sábado, 31 de julho de 2010

Restrição a caminhões é solução necessária em SP

O prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (DEM), é de fato um bom administrador. Não foge de questões polêmicas, medidas aparentemente impopulares e gosta de desafios. Foi assim quando implantou a "Lei da Cidade Limpa", livrando a cidade de outdoors e fachadas poluídas, enfrentando interesses de agências de publicidade e do comércio em geral. Também acertou ao limitar a circulação de ônibus fretados pela cidade.

Agora, Kassab anuncia a restrição ao trânsito de grandes caminhões em algumas vias expressas da cidade, beneficiando o fluxo de veículos. É uma necessidade, ainda que muitos empresários possam usar argumentos econômicos para justificar o transporte de cargas durante todo o dia, sem qualquer limitação.

O fato é que alguma coisa precisa ser feita para São Paulo não parar. Restringir os caminhões no horário de pico, aumentar o número de corredores de ônibus e motos, melhorar a qualidade do transporte coletivo, investir em trem e metrô, concluir o Rodoanel. São providências urgentes, que Prefeitura e Governo do Estado precisam tomar, ainda que à primeira vista algumas pareçam impopulares.

terça-feira, 27 de julho de 2010

Alckmin é recebido por 1.500 pessoas em Itaquera

Foi um sucesso o encontro da coligação "Unidos por São Paulo" em Itaquera, nesta segunda-feira (26), dando continuidade às visitas dos candidatos a governador Geraldo Alckmin, a vice Guilherme Afif, a senadores Orestes Quercia e Aloysio Nunes, além de deputados federais e estaduais, como o Dr. Milton Ferreira (foto), vereador do PPS que concorre à Assembléia Legislativa.

Pirituba

O encontro desta terça-feira, dia 27, às 19h, será na Casa de Nassau (Av. Raimundo Pereira de Magalhães, 4123), em Pirituba, na região noroeste de São Paulo.

Portais na internet

Veja todas as informações da campanha de Geraldo Alckmin governador e de José Serra presidente da República e participe!

sábado, 24 de julho de 2010

Freire e Myriam Alckmin abrem comitê em Pinda

Com a presença do presidente nacional do PPS e candidato a deputado federal por São Paulo, Roberto Freire, a candidata a deputada estadual Myriam Alckmin promoveu a inauguração na sexta-feira (23) do comitê da campanha da coligação "Unidos por São Paulo" em Pindamonhangaba.

Além de Freire e Myriam Alckmin, comparecem ao evento a vereadora de Taubaté Pollyana Gama (PPS); o prefeito de Paraibuna, Antônio Marcos de Barros, e o vice Victor de Cássio Miranda, o Vitão (DEM); e o presidente da Câmara de Canas, João Antônio Marton Neto (PSB), entre outras autoridades.

O comitê de Pindaminhangaba fica na rua Coronel José Francisco, 214 (sentindo Moreira Cesar).

sexta-feira, 23 de julho de 2010

#fogedilma é a expressão virtual do mundo real

Debate na Internet? Dilma fugiu. Debate na MTV? Dilma fugiu. Nos tempos do bom e velho PT - sim, para quem não sabe, o PT já foi um partido combativo e ideológico - seria impensável uma candidata petista fugir dos debates. Mas é o que vem ocorrendo, infelizmente, com a presidenciável Dilma Roussef, marionete lulista deste neoPT pós-mensalão, valerioduto e escândalos do tipo.

A MTV anunciou um debate com os presidenciáveis para o dia 10 de agosto, às 22h30. Mas Dilma Rousseff (PT) tenta inviabilizar o encontro. Tem medo de debater com José Serra (PSDB) e Marina Silva (PV) no evento que tem como principal objetivo aproximar o público jovem da política nacional.

O mesmo ocorre com dois debates previstos na Internet, um anunciado pelo UOL e outro em conjunto pelos portais iG, MSN, Yahoo! e Terra. O primeiro está mantido; o segundo, cancelado.

Os debates já anunciados entre os presidenciáveis são: Band (5 de agosto); Folha/UOL (18 de agosto), Rede TV!/Folha (12 de setembro), Record (28 de setembro) e Globo (30 de setembro).

No twitter, a expressão #fogedilma vem ganhando destaque e expressa o desapontamento do eleitorado com a candidata do PT. Lamentável, hein, dona Dilma.

quinta-feira, 22 de julho de 2010

TRE anuncia tempo de rádio e TV dos candidatos

Em reunião realizada na tarde desta quarta-feira, o TRE anunciou a divisão de tempo do horario eleitoral gratuito de rádio e TV, que será iniciado em 17 de agosto e prossegue até o dia 30 de setembro.

Serão 50 minutos por bloco. No rádio, a propaganda será exibida das 7h às 7h50 da manhã, e das 12h às 12h50. Na TV, os blocos serão exibidos à tarde, das 13h às 13h50, e à noite, das 20h30 às 21h20.

De segundas, quartas e sextas, serão apresentados os candidatos a Governador, Senador e Deputado Estadual. Às terças, quintas e sábados, os candidatos a Presidente e Deputado Federal.

O PPS faz parte da coligação que apóia José Serra para presidente e Geraldo Alckmin para governador. Para deputado federal, o PPS integra a coligação com os candidatos do PSDB e DEM, que terão juntos 5 minutos e 27 segundos de propaganda.

Os candidatos a deputado estadual do PPS, que concorre com chapa própria à Assembléia Legislativa, terão 46 segundos de rádio e TV, todas as segundas, quartas e sextas-feiras. Serão exibidos, no total, 19 programas dos deputados. Além disso, haverá inserções diárias de 15 ou 30 segundos, durante a programação normal das emissoras.

Ao contrário dos programas partidários que são exibidos no decorrer do ano, que podem ser regionalizados, favorecendo que cada candidato tenha mais tempo e espaço nas retransmissoras que atingem as suas bases eleitorais, a propaganda eleitoral será gerada unicamente da sede da emissora em São Paulo para todo o Estado.

Tempo para governador

O tucano Geraldo Alckmin terá à sua disposição 6min56s na televisão e no rádio durante o horário eleitoral. O petista Aloizio Mercadante terá 4min16s.

Na contabilidade de Alckmin estão somados os minutos reservados a PSDB, PMDB, DEM, PPS, PSC, PHS e PMN.

O PT, que fez a maior aliança de sua história no Estado (são 10 partidos), conta com o tempo de PDT, PRB, PR, PC do B, PTN, PSDC, PRTB, PRP e PT do B.

O candidato do PSB, Paulo Skaf, terá 1min19s, menos do que Celso Russomano, do PP, que terá 1min44s. Fábio Feldman, do PV, vai contar 59 segundos, e Paulo Bufalo, do PSOL, fica com 44s.

Os demais candidatos - Anaí Caproni (PCO), Igor Grabois (PCB) e Luiz Carlos Prates (PSTU) - terão 40 segundos cada um.

Candidatos do PPS

Confira aqui a lista de candidatos a deputado estadual e deputado federal do PPS de São Paulo, com o número e o nome completo de cada candidato.

quarta-feira, 21 de julho de 2010

PPS prestigia Alckmin em São Miguel e no Centro

O PPS prestigiou nesta terça-feira, 20 de julho, os dois principais atos de campanha do candidato ao governo do Estado Geraldo Alckmin. No início da tarde, diversos dirigentes, militantes, parlamentares e candidatos do partido compareceram à inauguração do comitê central da campanha, na rua Santo Antonio. À noite, acompanharam mais um encontro nos bairros, dessa vez na Universidade Cruzeiro do Sul, em São Miguel, zona leste, que reuniu mais de duas mil pessoas.

O candidato Geraldo Alckmin, assim como o vice Guilherme Afif e os postulantes ao Senado, Orestes Quercia e Aloysio Nunes, fizeram diversas referências positivas aos representantes do PPS nos eventos.

Ao lado de Alckmin e do prefeito Gilberto Kassab, foram saudadas as presenças de Soninha Francine, muito aplaudida na inauguração do comitê central; o deputado Davi Zaia, presidente estadual do PPS; o presidente nacional Roberto Freire, candidato a deputado federal; o subprefeito da Lapa e presidente municipal Carlos Fernandes; o vereador e candidato a deputado estadual Dr. Milton Ferreira; o sindicalista Chiquinho Pereira; entre outros.

Capela do Socorro

O bairro de Capela do Socorro, na zona sul de São Paulo, recebe às 19h desta quarta-feira, 21 de julho, o encontro "Unidos por São Paulo e pelo Brasil".

Os candidatos ao Governo e ao Senado têm percorrido os bairros da capital paulistana para encontrar com as pessoas e falar sobre seus projetos para o Estado. Eles já passaram pela Lapa, Santo Amaro, Vila Prudente, São Miguel Paulista e Santana.

Todas as regiões da cidade terão o Unidos. "Vamos fazer uma campanha alegre e otimista para São Paulo", afirmou Alckmin.

Data: Quarta-feira, 21 de julho
Horário: 20h00
Local: Sociedade Amigos de Interlagos
Endereço: Rua Mangaratiba, 316, Capela do Socorro, Capital - SP

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Atos nos bairros seguem em Santana e São Miguel

Depois do sucesso dos encontros realizados na primeira semana, nos bairros de Vila Prudente, Santo Amaro e Lapa, chegou a vez da coligação “Unidos por São Paulo” visitar Santana (hoje, segunda-feira) e São Miguel Paulista (amanhã, terça).

Os encontros nos bairros têm a presença do candidato ao governo estadual, Geraldo Alckmin, do vice Guilherme Afif, e dos candidatos ao Senado Orestes Quercia e Aloysio Nunes, além de diversos candidatos a deputado dos partidos coligados tanto no apoio a Alckmin como a José Serra presidente (PSDB, DEM, PMDB, PPS, PTB, PSC, PMN e PHS).

Hoje, segunda-feira, 19 de julho, o encontro ocorre em Santana, no Clube Espéria (Av. Santos Dumont, 1313). Amanhã, terça-feira, dia 20, é a vez de São Miguel, no auditório da Universidade Cruzeiro do Sul (Av. Uriel Cirillo, 93).

sábado, 17 de julho de 2010

Lula e a prática deliberada do crime para inflar Dilma

Em conversa com o presidente municipal do PPS/SP, Carlos Fernandes, foi levantada uma questão interessante sobre as multas aplicadas pelo TRE contra o presidente Luis Inácio Lula da Silva, na sua prática antirepublicana e recorrente de cometer crimes eleitorais para propagar o nome da candidata governista Dilma Roussef.

"É uma tentativa desesperada de tentar fazer a ex-ministra surfar na popularidade do Lula", afirma Carlos Fernandes. "Dentro do limite da legalidade foi tentado de tudo e a Dilma não passou o Serra nas pesquisas, então eles resolveram apelar e partir deliberadamente para a prática do crime."

Cada multa tem o valor de R$ 5 mil. A previsão de gastos na campanha de Dilma Roussef é de R$ R$ 157 milhões. Faça as contas e veja se o PT está preocupado com essas punições do TRE, que não lhe fazem nem cócegas. É uma pechincha para ter o presidente da República, em horário nobre na TV e nas primeiras páginas dos jornais, socorrendo a candidata que nem com todo o empenho da máquina consegue superar o nome da oposição.

Apoio a Alckmin reune militância do PPS na Lapa

Mais de 500 pessoas lotaram o prédio da União Fraterna, na Lapa, na noite de quinta-feira (16), para saudar e dar apoio à coligação “Unidos por São Paulo”, que contou com a presença do candidato ao governo estadual, Geraldo Alckmin, do vice Guilherme Afif, e dos candidatos ao Senado Orestes Quercia e Aloysio Nunes, além de diversos candidatos a deputado dos partidos coligados tanto no apoio a Alckmin como a José Serra presidente (PSDB, DEM, PMDB, PPS, PTB, PSC, PMN e PHS).

O encontro foi organizado pelo subprefeito da Lapa, Carlos Fernandes, e contou com a presença da ex-subprefeita Soninha Francine, do presidente estadual do PPS, deputado Davi Zaia, e do vereador paulistano Milton Ferreira, além de inúmeros prefeitos de diversas regiões de São Paulo.

Também marcaram presença comerciantes da região, membros do Rotary e dos conselhos comunitários de segurança, das sociedades amigos de bairro, movimentos sociais e outras personalidades da região da Sub-Lapa.

Nesta próxima segunda-feira, 19 de julho, o encontro ocorre em Santana, no Clube Espéria (Av. Santos Dumont, 1313 - Santana).

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Detalhes do dia-a-dia da "czarina" Soninha Francine

Quem vê cara... O PSDB jogou na rede um vídeo no qual Soninha Francine (PPS), recém-nomeada coordenadora da campanha de Serra na internet, aparece explicando como mudou de opinião sobre o tucano: "Não é que eu não gostava do Serra. Eu desgostava dele completamente. Mas era a partir do que os outros falavam".

...não vê coração Com uma xícara de chá e um cachorro a tiracolo no sofá de casa, a ex-vereadora continua dizendo que mudou de ideia quando viu seus projetos receberem o mesmo tratamento dos que partiam da base de Serra. "Ele é republicano. Tem coragem de enfrentar interesses."


As notas acima estão no Painel da Folha de S.Paulo de hoje. A não-candidata do PPS, Soninha Francine, teve na imprensa, nas duas últimas semanas, pelo menos o dobro de espaço de todos os demais candidatos juntos ao Senado - cargo que ela disputaria em 2010 se houvesse mais clareza do TSE e boa vontade política dos partidos da coligação Serra/Alckmin.

Inclua aí os nomes dos candidatos ao Senado Marta Suplicy, Orestes Quercia, Romeu Tuma, Aloysio Nunes, Netinho de Paula etc. e veja que não é pouca coisa a atração da mídia por Soninha Francine. O resultado que ela teria na disputa é imprevisível. Mas que a simples presença do nome dela na urna eletrônica e nos debates eleitorais ajudaria a dar mais cor e sabor à campanha, é indiscutível.

O mero fato de estar na campanha de Serra significa páginas e páginas de jornais e portais. Leia aqui o que a própria Soninha tem a falar sobre o assunto.

Responsabilidade de uns, fanfarrice de outros

Em Editorial repoduzido abaixo, a Folha de S. Paulo destaca a postura republicana do Governo e da Prefeitura de São Paulo ao negarem o investimento de dinheiro público para contruir mais um - e desnecessário - estádio de futebol em São Paulo.

Que a Copa de 2014 trará ganhos para o país (e para os seus investidores), parece inegável. Pois então que a FIFA, a CBF e a iniciativa privada invistam nas obras necessárias para o evento, até porque será delas o lucro posterior.

É impressionante a diferença de mentalidade do governo petista, para quem qualquer gastança é justificável. Vale tudo pelo espetáculo. Nada surpreendente para quem convive tão bem com escândalos. Pão e circo para o povo. Bolsa-Família e Copa do Mundo, custe o que custar.

Arena paulista

Não deixa de ser um sinal de maturidade o fato de São Paulo, através de representantes políticos, da imprensa e de outras instâncias da sociedade civil, ter rechaçado a ideia de o poder público arcar com a construção de uma arena para sediar a abertura da Copa do Mundo de 2014, ao elevado custo de R$ 1 bilhão.

Como adiantou a coluna de Mônica Bergamo, na edição de ontem desta Folha, o governador Alberto Goldman agendou encontro com o sr. Ricardo Teixeira, presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e do Comitê Organizador Local (COL), para dar-lhe a palavra final do Estado e da cidade: não haverá investimento público na construção do estádio.

Ou a Fifa, a entidade máxima do futebol, revê sua posição sobre o Morumbi ou a maior cidade do país declinará do convite de hospedar a abertura da Copa. Ao agir assim, São Paulo dá exemplo e mostra-se em sintonia com um sentimento que vai se difundido pelo país: a Copa dever servir ao Brasil - e não o contrário.

Não há dúvida de que a Fifa acerta em muitas de suas reivindicações com vistas ao evento. É preciso, sem dúvida, avançar em infraestrutura, transporte e comunicações para que o Mundial possa ser realizado a contento.

Bem diferente é apresentar requisitos por demais custosos ao poder público com vistas à realização de uma única partida de futebol. Outros países que patrocinaram mundiais, como a Alemanha, já se depararam com situações análogas e refutaram as exigências exorbitantes da entidade.

Além de conceder à Fifa discutíveis isenções fiscais para lucrar com a Copa, o poder público, em suas diversas esferas, flexibiliza licitações, acena com empréstimos a juros camaradas e investe diretamente na construção de estádios que podem se transformar, ao fim do torneio futebolístico, em "elefantes brancos".

O péssimo exemplo dos Jogos Panamericanos do Rio já mostrou como a irresponsabilidade de alguns é capaz de manipular o entusiasmo de muitos e produzir descalabros com o dinheiro de todos. Menos mal que São Paulo não se incline a fazer esse papel.

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Encontros com Alckmin prosseguem quinta na Lapa

Depois dos encontros da campanha Serra/Alckmin na Vila Prudente e em Santo Amaro, reunindo os candidatos a senador e deputados, além de vereadores e lideranças comunitárias, chegou a vez da Lapa nesta quinta-feira, 15 de julho.

A partir das 19h, na Sociedade Beneficente União Fraterna (Rua Guaicurus, 59), ocorrerá a visita de Geraldo Alckmin, do vice Guilherme Afif, dos candidatos ao Senado Orestes Quercia e Aloysio Nunes, e dos demais candidatos a deputado dos partidos coligados (PSDB, DEM, PMDB, PPS, PTB, PSC, PMN e PHS).

O encontro de quinta-feira é organizado pelo presidente municipal do PPS e subprefeito da Lapa, Carlos Fernandes.

A campanha na capital paulista é cooodenada por Guilherme Afif e tem o apoio das principais lideranças do PPS, como a ex-vereadora Soninha Francine, o presidente nacional do partido, Roberto Freire, o presidente estadual Davi Zaia e os atuais vereadores do PPS paulistano, Claudio Fonseca e Milton Ferreira.

terça-feira, 13 de julho de 2010

Atendendo a pedidos: Satisfeito, Diário de S.Paulo?


Releia abaixo as notas que, compreensivelmente, incomodaram os petistas e o jornal das Organizações Globo:

Dinheiro no colchão de Dilma e os "mimos" de Marta

Sra. D na "mansão global" regada a Dom Perignon


Aliás, leia aqui quem quiser se informar mais sobre a estranha relação do Diário de S.Paulo com a Globo e Orestes Quercia.

João Batista de Andrade recebe homenagem em SP

Durante o 5º Festival de Cinema Latino-Americano de São Paulo, realizado de 12 a 18 de julho no Memorial da América Latina, o cineasta, ex-seretário da Cultura e militante do PPS João Batista de Andrade será o grande homenageado.

A programação do evento prevê ainda a exibição de filmes recentes de mais de 15 países - em grande parte inéditos no Brasil, além de retrospectiva com os grandes sucessos de público e crítica dos anos 2000 a 2009, competição de curtas-metragens produzidos em escolas audiovisuais e um programa comemorativo ao bicentenário da independência da Argentina, Chile, Colômbia, México e Venezuela.

Consagrado por “O Homem Que Virou Suco” (1980), eleito melhor filme no Festival de Moscou e premiado nos festivais de Gramado (melhor roteiro, ator e ator codjuvante), Brasília (ator), Huelva, na Espanha (ator) e Nevers, na França (melhor filme e prêmio da crítica), João Batista de Andrade assina a direção de quase 40 títulos em uma carreira considerada das mais importantes da cinematografia brasileira.

O cineasta recebe no 5º Festival de Cinema Latino-Americano de São Paulo sua primeira homenagem abrangente, com exibição de títulos como "Doramundo" (1978), obra estrelada por Antônio Fagundes e Irene Ravache, que aborda a mudança provocada na rotina e no comportamento dos habitantes de uma pequena cidade ferroviária do interior de São Paulo por uma sucessão de mortes estranhas; "A Próxima Vítima" (1983), premiado no Festival de Gramado e vencedor de três premiações da APCA, que coloca no bairro paulistano do Brás um maníaco assassino de prostitutas; e "O País dos Tenentes" (1987), uma produção contemplada com cinco troféus Candango no Festival de Brasília, que tem elenco liderado por Paulo Autran.

A importante trajetória do diretor como documentarista também está representada: ”Liberdade de Imprensa” (1966), ”Greve!” (1979) e “Vlado – 30 Anos Depois” (2005).

O festival promove ainda o relançamento, em edição ampliada, do livro “João Batista de Andrade – Alguma Solidão e Muitas Histórias: A Trajetória de Um Cineasta Brasileiro”, assinado por Maria do Rosário Caetano e editado pela Imprensa Oficial.

Campanha nos bairros prossegue em Santo Amaro

Foi um sucesso o encontro inaugural da campanha Serra/Alckmin
nos bairros de São Paulo. A primeira reunião, no salão nobre do Círculo de Trabalhadores de Vila Prudente, reuniu mais de mil pessoas, entre candidatos a deputado, vereadores e lideranças comunitárias. Os encontros prosseguem hoje (terça) em Santo Amaro e quinta-feira na Lapa.

O roteiro teve início pelas regiões de Vila Prudente e Sapopemba, com a visita de Geraldo Alckmin, do vice Guilherme Afif, dos candidatos ao Senado Orestes Quercia e Aloysio Nunes, e dos demais candidatos a deputado dos partidos coligados (PSDB, DEM, PMDB, PPS, PTB, PSC, PMN e PHS).

Hoje às 19h acontece o encontro de Santo Amaro, no Esporte Clube Banespa (Av. Santo Amaro, 5355); Depois de amanhã (quinta-feira) será o encontro da Lapa, na Sociedade Beneficente União Fraterna (Rua Guaicurus, 59).

O encontro de quinta-feira, 15 de julho, é organizado pelo presidente municipal do PPS e subprefeito da Lapa, Carlos Fernandes.

A campanha na capital paulista é cooodenada por Guilherme Afif e tem o apoio das principais lideranças do PPS, como a ex-vereadora Soninha Francine, o presidente nacional do partido, Roberto Freire, o presidente estadual Davi Zaia e os atuais vereadores do PPS paulistano, Claudio Fonseca e Milton Ferreira.

Soninha coordena campanha de Serra na internet

A notícia está no "Painel" da Folha e na primeira página do UOL:

Depois de abdicar de disputar cargo neste ano, a ex-vereadora e ex-subprefeita da Lapa Soninha Francine (PPS) vai coordenar a campanha presidencial de José Serra (PSDB) na internet, informa o "Painel" da Folha, editado por Renata Lo Prete .

"Adoro produzir conteúdo. Também navegar, ver aquilo que está faltando, o que está disperso por aí, recolher coisas que o Serra já falou, enfim, juntar tudo em algo mais coeso", afirma ela.

Soninha diz que pretende trabalhar em especial com texto. "Eu escrevo bem, gosto, adoro".

Sobre a estrutura da principal adversária do tucano, ela opina: "Ah, a campanha do Serra não tem o cara da internet, o guru do Obama".


O "Painel" destaca ainda que Soninha participa também da elaboração do plano de governo de Geraldo Alckmin (PSDB), candidato a governador que tem o apoio do PPS.


Leia aqui também a matéria no jornal O Estado de S. Paulo.

Os verdadeiros pais do Bolsa Família

Com o título acima, o jornalista Gilberto Dimenstein faz uma abordagem interessante sobre o principal cartão-postal do governo Lula, apoderado de tal forma pela candidata governista Dilma Roussef, a ponto de forçar o adversário José Serra não só a desmentir que vai acabar com o programa, como garantir que vai duplicá-lo.

Os verdadeiros pais do Bolsa Família

Em épocas eleitorais, os políticos disputam a paternidade ou, pelo menos, a sociedade em projetos de sucesso. Entra-se num vale tudo. É o caso do Bolsa Família, disputado pelo PT, de Dilma Rousseff, e pelo PSDB, de José Serra. Ambos os partidos foram vitais na implantação e disseminação do programa - assim como o DEM, ex-PFL.

Como nesse tempo eu morava em Brasília e sempre tive interesse em temas sociais, testemunhei toda essa articulação em câmara lenta. Estive presente, aliás, em muitas das reuniões e debates para tirar a ideia do papel.

Não há dúvida de que um dos principais pioneiros do Bolsa Família é Cristovam Buarque. Ele criou o bolsa-escola quando foi governador de Brasília e saiu divulgando pelo Brasil e por muitos países essa solução. Teve como aliados a Unesco e Unicef - o que ajudou disseminar nacionalmente a eficácia do projeto.

Ao mesmo tempo, desenvolvia-se em Campinas um programa de renda mínima pelo então prefeito José Roberto Teixeira (PSDB). Mas não tinha uma condicionalidade tão fincada na escola - mas dá para dizer que ele foi um dos pioneiros de medidas que, no futuro, acabariam no Bolsa Família.

Lembremos que o bolsa-escola foi transformado em política nacional no governo FHC, onde, no Ministério da Educação, havia vários intelectuais da Unicamp (Maria Helena Guimarães e Paulo Renato Souza, por exemplo) que estavam em Campinas. Nessa época, aliás, o PT chamava a bolsa-escola de bolsa-esmola.

Coube a Lula, claro, dar uma extraordinária dimensão ao programa.

Essa é a história - o resto é invenção. Mas o fato é que, como toda boa ideia, ela tem muitos sócios.

sábado, 10 de julho de 2010

Sra. D na "mansão global" regada a Dom Perignon

Que cachaça, que nada! Foi-se o tempo em que fazer piada sobre o gosto do presidente Lula sobre um choppinho e uma pinga no fim-de-semana era o máximo que se conseguia para irritar os petistas.

O PT evoluiu (ou regrediu?). Passou da cachaça ao champanhe Dom Perignon. Do slogan gritado nas ruas ("O povo não é bobo, abaixo a Rede Globo") a um regabofe patrocinado pela viúva de Roberto Marinho, a Dona Lily.

A jornalista Monica Bergamo conta na Folha de hoje que Dilma Rousseff (PT) chegou antes de boa parte das convidadas ao almoço oferecido para ela ontem, no Rio, por Lily Marinho, viúva de Roberto Marinho, das Organizações Globo.

Eram 13h quando a petista foi recebida pela anfitriã na porta da célebre mansão cor-de-rosa do Cosme Velho, aos pés do Cristo Redentor, onde o casal recebeu por décadas governantes do mundo todo para jantares memoráveis.

"Se o Roberto recebeu Fidel Castro aqui, por que eu não posso receber o PT?", disse Lily à Folha, num cenário emoldurado por flamingos rosas que nadam nos lagos da mansão - as aves foram presente do cubano, que esteve no Rio em 1992.

Um músico dedilhava ao piano e garçons de luvas brancas serviam champanhe Dom Perignon. "Ô, Jandira, toma um golinho pra mim porque senão vou ficar gorda igual a um boi", disse Dilma à ex-deputada Jandira Feghali (PC do B), passando discretamente a ela a "flûte".

Dilma se sentou perto de Lily, em cadeira de rodas por causa de uma queda. "Que tipo de música você gosta?", perguntou a anfitriã. "Clássica. Gosto de Bach", respondeu a candidata. "Ela toca piano e fala francês", revelou uma amiga de ambas a Lily. "Eu tinha curiosidade de conhecê-la", explicava Lily.

Não, repetia, ela não vai oferecer almoço a José Serra (PSDB) e Marina Silva (PV), adversários de Dilma na campanha presidencial. "Eu não sou política. Se ficarem com ciúmes, o que posso fazer? Nada."

Aos poucos, o quorum aumentou. "A Lily estava um pouco ansiosa porque muitas têm até medo de chegar perto do PT e da Dilma. Mas todo mundo está chegando, graças a Deus", dizia uma amiga da anfitriã.

Na hora do almoço, Dilma e Lily dividiram a mesa com a economista Maria da Conceição Tavares, a escritora Nélida Piñon, a produtora Lucy Barreto e a colunista Hildegard Angel, entre outras.

A conversa girou em torno de amenidades. "Todos os candidatos homens já fizeram plástica. To-dos", dizia Dilma. E as pesquisas eleitorais? "Deixa eu ficar no empate [com Serra] que tá bom", respondeu a petista.

No cardápio, tartare de salmão com maçã e funcho e filé de cherne com banana caramelada, passas e urucum do chef Claude Troisgros.

A Senhora D

Antes da sobremesa, Lily leu um rápido discurso. Disse que ofereceu o almoço para homenagear "a senhora D, a senhora democracia".

E que seria um privilégio ouvir "a outra senhora D, Dilma Rousseff, que se propõe a ser a primeira mulher presidente do Brasil".

Dilma fez um discurso sob medida. Falou de educação, família e cultura -e das "lutas de milhares de brasileiras anônimas". "Eu acho que chegou a nossa hora!" Cantarolou com Alcione ao microfone -e se despediu de Lily: "Te espero na minha posse".

A candidata se foi e as amigas formaram roda para comentar. "Ela está segura, senhora de si", dizia Andrea Agnelli, mulher do presidente da Vale, Roger Agnelli.

"Achei importante ela falar de educação", disse Beth Floris, dona da editora Ediouro. Dona Lily gostou. "Vou fazer 90 anos. Sou velha para votar. Mas acho que, se votasse, seria na Dilma."

Ao reproduzir esta página social da Folha, o Blog do PPS/SP não precisa comentar mais nada. Bom fim-de-semana com Engov a todos.

sexta-feira, 9 de julho de 2010

Campanha de Alckmin e Serra visita bairros de SP

A partir da próxima segunda-feira, 12 de julho, a campanha de Geraldo Alckmin governador e José Serra presidente começa a ganhar corpo nos bairros da cidade de São Paulo.

O roteiro terá início pelas regiões de Vila Prudente e Sapopemba, com a visita de Alckmin, do vice Guilherme Afif, dos candidatos ao Senado Orestes Quercia e Aloysio Nunes, e dos demais candidatos a deputado dos partidos coligados (PSDB, DEM, PMDB, PPS, PTB, PSC, PMN e PHS).

O encontro inaugural de segunda-feira ocorrerá no tradicional Círculo de Trabalhadores Cristãos da Vila Prudente (Rua José Zappi, 100), apartir das 19h, e é aberto a toda população.

Na próxima semana também acontecem, sempre às 19h, os encontros de Santo Amaro, na terça-feira, no Esporte Clube Banespa (Av. Santo Amaro, 5355), e na Lapa, na quinta-feira, na Sociedade Beneficente União Fraterna (Rua Guaicurus, 59).

O encontro de quinta-feira, 15 de julho, é organizado pelo presidente municipal do PPS e subprefeito da Lapa, Carlos Fernandes. Todos os subprefeitos paulistanos estão integrados à campanha de Alckmin e Serra, mas as atividades de campanha serão realizadas exclusivamente fora do horário de expediente.

A campanha na capital paulista é cooodenada por Guilherme Afif e tem o apoio das principais lideranças do PPS, como a ex-vereadora Soninha Francine, o presidente nacional do partido, Roberto Freire, o presidente estadual Davi Zaia e os atuais vereadores do PPS paulistano, Claudio Fonseca e Milton Ferreira.

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Falecimento da mãe do vereador Claudio Fonseca

A Direção do PPS/SP comunica com pesar o falecimento, aos 82 anos de idade, da mãe do vereador paulistano Claudio Fonseca. Constância Lopes Fonseca estava internada no Hospital da Beneficência Portugusa e faleceu nesta quinta-feira, 8 de julho.

O velório terá início no começo da noite de hoje no Cemitério Primavera I, em Guarulhos (Avenida Otavio Braga de Mesquita, 3601).

O enterro está marcado para a manhã de sexta-feira (9/7), às 11h, no mesmo local. É possível chegar ao local pela Rodovia Presidente Dutra, próximo do Aeroporto Internacional de Guarulhos.

Mais informações no gabinete do vereador pelo telefone (11) 3396-4648.

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Serra combate "terrorismo eleitoral" de petistas

O PT é adepto do método nazista de propaganda: repita uma mentira mil vezes até que ela pareça verdade. Faz anos que o PT repete que o presidenciável tucano José Serra vai acabar com o bolsa-família, jogando baixo com essa informação mentirosa que sensibiliza o eleitorado de baixa renda, sobretudo nos redutos onde o mito Lula supera o senso de realidade.

Pois agora Serra contra-ataca e, no primeiro dia oficial de campanha, promete que vai duplicar o Bolsa Família.

Os recursos atenderiam, de acordo com o tucano, outras 15 milhões de famílias que deveriam ser assistidas pelo programa. Sua oponente petista, Dilma Rousseff, acusou a oposição anteontem, mais uma vez, de ter tentado acabar com o principal programa social da gestão Lula.

"Qual é a nossa meta? É partir para a erradicação da pobreza de todas as famílias abaixo da linha da pobreza", discursou Serra, em encontro organizado pelo PSDB para discutir a expansão da rede de assistência social.

O Bolsa Família atende hoje cerca de 12,6 milhões de famílias e, com a promessa de Serra, chegaria a 27,6. "Temos no Brasil, abaixo da linha da pobreza, 15 milhões de famílias com renda per capita familiar de até meio salário mínimo. O Bolsa Família não cobre isso."

Segundo o candidato tucano, "com crescimento sustentável e política macroeconômica adequada, dá para chegar a isso [ao número de 27,6 milhões de famílias]".

Viabilidade

Serra fez uma comparação com o pagamento anual de juros para estabelecer a nova meta de atendimento. "Sabem quanto custa um programa como o Bolsa Família? R$ 12 bilhões. É 5% do que se paga em juros. Dá para duplicar [o investimento no Bolsa Família] e vai para 10%", disse.

A promessa de Serra é "possível e desejável", na opinião do economista Marcelo Neri, do CPS-FGV (Centro de Políticas Sociais da Fundação Getulio Vargas). Para Neri, o programa poderia tirar da pobreza metade dos 29,5 milhões que ainda vivem no Brasil com renda mensal inferior a R$ 140.

O impacto nas finanças do país seria "relativamente pequeno", na opinião do economista da FGV e dependeria apenas da vontade política do candidato. O economista do Instituto de Ciências Políticas da UnB (Universidade de Brasília) Ricardo Caldas disse que a ampliação do programa dependerá de prioridades. Para ele, teria que se analisar quais pessoas seriam incluídas: se donas de casa que deixaram de trabalhar para cuidar dos filhos, desempregados, ou jovens. (Com informações da Folha de S.Paulo)

terça-feira, 6 de julho de 2010

Dinheiro no colchão de Dilma e os "mimos" de Marta

Os candidatos à Presidência e ao Governo do Estado fizeram feio na apresentação obrigatória das suas propostas, requisito para o registro das candidaturas no TRE. A maioria cumpriu a exigência burocrática apresentando qualquer coisa escrita no papel, menos um verdadeiro plano de governo.

Já a outra obrigação, de apresentar a declaração de bens, revela curiosidades como os R$ 113 mil em dinheiro guardados debaixo do colchão da presidenciável Dilma Roussef e os "mimos" da candidata ao Senado Marta Suplicy: cinco quadros, dois tapetes, cinco faqueiros, três esculturas, quatro aparelhos de jantar, dois anéis e um brinco de brilhantes no valor de R$ 60 mil.

PT, quem te viu e quem te vê...

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Depois da frustração da Copa, começa a campanha

Passada a torcida (frustrada) pelo hexa do Brasil na Copa, todas as atenções se voltam finalmente para a campanha eleitoral. A prioridade, sem dúvida, é a disputa presidencial, onde José Serra e Dilma Roussef largam empatados, e Marina Silva parece ser o único sopro de algo novo, embora insuficiente para quebrar a polarização entre tucanos e petistas (e os aliados de ambos, os mesmos de sempre).

As disputas estaduais têm atenção menor do público e da mídia, mas as eleições para governador e, em amplitude menor, para senador, merecem um espaço muitíssimo superior ao pleito para deputado federal e estadual, que passa quase despercebido pela grande quantidade de candidatos e o interesse (e espaço) reduzido da imprensa.

Disputa paulista

Para o Governo de São Paulo, o tucano Geraldo Alckmin parece mesmo imbatível. A dúvida é se candidaturas como a de Celso Russomano (PP) e de Paulo Skaf (PSB) terão votos suficientes para levar Aloizio Mercadante (PT) a um eventual segundo turno.

Para o Senado, ao contrário, o favoritismo absoluto é de Marta Suplicy (PT). A segunda vaga deve ser disputada voto a voto por Romeu Tuma (PTB), Orestes Quércia (PMDB) e Aloysio Nunes (PSDB), que parte do traço na pesquisa com a esperança de crescer no vácuo dos tucanos Serra e Alckmin.

Por fora, como zebra surge o pagodeiro e vereador paulistano Netinho de Paula (PCdoB). A ex-vereadora e jornalista Soninha Francine (PPS), que chegou a ser anunciada pré-candidata ao Governo e posteriormente ao Senado, ficará mesmo fora da disputa em 2010. Ainda que sua candidatura pudesse ser lançada, por recente interpretação do TSE sobre a legislação eleitoral, o PPS optou por respeitar o acordo firmado dentro da coligação com PSDB, DEM e PMDB.