quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Moacir Longo recebe "Ordem do Ipiranga"

O jornalista Moacir Longo, presidente de honra do PPS e ex-vereador de São Paulo cassado pela ditadura, recebe das mãos do governador Alberto Goldman a Ordem do Ipiranga.

A homenagem, a mais elevada distinção do Estado, é oferecida aos cidadãos que se destacaram por seu mérito pessoal e serviços prestados a São Paulo e ao Brasil.

Leia também:

Há 46 anos, Moacir Longo era eleito vereador de SP

Presidente de honra do PPS/SP lança primeiro livro

Noite de gala para o lançamento de Moacir Longo

Veja depoimentos sobre o livro de Moacir Longo

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Vale a pena ver de novo: Porque Soninha vota Serra

Um internauta questionou Soninha Francine, no início do ano, sobre o seu apoio a José Serra. Ela enviou a seguinte resposta, que acabou se espalhando pela internet por ser bastante esclarecedora:

Posso explicar, sim. Talvez não em poucas palavras, mas em muitas informações sobre o que vi, vivi e aprendi nos últimos anos. Pra não deixar sem nenhuma resposta agora, posso resumir assim:

- Descobri que o meio em que eu vivia - de petistas - inventava muitas barbaridades sobre o Serra. Por que o Serra? Não sei, talvez porque ele tenha sido o candidato do governo à sucessão do Fernando Henrique, portanto rival direto do Lula na disputa presidencial...

Porque os petistas já pintavam os tucanos como o fel da terra (e eu, mesmo quando era do PT, achava isso um pouco absurdo), e o Serra como o próprio Satanás.

Só que os fatos, mesmo vistos de longe, já desmentiam algumas coisas que diziam sobre ele: como ele podia ser "queridinho" da grande mídia quando comprava briga contra a publicidade de cigarro, por exemplo - que era uma baita fonte de receita para os meios de comunicação? E como ele era parte da elite imperialista internacional, quando foi à OMC e lutou contra os lobbys e cartéis da indústria farmacêutica, conseguindo as quebras de patente em nome da saúde pública dos países mais pobres?

Mesmo com esses fatos, eu acreditava nas versões do PT... Afinal, o PT era o meu partido, eu tendia a concordar com tudo... Pensava: "Ok, eles fez uma ou duas coisas importantes, corajosas, mas nem por isso é uma pessoa decente".

O PT dizia que ele era covarde, porque tinha "fugido" da ditadura... Que era um manipulador ardiloso, porque "armou" um flagrante pra Roseana Sarney (se bem que eu já pensava naquela época: o marido da Roseana Sarney tem um milhão e meio de reais de origem desconhecida e a culpa é do Serra?).

Enfim, eu o detestava. Até ser vereadora e ele, prefeito. E descobrir que o demônio que pintavam não era nada daquilo. Mal humorado, impaciente, carrancudo, ríspido demais às vezes? Sim. Mau caráter? Não.

Em 2005, começo do meu mandato, o Serra me recebeu (a meu pedido), ouviu atentamente tudo o que eu disse e reconheceu que estava equivocado em algumas medidas que havia tomado como prefeito. Na manhã seguinte, desfez o que tinha feito.

Depois, me procurou inúmeras vezes para perguntar de assuntos que acreditava que eu conhecesse melhor do que ele - políticas de juventude, meio ambiente, cultura. Cansei de vê-lo pedindo idéias, sugestões, opiniões. O contrário do que diziam dele...

Enquanto isso, o PT - que era o meu partido - continuava inventando, mentindo. Uma barbaridade. Analisava um projeto de lei enviado á Câmara pelo prefeito, concluía que o projeto era muito bom e... No plenário da Câmara, fazia DE TUDO para barrar o projeto. Saía do plenário para não dar quórum, subia na tribuna e passava meia hora falando horrores de um projeto que TINHA CONSIDERADO BOM - apenas para prejudicar "os tucanos" na eleição seguinte.

Mesmo assim, mesmo no meio da guerra mais suja - petistas espalhavam mentiras para assustar a população, uma coisa realmente horrorosa - se chegasse um Projeto de Lei de um vereador do PT e ele considerasse o projeto bom para a cidade, ele sancionava (isto é, aprovava). E se chegasse um Projeto de Lei de um vereador do PSDB e ele considerasse o projeto ruim para a cidade, ele vetava.

Aliás, nós ficamos amigos, e ele... vetou vários projetos meus. Ou seja, um comportamento REPUBLICANO, de respeito à Casa Legislativa e ao interesse coletivo. Mas o PT continuava espalhando que ele era autoritário, mentiroso, privatista, neoliberal... E que era repressor, "inimigo dos pobres", "amigo das elites", tudo de pior no mundo.

Mas o Serra ia fazendo coisas muito legais na cidade - criou a Coordenadoria da Diversidade Sexual, a Secretaria da Pessoa com Deficiência... O Centro de Juventude da Cachoeirinha, que é do cacete... Pegou um esqueleto que estava lá abandonado desde o Janio Quadros e fez um troço muito legal. Terminou o primeiro trecho do maldito Fura-Fila do Pitta, que também estava abandonado. Voltou atrás na história dos CEUS - porque essa foi uma das coisas que eu consegui convencê-lo de que ele estava errado - e mandou fazer vários outros, mantendo o nome "CEU" (bandeira da Marta...). Idem com os Telecentros - que os petistas diziam que ele "destruir", transformar em Acessa São Paulo, que era bem diferente... Criou a Virada Cultural. Fez os benditos hospitais de Cidade Tiradentes e do M'Boi Mirim - que o PT anunciava que a Marta tinha feito, quando na verdade ela não tinha começado nem a cavar o alicerce...

Sem falar que a Marta, que passou os 2 primeiros anos de seu governo sanando as contas da prefeitura detonadas pelo Pitta, passou os dois últimos anos destroçando as contas da prefeitura - e deixou dívidas absurdas, contratos temerários de 20 anos assinados "no apagar das luzes"...

O Serra deu muita força para a Secretaria do Meio Ambiente, que sempre era das mais pobrezinhas. E chamou para trabalhar com ele pessoas que tinham trabalhado com a Marta, sem a menor hesitação, sem rancor e ressentimento, porque considerava que elas eram competentes.

Enfim, eu VI, eu testemunhei, condutas absurdas do meu partido - e condutas admiráveis do Serra, que o meu partido pintava como o enviado do capeta.

Resultado: (lembre-se, este é um resumo, a história completa é uma enciclopédia) saí do PT, que foi se distanciando barbaramente dos ideais que pregava, adotando o "vale tudo" (pra governar, pra ser oposição), e fui para um partido de oposição. Que hoje apóia o Serra para presidente, assim como eu.

E eu nem falei do governo do estado... De mais uma seqüência enorme de mentiras e terrorismos, como de costume ("ele vai privatizar o metrô!"; "ele publicou decretos para acabar com a autonomia universitária!"), e, da parte dele, realizações admiráveis, mais ainda para quem ficou 3 anos e pouco no governo (e 1 ano e meio na prefeitura). Uma lista de pontos em que a atuação dele me agrada muito: trens metropolitanos, metrô, meio ambiente, cultura, pessoa com deficiência... E outros mais.

Se você odeia o Serra como eu odiava, eu sei que não vai mudar de idéia assim tão fácil. Não tenho essa pretensão. Mas gostaria que você acreditasse em mim: é com muita convicção que eu voto nele, baseada nos meus 6 anos de vida mergulhada integralmente na política.

Abração,
Soninha

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Lula elogiou imparcialidade de FHC em 2002. Mas...

Eleito presidente em 2002, Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que a participação isenta e imparcial do presidente Fernando Henrique Cardoso no processo eleitoral contribuiu para que o resultado das eleições representasse "a verdadeira vontade do povo brasileiro". É o que mostra reportagem da Folha de S. Paulo reproduzida acima.

Passados oito anos, reeleito em 2006 e na tentativa de fazer de Dilma Roussef a sua sucessora a qualquer custo, Lula parece adepto do "faça o que eu digo mas não faça o que eu faço".

Se a postura isenta e imparcial de FHC mereceu o elogio de Lula em 2002, o que ele diria se o ex-presidente tucano tivesse se comportado como o petista nesta campanha de 2010, quando tomou sucessivas multas da TSE por propaganda antecipada, com uma atuação típica de militante partidário e que passa longe da postura que se espera de um presidente da República?

Campanha na internet faz crítica com bom humor

A campanha pró-Serra na internet mantém o tom da crítica e a acidez contra a gangue petista sem baixar o nível nem partir para a porrada, como fazem os apoiadores de Dilma nas ruas, desesperados com a possibilidade de perder a boquinha no poder após 8 anos.

Há opções engraçadíssimas, como o "Invente sua Dilma" (clique aqui), cujo criativo mote é "Se o Lula inventou a dele, porque você não pode inventar a sua?".

Você escolhe o visual da candidata petista, o cenário, as frases mais repetidas e até os companheiros preferenciais, entre Zé Dirceu, Fidel Castro, Collor, Sarney e Mahmoud Ahmadinejad, entre outros.

Veja as notícias mais recentes da campanha no twitter do PPS, o perfil completo dos nossos deputados eleitos no site estadual e a atuação do partido no site nacional.

Acesse também: http://dilmanao.org/ e http://voudeserra45.wordpress.com/.

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

PPS segue firme no apoio a Serra presidente!

A militância do PPS, os deputados eleitos, os demais candidatos a federal e estadual, além de prefeitos, vereadores e lideranças do PPS seguem firmes na campanha de Serra presidente. Por todo o estado o PPS está presente e confiante na eleição do melhor candidato para o Brasil.

Veja as notícias mais recentes da campanha no twitter do PPS, o perfil completo dos nossos deputados eleitos no site estadual e a atuação do partido no site nacional.

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Gabeira e Fabio Feldmann declaram apoio a Serra

Um dia depois de o PV e a candidata Marina Silva terem declarado "independência" no segundo turno, o presidenciável tucano José Serra recebeu ontem apoio de duas das mais representativas lideranças verdes.

Num evento em São Paulo, os candidatos do PV ao governo do Rio (em aliança com o PPS), Fernando Gabeira, e de São Paulo, Fábio Feldmann, declararam apoio a Serra.

Compareceram, entre outros, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, os candidatos tucanos eleitos para o governo paulista, Geraldo Alckmin, e para o Senado, Aloysio Nunes Ferreira, além do prefeito Gilberto Kassab.

O PPS vê com entusiasmo essa aproximação. Durante a pré-campanha, houve uma série de conversas entre a direção dos dois partidos. De um lado, os presidentes nacional (Roberto Freire), estadual (Davi Zaia) e municipal (Carlos Fernandes) do PPS. Do outro, os presidentes nacional (José Luiz Penna) e estadual (Mauricio Brusadin) do PV.

Há um promissor diálogo entre as duas legendas, com vistas às eleições de 2012 e 2014, e um projeto alternativo para São Paulo que fuja à atual polarização entre PT e PSDB. Nomes como Soninha Francine e Fabio Feldmann incorporam com perfeição os anseios da sociedade por essa nova visão política.

O presidenciável José Serra também declarou que via ali uma “aliança natural” com políticos do PV. Antes de enumerar políticas de meio ambiente em suas administrações de prefeito e de governador de São Paulo, o tucano rasgou elogios aos colegas Feldmann e Gabeira.

"O Feldmann é o exemplo de uma pessoa determinada e confiável, além de uma referência na questão do meio ambiente", disse Serra. "Ter o apoio do Gabeira tem um significado pessoal e psicológico, e me sinto com mais energia para fazer a campanha.
O Gabeira é um homem diferenciado. É um dos melhores quadros da política da minha geração."

O ex-presidente Fernando Henrique também discursou. E aproveitou para pregar a diferença entre Serra e Dilma, que, segundo ele, deve ser levada em consideração pelos eleitores para votar no tucano.

"Dilma encarna a visão antiga do crescimento, o produtivismo, o crescimento a qualquer preço. Serra respeita o meio ambiente. Quem é realmente ambientalista sabe a diferença de votar em Dilma ou em Serra", disse FHC.

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Agora é a hora da virada: Serra é o mais preparado!

O candidato da coligação “O Brasil Pode Mais”, José Serra, finalizou sua participação no debate deste domingo (17), promovido pela RedeTV! e Folha de S. Paulo, ressaltando aos telespectadores a importância de conquistar mais um voto 45 até o dia 31 de outubro, data do segundo turno das eleições presidenciais.

Defensor de um governo de “união”, Serra conclamou a população brasileira a seguir de “braços dados”, “cabeça erguida” e “coração leve”.

“Conquiste um voto a mais. Braços dados, cabeça erguida, coração leve, para, até o dia 31 de outubro, ganhar pelo Brasil”, finalizou, muito aplaudido pela plateia que assistiu ao encontro. O debate foi mediado pelo jornalista Kennedy Alencar.

Serra também discorreu sobre a importância da discussão eleitoral pautada nos valores éticos e morais. “É um motivo de muito orgulho me apresentar como candidato a presidente do Brasil. Graças à escola pública eu cheguei onde cheguei e foi com a minha família, pais, tios, avôs, que eu aprendi valores. Os meus valores são a verdade, a honestidade, a liberdade e a democracia, a justiça e a solidariedade. Solidariedade é aquilo que a gente sente de só se tornar feliz ao fazer feliz outra pessoa. Quem está no comando tem que servir ao público e não se servir dele. Isso pra mim é fundamental”, explicou.

De acordo com o comentarista da RedeTV! José Roberto Toledo, entrevistado após o término do programa, o grupo de indecisos que assistiu ao debate considerou a participação de José Serra como a mais positiva do debate.

Veja aqui o desempenho de Serra nos demais blocos do debate.

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

PPS prossegue firme no apoio a Serra no 2º turno

Com uma vitória expressiva em São Paulo, o PPS elegeu três deputados federais, quatro estaduais, ajudou na recondução de Geraldo Alckmin ao Governo de São Paulo e, com José Serra no segundo turno, mostra que mais da metade da população reprovou Dilma Roussef (ao menos por enquanto), ao contrário do que apregoava o presidente Lula, do alto de deus 80% de aprovação popular.

Os deputados eleitos e os demais candidatos a federal e estadual, além de prefeitos, vereadores e lideranças do PPS seguem firmes na campanha de Serra. Por todo o estado o PPS está presente e confiante na eleição do melhor candidato para o Brasil.

Veja as notícias mais recentes da campanha no twitter do PPS, o perfil completo dos eleitos no site estadual e o posicionamento do partido no site nacional.

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Veja quem são os deputados federais do PPS/SP

O PPS de São Paulo elegeu três deputados federais: Arnaldo Jardim foi reeleito com 140.641 votos (0,66%) e Dimas Ramalho com 139.636 votos (0,66%). Já Roberto Freire obteve 121.471 votos (0,57%) em sua primeira disputa eleitoral pelo Estado de São Paulo.

Quem é Arnaldo Jardim

Arnaldo Jardim é natural de Altinópolis/SP, nascido em 08 de maio de 1955. Iniciou a vida política como líder estudantil, na Escola Politécnica da USP, onde se formou em engenharia civil e lutou pela redemocratização do País.

Sua vida pública começou em 1982 na campanha de Franco Montoro para Governador de São Paulo. Foi eleito deputado estadual em 1986 e no segundo mandato, em 1991, foi Líder do Governo e do PMDB na Assembléia Legislativa. Em 1992, assume a Secretaria de Habitação do Estado de São Paulo.

Em 1994, foi candidato a Vice-Governador pelo PMDB. De volta à Assembléia paulista em 1999, foi relator geral do Fórum São Paulo Século XXI e da CPI dos Combustíveis que investigou a máfia dos combustíveis adulterados.

Na Câmara, Arnaldo Jardim coordenou as Frentes Parlamentares da Habitação, pela Energia Limpa e Renovável e do Cooperativismo Paulista; foi membro da Câmara Especial de Bicombustíveis, da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo; foi presidente do Grupo de Trabalho responsável pela elaboração de uma nova legislação de destinação dos resíduos sólidos no Estado.

Foi Presidente Estadual do PPS de 2001 a 2002. Hoje é o 1º vice-líder da bancada do PPS na Câmara Federal, titular na Comissão de Minas e Energia e compõem as comissões de Ciência e Tecnologia, Desenvolvimento Urbano, Viação e Transportes, Turismo e a Comissão Mista de Orçamento.

Reconhecido como uma das "100 Cabeças do Congresso Nacional" pelo Diap - Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar, foi também escolhido pelo Portal Congresso em Foco como um dos melhores parlamentares da Câmara.

Quem é Dimas Ramalho

Deputado Federal reeleito para o seu terceiro mandato, Dimas Ramalho foi líder da bancada do PPS na Câmara dos Deputados e cumpriu um mandato limpo e correto. Assinou e apoiou a instalação das CPIs dos Correios, Mensalão, Sanguessugas e Bingos. Votou, com o Conselho de Ética, pela punição de todos os parlamentares envolvidos nos escândalos políticos.

Defende o voto aberto no plenário da Câmara e votou pela diminuição do recesso parlamentar. Devolveu para a Mesa Diretora da Câmara os dois salários ‘extras’ pagos pela autoconvocação extraordinária do Congresso Nacional. Está entre os 100 parlamentares mais influentes do Congresso Nacional (Pesquisa DIAP).

Dimas Ramalho é um dos deputados mais assíduos em plenário, conforme dados da Mesa Diretora da Câmara dos Deputados. É membro titular da Comissão de Defesa do Consumidor e da Reforma do Poder Judiciário e suplente da Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado. Participou da Comissão de Constituição e Justiça e da Comissão de Defesa Nacional e Relações Exteriores.

Quem é Roberto Freire

Sinônimo de ética e seriedade na vida pública, Roberto Freire é presidente nacional do PPS e um dos mais respeitados políticos do país.

Conhecedor profundo dos problemas nacionais e observador crítico e atualizado dos fatos mundiais contemporâneos, é reconhecido por toda a mídia como um político sério e competente. Escolhido pelo Diap (Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar) como um dos 100 “cabeças” do Congresso Nacional por 14 anos.

Seu nome sempre esteve no rol dos políticos efetivamente comprometidos com o avanço da democracia e dos ideais republicanos. Sobre ele não pesa uma só denúncia a respeito de sua atuação pública – e este é o seu maior patrimônio após 32 anos ininterruptos na política (um mandato como senador, cinco como deputado federal e um como estadual).

No Senado (de 1995 a 2002), como líder do PPS, tornou-se referência na luta pela afirmação dos princípios republicanos, pela celebração de um novo pacto federativo e na defesa de políticas sólidas, garantidoras do desenvolvimento, sobretudo das regiões Nordeste, Norte e Centro-Oeste. Defensor de um desenvolvimento regional equilibrado, nunca caiu na preconceituosa esparrela de acusar São Paulo e o Sul pelos dramas do Brasil. Sempre afirmou que longe de ser problema, São Paulo é parte decisiva da solução.

Veja quem são os 4 deputados estaduais reeleitos

O PPS de São Paulo reelegeu quatro deputados estaduais para o mandato de 15 de março de 2011 a 15 de março de 2015: Alex Manente com 114.714 votos; Roberto Morais com 107.145; Dr. Gondim com 104.663; e Davi Zaia com 68.658 votos.

Quem é Alex Manente

Alex Manente nasceu em São Bernardo, é formado em Direito e desde muito jovem atua junto às comunidades na conquista de diversas melhorias, seguindo o exemplo do pai, Otavio Manente, que já foi vereador e secretário de Obras daquele município.

Alex Manente concorreu a um cargo eletivo pela primeira vez em 2004, sendo eleito vereador aos 25 anos, com 12.507 votos. O feito entrou para a história da política regional, pois Alex alcançou a marca de vereador mais bem votado de São Bernardo e também do Grande ABC.

Aos 27 anos, foi eleito para o primeiro mandato de deputado estadual com 60.571 votos (sendo 5.686 na Capital).

Na Assembléia, criou a Frente Parlamentar da Billings e acelerou as discussões sobre a Lei Específica da Billings, garantindo a aprovação em 2009. Também é autor do projeto de lei que propõe a disciplina Introdução ao Direito nas escolas da rede estadual.

Como presidente da Comissão de Defesa e Direito do Consumidor, reforçou as cobranças à Sabesp, negociou a ampliação das centrais da Eletropaulo e desenvolveu a Cartilha da Telefonia, para orientar os usuários sobre os novos planos da Telefônica.

Assumiu a Comissão de Relações do Trabalho, em 2009, com o desafio de estreitar a relação entre empregado e empregador. Atualmente, atua na Comissão de Serviços e Obras Públicas, permanece como membro efetivo da Comissão de Defesa do Consumidor e suplente do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar.

Com forte atuação no interior, ajudou a estruturar programas sociais, impulsionou o desenvolvimento de obras de infraestrutura e possibilitou maior investimento das prefeituras na área da saúde.

Quem é Roberto Morais

Roberto Turchi Morais nasceu em 29 de julho de 1959 na cidade de Charqueada, interior do Estado de São Paulo São Paulo.

Começou a trabalhar muito cedo, ajudando seu pai nos afazeres do pequeno armazém da família até seus 17 anos, quando iniciou seus primeiros trabalhos na Rádio Difusora de Piracicaba em programas esportivos e de serviços, sempre acompanhando os jogos do XV de Novembro de Piracicaba, uma de suas paixões.

Abraçando definitivamente o jornalismo como profissão, Roberto Morais mantém hoje programa diário “Manhã da Onda” na Rádio Onda Livre de Piracicaba, o programa “Esporte Livre” na TV Beira Rio e a coluna “Jornada Esportiva” no Jornal de Piracicaba.

Buscando uma participação mais ativa na busca de soluções para os problemas sociais, iniciou sua vida política elegendo-se pelo PPS vereador de Piracicaba pela primeira vez em 1992.

No ano de 1996 concorre à reeleição e vence como o vereador mais votado em toda a história política de Piracicaba.

Foi eleito pela primeira vez para a Assembléia Legislativa em 1998 pelo PPS, sendo reeleito em 2002 e 2006 – sempre como o mais votado de sua bancada.

Sua forte atuação política o levou a ocupar várias e importantes funções no Parlamento Paulista como: 3º Secretário da Mesa Diretora da Assembléia Legislativa, relator da CPI dos pedágios, vice-presidente da CPI que investigou deficiências e abusos no sistema prisional do Estado de São Paulo, membro do Conselho Deliberativo do Instituto do Legislativo, Presidente da Comissão de Assuntos Municipais (por duas vezes), membro das Comissões Permanentes de Constituição e Justiça, Relações do Trabalho, Fiscalização e Controle, Transportes e Presidente da CPI que investiga a “Guerra fiscal”. Atualmente Roberto Morais é líder da bancada do PPS na Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo

Roberto Morais foi o segundo parlamentar mais bem avaliado do Estado de São Paulo pelo Movimento Voto Consciente, cujo objetivo é conscientizar os eleitores sobre o seu papel de fortalecer e aperfeiçoar a democracia através do “voto consciente”.

A pesquisa leva a pratica um conjunto de ações desenvolvidas pelo parlamentar nos quatro anos de mandato nos critérios de presença nas Comissões de Estudo , atuação como Legislador, comunicação e resposta a pedido de informação, avaliação do site, Plenário (presença nas votações nominais), fiscalizador do Executivo e fidelidade partidária e fidelidade ao mandato.

Roberto Morais recebeu o índice final de 7,43 pontos, tendo pontuação máxima (10 pontos) nos critérios de Leis, Comunicação e Fidelidade.

Quem é Dr. Gondim

Luiz Carlos Gondim Teixeira nasceu em 29 de novembro de 1947 em Fortaleza, Estado do Ceará.

Mudou-se para Mogi das Cruzes em 1969 para realizar um grande sonho: ser médico. Formou-se pela Universidade de Mogi das Cruzes em 1974. Fez pós-graduação na Universidade de Buenos Aires, na Argentina, tendo sido, ainda, professor voluntário do Hospital das Clínicas em São Paulo, no ano de 1982.

Exerce a Medicina até hoje, atuando nas áreas de Ginecologia e Andrologia. É especialista em Esterilidade Conjugal.

Como médico, realiza há 30 anos campanhas educativas de planejamento familiar, prevenção à Aids e outras doenças sexualmente transmissíveis e às drogas, através de palestras em escolas estaduais, municipais, particulares, indústrias e associações de bairro.

Foi o criador da Semana do Adolescente, um ciclo de palestras voltado à orientação do público jovem mobilizando profissionais das mais diversas áreas de saúde abordando temas variados, que fazem parte do cotidiano dos jovens.

Optou pelo ingresso na vida política para ampliar seu atendimento à população, notadamente as mais carentes, elegendo-se vereador de Mogi das Cruzes, em 1988, tendo sido reeleito para o cargo em 1992 e 1996.

Elegeu-se deputado estadual em 1998 pelo Partido Verde, com 13.327 votos. Em 2002, foi reeleito pelo mesmo partido, com mais de 57 mil votos. Na eleição de 2006, recebeu cerca de 71 mil votos.

Como legislador atuante no Parlamento Paulista, é membro titular nas Comissões Permanentes de Saúde e Higiene e de Assuntos Internacionais.

É o autor e coordenador de diversas Frentes Parlamentares, entre às quais destacam-se as que atuam na busca de auxílio e recursos para as Santas Casas, bem como em defesa das Associações de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apaes).

Também atua na Frente Parlamentar pela ampliação dos serviços do IAMSPE (Instituto de Assistência ao Servidor Público Estadual) e na Frente Parlamentar em Defesa da Citricultura. É de sua autoria o requerimento para constituição de Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar o cartel da indústria da laranja. Participou ativamente da CPI dos Pedágios e da CPI dos Crimes Ambientais.

Autor de 60 leis em vigor no Estado, o mandato do deputado Gondim tem como prioridades as áreas da saúde, promoção social, educação, esportes, turismo, habitação, segurança e transporte.

Quem é Davi Zaia

Davi Zaia nasceu em Cordeirópolis, interior de São Paulo, e é formado em filosofia pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas.

Começou cedo na política, ainda estudante, na luta contra a ditadura e pela democracia, por eleições diretas, pela anistia, pelo direito de greve, pela liberdade de organização e expressão, por uma Assembléia Constituinte, pelo Estado Democrático de Direito.

Funcionário de carreira do Banco Nossa Caixa, milita há mais de 30 anos no movimento sindical dos trabalhadores, bancários em particular, nas batalhas por melhores condições de vida e de trabalho.

Em 15 de março de 2007, aos 51 anos de idade, David Zaia assumiu, na Assembléia Legislativa de São Paulo, o mandato de deputado estadual pelo PPS. No Legislativo paulista, Zaia é o 2º vice-presidente da mesa diretora da Casa, preside a Comissão de Assuntos Metropolitanos, é membro efetivo das Comissões de Promoção Social e de Ética e Decoro Parlamentar, e suplente das comissões de Assuntos Internacionais e de Finanças e Orçamento.

Militante do Partido Comunista Brasileiro (PCB) até sua transformação no Partido Popular Socialista, PPS, hoje é membro de sua Executiva Nacional e presidente da sigla no estado de São Paulo.

Foi por três vezes presidente do Sindicato dos Bancários de Campinas. Em 1985 comandou o Encontro Nacional dos Bancários que deflagrou a histórica greve nacional da categoria.

No banco Nossa Caixa foi eleito e reeleito para representar seus colegas no Conselho de Administração da instituição. Fundador e presidente do Clube de Investimentos dos Funcionários da Nossa Caixa ele também integra o Comando Nacional dos Bancários que coordena as lutas de quase 400 mil empregados do sistema financeiro no país.

Na área intersindical, David Zaia foi presidente, vice-presidente e diretor do Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Sócio-Econômicos - DIEESE. Pioneiro nas lutas pela criação de uma central sindical dos trabalhadores foi membro da Executiva Nacional da Central Única dos Trabalhadores – CUT. Hoje é presidente da Federação dos Bancários de São Paulo e Mato Grosso do Sul – que reúne 25 sindicatos e cerca de 70 mil bancários dos dois Estados – e vice-presidente da UGT – União Geral dos Trabalhadores.

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

PPS/SP elege 3 deputados federais e 4 estaduais

O PPS cumpre o seu papel. Em meio à tiriricalização da política, maré vermelha, onda verde e outros fenômenos eleitorais, ajudou a fazer de Geraldo Alckmin governador de São Paulo, a levar José Serra para o segundo turno da eleição presidencial, elegeu três deputados federais e quatro estaduais.

Estão eleitos para representar São Paulo na Câmara dos Deputados, em Brasília, Arnaldo Jardim, Dimas Ramalho (ambos reeleitos) e Roberto Freire, presidente nacional do PPS em sua primeira eleição paulista.

Para a Assembléia Legistaliva, o PPS reelegeu com expressiva votação os deputados estaduais Alex Manente, Roberto Morais, Dr. Gondim e Davi Zaia.

Leia mais sobre as eleições no twitter do PPS e nos sites estadual e nacional do partido.

A importância da eleição de Roberto Freire em SP

A idéia era quase utópica, apaixonante: lançar a candidatura do presidente nacional do PPS, o pernambucano Roberto Freire, à Câmara dos Deputados por São Paulo.

Roberto Freire é um dos mais respeitados e influentes políticos brasileiros. Chegou a este patamar de reconhecimento por suas idéias, convicções e atitudes. O seu nome sempre esteve no rol dos homens públicos sérios, sem uma só denúncia ou suspeita sobre a sua atuação – e este é o seu maior patrimônio após 32 anos ininterruptos na política (um mandato como senador da República, cinco mandatos como deputado federal e um como estadual).

Conhecedor profundo dos problemas brasileiros e observador crítico e atualizado dos fatos mundiais contemporâneos, Roberto Freire é reputado por toda a mídia como um político sério, honesto e competente. Não foi à toa que o Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (DIAP) o escolheu por 14 anos, sucessivamente, como um dos 100 "cabeças" do Congresso Nacional.

São Paulo reivindica este novo parâmetro ético para qualificar o debate e dignificar a nossa representação política. Por isso, a candidatura de Roberto Freire a deputado federal por São Paulo deixou de ser apenas uma idéia intrapartidária, utópica e apaixonante, para se transformar em um clamor de todos aqueles que amam o nosso Estado e desejam resgatar os sonhos e a esperança de uma sociedade mais justa e humana.

É este patrimônio ético e moral, somado ao vultoso conteúdo ideológico, a uma história coerente e à comprovada eficiência no parlamento brasileiro, que moveu o PPS a lançar o nome de Roberto Freire à Câmara dos Deputados em 2010, para liderar a construção de um novo Estado e de um país melhor e mais decente.

Afinal, que outro centro urbano do país reúne tantas condições para consolidar a ponte para o futuro, se não o Estado que é a capital financeira nacional, que detém as maiores e melhores universidades, a excelência na medicina e no setor de pesquisa científica?

Apesar desse potencial, São Paulo segue marcado por problemas que praticamente sufocaram qualquer esperança de dias melhores. Seria ilusório acreditar que este cenário catastrófico tenha sido causado simplesmente por recentes crises econômicas, ou mesmo pela herança nefasta de gestões mafiosas (principalmente após administrações petistas e malufistas na capital).

A verdade é que São Paulo não encontrou ainda a sua identidade, porque não tem um projeto metropolitano sustentável. Diante da inoperância governamental e da apatia da sociedade, nossos defeitos chamam mais a atenção do que nossas qualidades.

Por sucessivas gestões, ficamos reféns de um bando de políticos corruptos, despreparados e incompetentes. Assistimos impassíveis a ascensão ao poder do crime (des)organizado, que loteou a administração pública e enlameou a política de São Paulo.

Agora, o eleitorado despertou para a necessidade vital de uma verdadeira transformação. O que desejamos, com o lançamento da candidatura de Roberto Freire para deputado federal, foi ajudar a conscientizar e mobilizar os paulistas e paulistanos para a criação e a manutenção de um ambiente social saudável, com planejamento, organização comunitária, responsabilidade eleitoral e a diminuição de privilégios.

Entendemos que o nosso papel, a partir desta eleição, deva ser justamente o de chamar as lideranças sociais e políticas para o debate programático e para a construção de uma cidade, um estado e um país mais humano, justo e solidário. Um país com políticas públicas e parcerias sociais que possibilitem mais rapidamente a inserção dos excluídos, a radicalização da democracia, a plena transparência dos poderes e a construção mais sólida e eficaz das bases da cidadania.

Sobretudo com ética, moral, sensatez e com o desafio de construirmos um Brasil que respeite a sua história e a sua vocação, fortaleça democraticamente as suas estruturas e apresente um programa viável para conquistarmos mais dignidade, igualdade e justiça social. Enfim, que nos dê motivos reais e legítimos para nos sentirmos em casa e construirmos um futuro melhor.

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Vote nos candidatos a deputado do PPS

O PPS de São Paulo integra a coligação que apóia José Serra para presidente da República e Geraldo Alckmin para governador do Estado. Para deputado federal, apresenta 24 candidatos na chapa conjunta com PSDB e DEM. Para deputado estadual, são 108 candidatos em chapa própria.

Chegou-se a cogitar a candidatura da jornalista Soninha Francine, pelo PPS, ao Senado ou ao Governo. Mas, em congresso partidário, decidiu-se manter a coesão da aliança em torno de Serra e Alckmin, que já havia lançado Orestes Quercia e Aloysio Nunes como candidatos ao Senado.

Assim, o eventual lançamento ao Senado, como se pretendia, da ex-vereadora, subprefeita da Lapa e candidata à prefeita de São Paulo em 2008, embora fosse bastante positivo para o PPS e desejado pela sua militância, foi visto como obstáculo pelos demais partidos coligados.

Portanto, Soninha Francine, que é hoje uma das principais lideranças do PPS e símbolo da uma nova política que buscamos para o país, participa da coordenação da campanha de Serra e desde já é pré-candidata à Prefeitura de São Paulo em 2012.

Deputados federais

O PPS tem hoje três deputados federais que buscam a reeleição por São Paulo: Arnaldo Jardim, Dimas Ramalho e William Woo. Além disso, tem entre os seus 24 candidatos opções como o presidente nacional do PPS, Roberto Freire; o advogado Ari Friedenbach; o ex-prefeito de Indaiatuba José Onério; e a professora e vereadora de Taubaté, Pollyana Gama; entre outros.

Deputados estaduais

São cinco deputados estaduais do PPS paulista que buscam a reeleição: Alex Manente, Davi Zaia, Dr. Gondim, Roberto Morais e Vitor Sapienza. Além deles, destacam-se entre os 108 candidatos o vereador paulistano Dr. Milton Ferreira, o eterno ídolo palmeirense Ademir da Guia, e a vice-prefeita de Pindamonhangaba Myriam Alckmin, entre outros.

Confira aqui a relação completa de candidatos do PPS a deputado estadual e federal.