDB), Netinho de Paula (PCdoB), Aloysio Nunes (PSDB) e Gabriel Chalita (PSB).

Além de Soninha, há três nomes já lançados de pré-candidatos a senador para compor a chapa com Alckmin governador: Aloysio, Quércia e Tuma. Certamente dois nomes serão excluídos da chapa oficial e podem concorrer de forma "avulsa", se assim for o entendimento do TSE, permitindo que cada partido, ainda que apoiando o candidato a governador de outra legenda, possa lançar seus próprios postulantes ao Senado.

sexta-feira, 7 de maio de 2010

Craque Ademir da Guia festeja 50 anos no futebol

O maior ídolo de todos os tempos do Palmeiras, Ademir da Guia, completa 50 anos de futebol com uma grande festa neste sábado, 8 de maio, às 14h, no Pacaembu.

O jogo do cinquentenário do "Divino" reunirá grandes nomes do futebol atual e do passado, além de contar com a participação de uma equipe de celebridades. Os ingressos podem ser trocados por 1 kg de alimento não perecível. Também há convites disponíveis na sede do partido (Rua Dona Germaine Burchard, 352 - ao lado do Parque da Água Branca).

Ademir da Guia nasceu no Rio de Janeiro em 3 de abril de 1942. Começou a carreira em 1960 no Bangu e foi titular absoluto do Palmeiras por mais de dezesseis anos. É o recordista de partidas pelo Verdão, com 901 aparições.

Considerado pela crítica como um dos melhores jogadores do futebol brasileiro de todos os tempos, pela classe com que jogava, herdou o apelido de seu pai, o zagueiro Domingos da Guia, e passou a ser chamado de "Divino".

Também é tido como um dos craques mais injustiçados da história do futebol brasileiro, pois durante toda a sua longa carreira foi convocado apenas 14 vezes para a Seleção, e disputou apenas uma partida em Copas do Mundo, a de 1974, quando o Brasil já estava desclassificado, na disputa pelo 3º lugar contra a Polônia.

Ademir da Guia já foi vereador da cidade São Paulo, eleito pelo PC do B. Está filiado no PPS desde o ano passado e é pré-candidato a deputado estadual.

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Frente do Cooperativismo é instalada na Câmara

Veja aqui como foi a cerimônia de lançamento da Frente Parlamentar do Cooperativismo Paulistano, a “Frencoop Paulistana”, proposta pelo líder do PPS na Câmara de São Paulo, Professor Claudio Fonseca, na manhã desta quarta-feira, 5 de maio.

terça-feira, 4 de maio de 2010

Soninha lidera em SP entre formadores de opinião

A ex-vereadora e pré-candidata do PPS, Soninha Francine, lidera a disputa para o Senado Federal por São Paulo entre o chamado público "formador de opinião". É o que revela o Datafolha, após realizar pesquisa entre os leitores da Folha de S. Paulo.

Este ano serão disputadas duas vagas ao Senado. Os leitores da Folha escolheram Soninha (PPS) com 28%, seguida por Marta Suplicy (PT) com 24% das citações. Romeu Tuma (PTB), aparece com 17%; Gabriel Chalita (PSB), com 14%; Aloysio Nunes (PSDB), com 9%; Orestes Quércia (PMDB), com 8%; Netinho de Paula (PCdoB), com 5%; e Ricardo Young (PV), com 2%. São 21% os leitores que afirmam votar em branco ou nulo, e 14% declaram-se indecisos.

Governador e presidente

Apesar de ter sido lançada pelo PPS pré-candidata ao Governo de São Paulo, é para o Senado Federal que Soninha tem despontado nas pesquisas. Pelo menos essa é a regra estabelecida pelo Datafolha, que decidiu descartar Soninha para governadora.

Pesquisa realizada junto a leitores do jornal Folha de S. Paulo revela que quando apresentados candidatos ao governo paulista, Geraldo Alckmin (PSDB), aparece na liderança com 49% das intenções de voto; Aloizio Mercadante (PT), com 16%; Paulo Skaf (PSB) com 5%; Celso Russomano (PP) com 3%; Fábio Feldman (PV) com 2%; e Ivan Valente (PSOL) também com 2%. Os que votam em branco ou nulo, são 13% dos leitores, e indecisos 11%.

Para presidente, José Serra (PSDB) teria 54% dos votos se as eleições fossem hoje, contra 18% de Marina Silva(PV) e 15% de Dilma Rousseff (PT), empatadas tecnicamente. Dos leitores, 8% afirmam que votariam em branco ou nulo, e 5% não souberam responder.

No twitter, PPS questiona: Governo ou Senado?

O @23pps, endereço oficial do PPS paulista no twitter, questiona se Soninha Francine deve ser candidata ao Governo de São Paulo ou ao Senado Federal.

Lançada pré-candidata do partido ao governo paulista, vem ganhando força a corrente que prefere ver Soninha disputando uma das duas vagas disponíveis no Senado, para arejar aquela Casa que nos últimos anos ganhou as manchetes dos jornais por sucessivos escândalos.

O PPS apóia a candidatura de José Serra à Presidência da República. Disputar o Governo ou o Senado com Soninha são opções possíveis e viáveis, mas qualquer decisão será tomada com a participação dos militantes e candidatos do partido às eleições de outubro, na convenção eleitoral que será realizada entre 10 e 30 de junho. Até lá, está valendo a sua opinião. Participe!

Frente Parlamentar de Cooperativismo Paulistano

O líder do PPS na Câmara Municipal de São Paulo, Professor Claudio Fonseca, dá um importante passo para o fortalecimento do cooperativismo na cidade ao lançar nesta quarta-feira, dia 5 de maio, às 9h, a “Frente Parlamentar do Cooperativismo Paulistano – Frencoop”, evento que será realizado no Salão Nobre da Câmara.

A criação da Frente ocorreu após a votação unânime pelo Plenário da Câmara ao Projeto de Resolução 35/09, de autoria do vereador, em 2 de dezembro de 2009.

“A Frente objetiva incentivar o cooperativismo no município, resgatando os valores da solidariedade, confiança e ajuda mútua, promovendo ainda o desenvolvimento sustentável pela cooperação e seguindo os princípios gerais do cooperativismo internacional”, disse Claudio Fonseca.

Segundo o parlamentar, as ações da Frencoop serão desenvolvidas em paralelo com a Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp) e com a Frencoop Paulista e a Frencoop Nacional.

Números

O setor cooperativista nacional fechou o ano de 2008 com 7,6 mil cooperativas legalizadas, 7,8 milhões de cooperados e 254 mil empregados (colaboradores). O faturamento anual do sistema cooperativista brasileiro foi de R$ 84,9 bilhões, um aumento de 18% em relação ao faturamento de 2007, segundo a Organização das Cooperativas Brasileiras - OCB.

Estimativas de organizações do setor apontam existirem cerca de 3 milhões de cooperados no Estado de São Paulo e mais ou menos 1,5 milhão na cidade de São Paulol sobretudo nos ramos cooperativistas do trabalho, crédito, transporte, habitação, saúde, educação e turismo.

sábado, 1 de maio de 2010

1º de Maio: Os trabalhadores e o Brasil podem mais!

O Partido Popular Socialista – PPS, saúda os trabalhadores da cidade e do campo, em sua data histórica, o 1º de Maio, fruto da luta de várias gerações de trabalhadores de todo mundo em prol de uma sociedade cada vez mais justa e solidária.

Reafirmando seu compromisso histórico com as demandas do trabalhador, o PPS mais uma vez coloca-se como instrumento de mobilização, organização e representação dos brasileiros na certeza de que quanto mais organizados, e mais conscientes sobre seu papel na luta pela divisão da riqueza socialmente construída, mais forte será nossa democracia e mais justa nossa sociedade, comprometida com as futuras gerações e com a sustentabilidade do planeta.

Neste 1° de Maio, o PPS tem a convicção de que os trabalhadores e o Brasil podem mais!