sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

#ProgramaDiferente: Parques x Especulação Imobiliária



O programa de estreia discute a situação de abandono das áreas verdes na cidade de São Paulo, debatendo casos como os do Parque Augusta​, do Parque Verde da Mooca e do Parque da Vila Ema, promessas da Prefeitura que estão literalmente perdendo terreno para a especulação imobiliária.

Participam do debate Eduardo Odloak​, subprefeito da Mooca​ por quase quatro anos, durante as administrações dos prefeitos José Serra​ e Gilberto Kassab​; Adriana Zveibil​, fundadora do Movimento Mooca Verde​; Fernando Salvio​, criador do Movimento Viva O Parque Vila Ema​; e Newton Zadra, presidente da Folha de Vila Prudente e idealizador de bem sucedidas campanhas pró-parques.

O "Programa Diferente" será exibido aos domingos, às 21h30, na TV Aberta / Canal Comunitário (Canal 9 da Net e 186 da Vivo).

Na internet, estará disponível online na TVFAP.net

Assista, compartilhe, participe!

Quer ver São Paulo de um jeito diferente na TV?



Você procura um ‪#‎ProgramaDiferente pra domingo à noite?

Não entre em Pânico! Nós temos um plano Fantástico para fazer o seu Domingo Espetacular!

A TV não se resume à Mesa Redonda e ao Silvio Santos!

O "Programa Diferente" será exibido aos domingos, às 21h30, na TV Aberta / Canal Comunitário (Canal 9 da Net e 186 da Vivo).

Na internet, estará disponível online na TVFAP.net

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quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Carlos Fernandes: "Programa Diferente"

Artigo de Carlos Fernandes (PPS/SP)
A partir do próximo domingo, além desta coluna na qual semanalmente converso com os leitores e manifesto a minha opinião sobre São Paulo, vamos estrear um novo espaço na mídia para expor problemas cotidianos, mas também para buscar exemplos da cidade que funciona, que dá certo.

Convido a todos para assistirem ao "Programa Diferente", que irá ao ar neste dia 1º de março, às 21h30, pela TV Aberta (Canal 9 da Net e 186 da Vivo), e também ficará disponível pelo programadiferente.com na internet.

O que nos une, ultimamente, é um sentimento de frustração de quem vê a cidade desgovernada, entregue a gente despreparada e incompetente, com a administração loteada politicamente e aparelhada partidariamente.

Presenciamos o distanciamento diário do cumprimento das metas de governo apresentadas pelo PT, esse partido que aposta sempre na polarização eleitoral, na divisão da população e no acirramento do ódio e do preconceito para se manter no poder.

Seguimos acreditando, valorizando e promovendo a política com ética, transparência e respeito às instituições democráticas e aos princípios republicanos, o que nos estimula a permanecermos unidos neste movimento de resistência às investidas totalitárias e à tomada de assalto do Estado (da cidade, do país).

O que buscamos neste momento é justamente reunir partidos, lideranças políticas e comunitárias para debater a cidade pós-Haddad. Vamos mudar São Paulo aglutinando todas as forças da sociedade no combate ao desgoverno e ao aparelhamento típicos do PT, que paulistas e paulistanos já começaram a escorraçar democraticamente no voto.

Vamos falar sobre São Paulo, a cidade escondida sob um falso espetáculo de modernidade e progresso, quando na verdade é uma metrópole desgovernada e mal planejada, entregue a ações cosméticas e gambiarras, centro principal da fragilidade administrativa, social, econômica e da degradação urbana, moral e política.

São Paulo não pode permanecer nas mãos de aventureiros que seguem destruindo e descaracterizando ruas, bairros, parques, praças e monumentos. Queremos conscientizar e mobilizar os paulistanos para a criação e a manutenção de um ambiente social saudável, revitalizando o espaço público com planejamento e responsabilidade.

Por isso fazemos este chamamento para o debate programático e a construção de uma cidade mais humana, justa, ética, solidária e sustentável. Uma cidade com políticas públicas e parcerias sociais que possibilitem mais rapidamente a inserção dos excluídos, a radicalização da democracia, a plena transparência dos poderes e a construção mais sólida e eficaz das bases da cidadania.

Carlos Fernandes é presidente do PPS paulistano e foi subprefeito da Lapa.

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Líder do (des)governo Haddad defende a criação de 800 cargos na Prefeitura para "combater a corrupção"

O PT quer aprovar 800 novos cargos na gestão do prefeito Fernando Haddad. O argumento oficial, anunciado nesta terça-feira pelo líder do governo na Câmara Municipal, vereador Arselino Tatto, chega a ser risível: "Combater a corrupção na Prefeitura de São Paulo".

Realmente essa gestão "ruinddad" é uma piada pronta! Veja se tem cabimento, neste momento em que Haddad alega não ter recursos nem para tocar atividades cotidianas e que a crise econômica parece se agravar (isso para não mencionar a total falta de credibilidade de governos petistas), querer aprovar o que o próprio PT, quando foi o partido-modelo da oposição, tacharia de "cabidão" ou "trem da alegria".

São 300 vagas de auditores fiscais e 500 de analistas de políticas públicas, com salários que variam de R$ 9 mil a R$ 21.438. O impacto nos cofres da Prefeitura com este projeto, considerado prioritário pelo Executivo, é calculado em R$ 426,7 milhões até o fim do mandato do prefeito Haddad, em 2016.

Mas qual seria a missão destes servidores, afinal? Simples: fiscalizar os contratos das secretarias municipais e das subprefeituras. Ou seja, traduzindo do politiquês: a Prefeitura quer contratar 800 novos fiscais para fiscalizar seus antigos fiscais e, com isso, promete acabar com os corruPTos.

“Quem é contra a corrupção tem de apoiar", diz o líder Arselino Tatto.

Perdoe o trocadilho, mas talvez lhe falte tato para perceber o grau de estupidez e insensatez do seu prefeito. Que lamentável!
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terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Haddad, Lula e a "zumbilândia" do PT em São Paulo

O PT é o personagem típico daquelas séries tradicionais de zumbis: já morreu, mas segue vagando em busca de novas vitimas para se alimentar de seus cérebros.

Com movimentos mecânicos orientados pelo instinto de sobrevivência e por um incontrolável desejo de vingança, os cadáveres insepultos do PT não têm consciência da própria morte e saem destruindo o que resta de vida na cidade e no país.

O ex-presidente Lula já iniciou nas redes e na imprensa cooPTada a campanha pela reeleição do seu "walking dead" paulistano. A imagem que tentam passar do "produto" Fernando Haddad é de um prefeito moderno, visionário, bem à frente do seu tempo e com realizações tão "revolucionárias" que fogem da compreensão do cidadão comum.

Daí viria a altíssima taxa de rejeição do prefeito - e até a oposição oriunda de quadros tradicionais do próprio PT, como a ex-prefeita Marta Suplicy. Ou seja, querem nos fazer crer que somos todos idiotas que não enxergamos a grandeza deste verdadeiro estadista do Vale do Anhagabaú.

Porém, o que a sociedade viva tem visto nas ruas são obras para fantasmas, como ciclovias espalhadas sem nenhum critério ou planejamento, com seus custos abusivos questionados pelo Ministério Público e pelo Tribunal de Contas do Município.

Já dissemos aqui que Haddad tem o "toque de Midas" ao contrário. Onde ele põe a mão, estraga: das ciclovias ao Carnaval de rua, dos grafites à implantação de parques.

Nas séries de zumbis, a única forma de eliminá-los é destruindo as suas cabeças. Pois não é que dá certo? Afinal, não foi por acaso que a antiga cúpula petista foi toda parar na cadeia: Genoíno, José Dirceu, Delúbio, João Paulo. Uma nova leva irá arrastada pela Operação Lava Jato. O que sobrar, como Haddad, derrotaremos nas urnas, no voto. Podem aguardar, Lula e Dilma, a vez de vocês vai chegar.

Leia também:

#EuTenhoMedoDoOlharDaDilma #ImpeachmentJá

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Prefeito Pintadinho: a "malddad" que circula nas redes

Chamar o paulistano de otário já é abuso demais, né?

A sorte do Rio é que Haddad foi eleito em São Paulo

É isso que o PT deseja para São Paulo??? Socorro!!!

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

#EuTenhoMedoDoOlharDaDilma #ImpeachmentJá


Num primeiro momento, até pensamos: "Deve ser só impressão, ou torcida do contra, de quem faz muita oposição ao PT."

Mas depois, revendo a entrevista e observando com calma as fotos e vídeos, notamos a mórbida semelhança do olhar (e dos trejeitos) da presidente Dilma com a época do Collor à beira do impeachment.

Coisa boa não virá por aí...

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

Precisamos ir além do raciocínio binário na política

Se não é tarefa simples fazer política com ética, transparência, bom senso e espírito republicano, imagine a dificuldade de colocar em prática essas qualidades estando fora da polarização tradicional e lutando para vencer a resistência não apenas do eleitorado, mas sobretudo da mídia que reforça o raciocínio binário muitas vezes sem se dar conta que alimenta e consolida a simbiose entre PT e PSDB.

Ligaram o piloto automático no jornalismo: quando ouvem um petista, o "outro lado" é tucano. E vice-versa. Há personagens fixos, quase com cadeira cativa. Resta aos demais mortais provar que existe vida inteligente fora do lado A e do lado B, além do preto e do branco. A boa política tem 50 tons de cinza, ou toda uma nuance colorida que, por julgar implausível, a vista cansada da imprensa brasileira não percebe. Estamos aqui, clamando por atenção.

Podemos (e devemos) ir além desse simplismo binário: esquerda x direita, rico x pobre, centro x periferia, carro x bicicleta, meio ambiente x moradia. Até porque esse Brasil rachado entre petistas e tucanos nos últimos 20 anos é só meia-verdade. Ainda que no 2º turno invariavelmente acabem se confrontando (o efeito Tostines explica), é crescente o número de eleitores que rejeitam tanto o PT quanto o PSDB.

Saímos do desgastante processo eleitoral de 2014 com um sentimento de frustração. Fomos enganados. Tudo o que os vencedores juraram de pés juntos que não fariam, está nas manchetes dos jornais nesse início de 2015: crise econômica, hídrica, energética, institucional. Aumento de impostos e tarifas, desemprego, corte de direitos trabalhistas, inflação.

Quanto tempo ainda seguiremos reféns de promessas e cobaias do marketing que aposta sempre na polarização eleitoral, na divisão da população e no acirramento do ódio e do preconceito para manter estes dois lados da mesma moeda se alternando no poder?

A presidente Dilma Roussef foi reeleita com 54,5 milhões de votos, ou 51,64% dos votos válidos. Porém, outros 87,3 milhões de brasileiros não votaram na candidata do PT. Foram 51 milhões de votos em Aécio Neves (48,36% dos votos válidos), além de 36,3 milhões de abstenções e votos brancos ou nulos (26,76% do eleitorado).

Ou seja, a maioria da população (ora 61%, ora 63% do total de 142 milhões de eleitores) simplesmente não endossa os métodos e práticas nem do PT, nem do PSDB. Ficou latente a insatisfação dos brasileiros com o governo, mas também com a política e os políticos de um modo geral.

É o entusiasmo desse povo que se manifesta nas urnas, nas redes e nas ruas em busca de uma nova forma de fazer política, com ética, transparência e respeito às instituições democráticas e aos princípios republicanos, que nos estimula a resistir às investidas totalitárias e à tomada de assalto do Estado (da cidade, do país).

Este sentimento nos move tanto na formação do bloco partidário com PPS, PSB, PV e Solidariedade por uma alternativa à polarização entre PT e PSDB, quanto na reivindicação até insistente para marcar presença nos espaços de opinião da imprensa, para não calarem de vez a nossa voz, já tão sufocada.

Leia também:

Uma conspiração só para estragar a fe$ta do PT?

Responda: São Paulo pode ficar na mão dessa gente?

Haddad já resolveu o seu problema de transporte?

Escassez de água, de bom senso e de transparência...


quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

Carlos Fernandes: "Quatro anos de Cinzas"

Artigo de Carlos Fernandes (PPS/SP)
Passou o Carnaval, mas o "bloco dos sujos" insiste em permanecer nas ruas. Para curar a ressaca do paulistano, não basta uma quarta-feira de Cinzas. Vivemos quatro longos anos de recolhimento para pagar o pecado de ter à frente da cidade um bando de foliões que se divertem às nossas custas.

É incrível: aonde o prefeito Haddad põe a mão, a coisa não anda ou regride. Até o Carnaval, que tinha tudo para ser um sucesso com o surgimento espontâneo de centenas de blocos de rua, virou um espetáculo degradante por causa da irresponsabilidade, da desorganização e da falta de planejamento da Prefeitura.

Enquanto milhares de pessoas viveram dias de festa e alegria, outros tantos paulistanos viram o caos instalado na porta de casa. Sujeira, depredação, drogas, violência, prejuízo... e o cidadão que paga caro seus impostos sente na pele os efeitos da omissão do poder público.

O enredo é conhecido: a Prefeitura faz muito oba-oba para gerir a cidade mas não mede as consequências dos seus atos. Promete ciclovias - e que se danem os outros modais de transporte. Patrocina o grafite como arte, mas erra a mão ao permitir a descaracterização do espaço público e até de patrimônios tombados. Incentiva trios elétricos e blocos de rua, mas é incapaz de proporcionar a mínima segurança a paulistanos e turistas que chegam para brincar o Carnaval.

A omissão e a inoperância da gestão petista deixam feridas profundas na população. Isso não se resume à falta de civilidade desta semana carnavalesca, mas ao dia-a-dia da cidade. Entre sexta-feira e a chamada terça-feira gorda, assistimos mais mortes provocadas por árvores tombadas. É inacreditável! Não é possível que o descaso da Prefeitura continue tirando vidas.

Também as tristes cenas de enchentes, que se repetem ano após ano, com bairros inteiros inundados e famílias perdendo tudo que possuem, trouxeram no Carnaval a marca da omissão da Prefeitura. Afinal, as ocupações irregulares são toleradas - quando não, incentivadas - pela gestão petista. Áreas de mananciais, várzeas e terrenos com risco de alagamento e deslizamento são invadidas diante da inoperância da administração. Agora o povo paga o preço.

Nem é preciso ser um cristão na Quaresma para refletir sobre a passageira, transitória e efêmera fragilidade da vida humana. Basta ser morador da cidade de São Paulo, nas mãos de governantes inePTos, para viver a ameaça diária da morte. Deus nos acuda!

Carlos Fernandes é presidente do PPS paulistano e foi subprefeito da Lapa.
O material jornalístico produzido pelo Estadão é protegido por lei. Para compartilhar este conteúdo, utilize o link:http://sao-paulo.estadao.com.br/noticias/geral,haddad-deixa-de-investir-r-1-6-bi-em-represas,1631183

terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

Chamar o paulistano de otário já é abuso demais, né?

Que a gestão "ruinddad" do prefeito Haddad não respeita o paulistano, não ouve a opinião de ninguém e (des)governa a cidade sem critério, sem planejamento e sem qualquer bom senso, todos já estamos cansados de saber.

Mas daí a achar que somos um bando de idiotas, ingênuos e desinformados, já vai um pouco além da conta.

A polêmica sobre os grafites nos chamados "Arcos do Jânio" é emblemática. Em plena terça-feira de Carnaval, um dos integrantes desse "bloco dos sujos" desfilou seu artigo bizarro na Folha de S. Paulo tentando justificar o emporcalhamento que estão promovendo pela cidade.

Não dá pra levar a sério o sujeito que afirma "como curador do projeto, posso garantir que a resposta é negativa" para uma questão óbvia: pintaram a figura de Hugo Chávez nos murais da avenida 23 de maio. Querem enganar quem?

Lendo com boa vontade, até que Rui Amaral, o tal curador dos devaneios do prefeito Haddad, mostra alguma coerência (oi?) no artigo "Grafite, Arcos do Jânio e Hugo Chávez".

Ele compara essa "arte" da gestão surreal de Haddad a uma camisa muito feia, que ganhou da mulher e dos filhos, mas mentiu que gostou do presente.

Como nós aqui não precisamos mentir para agradar ninguém, podemos afirmar como paulistanos: o que vocês fazem não é arte, é lixo!

Depredaram um patrimônio tombado, num crime patrocinado pela Prefeitura de São Paulo e avalizado pelo órgão público que deveria zelar pela cultura e pela história da cidade. #foraPT
A versão da gestão Haddad: a pintura não é de Hugo Chávez... (Aham!)

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

PPS: um partido diferente, uma opção consciente

Vereadora Pollyana Gama, de Taubaté, e Soninha estão na propaganda do PPS
Durante o Carnaval, começou a exibição das inserções gratuitas do PPS de São Paulo no rádio e na TV.

Nesse primeiro semestre, a propaganda partidária vai ao ar nos dias 13 (sexta), 16 (segunda), 18 (quarta) e 20 de fevereiro (sexta-feira).

Posteriormente, você assistirá os comerciais de 30 segundos do PPS nos dias 6 (quarta), 8 (sexta), 11 (segunda) e 13 de maio (quarta-feira).

No segundo semestre de 2015, estão reservados à propaganda do PPS os dias 17, 19, 21 e 24 de agosto, e em seguida os dias 6, 9, 11 e 13 de novembro. O programa nacional, com duração de 10 minutos, irá ao ar nos dias 25 de junho e 1º de outubro.

Em linhas gerais, a mensagem é a seguinte: Você conhece o PPS pela atuação destacada na linha de frente de oposição ao PT, pela defesa intransigente das instituições democráticas e dos princípios republicanos, mas não é só isso.

O PPS, através atuação do deputado estadual Davi Zaia na Secretaria de Gestão do Governo do Estado, foi responsável pela implantação de cerca de 70 unidades do Poupatempo em todas as regiões de São Paulo, com um atendimento ágil e eficiente, com qualidade e respeito ao cidadão.

O PPS agora também está à frente da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado, com o deputado federal Arnaldo Jardim, onde reafirmamos o nosso compromisso com o setor sucroalcooleiro, com o uso de energia limpa e renovável, e com os programas de Regularização Ambiental e Desenvolvimento Rural Sustentável.

O PPS é o partido do poder local, da reforma urbana, da integração metropolitana com a construção de governos abertos à participação efetiva e democrática da população, dando especial atenção à qualidade de vida e ao atendimento da juventude, da mulher e do idoso.

O PPS é o partido que colocou a mobilidade urbana como prioridade, defendendo com ênfase mais investimentos no transporte coletivo (ônibus, trem, metrô) e também o incentivo ao transporte alternativo, como a implantação de ciclovias com bom senso, critério e planejamento, ao contrário do que acontece hoje na cidade de São Paulo com o PT na Prefeitura.

As mulheres do PPS
Quando o PPS fala da participação da mulher na política, não é para cumprir cotas ou obrigações da legislação eleitoral. Nosso objetivo é discutir ações e políticas públicas efetivas a serem executadas em favor das mulheres.

Isso porque, mesmo sendo maioria entre a população brasileira, com 40% das mulheres responsáveis pelos lares brasileiros, são também as que mais sofrem com as mais diversas formas de preconceito e violência, com a falta de equiparação social e com menor representação política tanto no legislativo quanto no executivo.

Você conhece o PPS pela nossa participação em duas eleições consecutivas para a Prefeitura de São Paulo, com a candidatura de Soninha Francine apresentando propostas consistentes e avançadas para o desenvolvimento mais humano e inteligente da cidade, em que mostramos de forma direta e objetiva que é possível fazer política de um jeito diferente, com um novo olhar sobre a administração pública e a política. Também merece destaque a atuação da professora Pollyana Gama, vereadora de Taubaté.

As nossas propostas não distinguem a participação do homem e da mulher na política. Baseiam o debate sobre a democratização do Estado brasileiro em cinco eixos essenciais:

- Fortalecimento da democracia direta;
- Fortalecimento da democracia participativa;
- Aprimoramento da democracia representativa;
- Democratização da informação e da comunicação;
- Democratização e transparência do Três Poderes.

Hoje a violência contra mulher existe, persiste e deve ser combatida. Diante dessa realidade, fica evidente o quanto temos que avançar para uma convivência mais digna, respeitosa, sem preconceito, imposições, invasões, como também no processo democrático com a participação mais consciente que permita escolhas mais maduras, responsáveis.

"Por isso o PPS diz que é preciso ter mais mulheres na política, porque somos maioria na população e não passamos de 10% do total de parlamentares! Mulheres têm características, condições, experiências diferentes. Vivenciamos o mundo de um jeito especial", afirma Pollyana.

Como ressalta Soninha, "a política vai melhorar com a participação de todos: jovens, surdos, negros, trans... e mulheres."

Os parlamentares do PPS

Você conhece o PPS pela atuação destacada na Câmara dos Deputados, na Assembleia Legislativa, em Prefeituras e Câmaras de Vereadores de diversos municípios do Estado de São Paulo. Trazemos no DNA do partido a tradição da política democrática e das lutas por uma sociedade mais humana, mais justa e sustentável econômica, social e ambientalmente.

Temos nos representando em Brasília deputados federais honrados como Roberto Freire, com toda uma vida dedicada à democratização do Brasil, pela garantia das liberdades individuais e coletivas, e do Estado de Direito.

Temos Arnaldo Jardim e sua ação incansável em várias frentes, principalmente em defesa do cooperativismo e do uso de energia limpa e renovável.

Temos Alex Manente, jovem e promissora liderança da região do ABC que troca a Assembleia Legislativa pela Câmara dos Deputados.

Temos Davi Zaia, Roberto Morais, Vitor Sapienza e o recém-eleito Fernando Cury representando a população da capital e do interior como deputados estaduais, com projetos que visam facilitar o acesso das pessoas à saúde, ao emprego e renda, à moradia digna e ao transporte de qualidade.

Temos o vereador paulistano Ricardo Young e a sua atuação pela sustentabilidade, temos Claudio Fonseca com todo um histórico de realizações pela Educação.

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

Artigo: Haddad e o "volume morto" da Prefeitura

Artigo de Carlos Fernandes (PPS/SP)
É curiosa essa nova postura do prefeito Fernando Haddad, mais uma invenção do marketing político do PT, de se apresentar como uma espécie de gestor voluntário da crise hídrica em São Paulo. Parece ter solução genial para tudo, pronto para ditar regras. Será?

Apesar da falta d´água atingir 71% do território nacional, sem distinção de governos e partidos, faz parte da estratégia eleitoral petista buscar "culpados" externos para a crise hídrica: no caso do Brasil é São Pedro (tanto que o ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, apelou à suposta brasilidade de Deus para fazer chover). Mas, em São Paulo, eles decretaram que a culpa é do governo do PSDB e ponto final.

Não concordamos com esse raciocínio binário, radical e simplista, mas também não podemos ignorar os dados que comprovam enorme parcela de responsabilidade do próprio PT pela crise sem solução - tanto pela omissão no plano federal quanto na Prefeitura de São Paulo.

No caso específico do prefeito Haddad, temos denunciado sistematicamente que a administração municipal ignora a política de mudanças climáticas, é permissiva com a invasão ilegal das áreas de mananciais, ausente na gestão dos parques públicos, incompetente na questão da limpeza de córregos e na manutenção de galerias pluviais, negligente na obrigação de implantar combustíveis limpos na frota paulistana, inconsequente na suspensão da inspeção veicular, inoperante no cuidado com árvores, jardins, praças e áreas verdes.

Agora a imprensa revela que Haddad deixou de investir R$ 1,6 bi nos projetos de despoluição das represas Billings e Guarapiranga, uma parceria do município com os governos estadual e federal praticamente parada e que deveria ajudar a preservar os dois maiores reservatórios de água dentro da região metropolitana de São Paulo, que abastecem mais da metade da população.

Sabe desde quando o "Programa Mananciais" está paralisado? Desde a posse do prefeito, deste partido que vive procurando culpados para o racionamento que já se tornou inevitável, tanto de água quanto de energia (responsabilidade direta dos governos de Lula e Dilma, há 12 anos no poder).

O programa previa a instalação de redes de esgoto, despoluição de córregos e reflorestamento de margens das represas. A ação vinha ocorrendo em várias etapas desde a década passada e, em 2012, teve início a terceira fase, que consumiria mais R$ 3,5 bilhões até 2016.

Estavam reservados R$ 1,961 bilhão para esta finalidade nos orçamentos paulistanos para 2013 e 2014, mas Haddad mal investiu 15% desse montante. Enquanto isso, continuam proliferando ocupações ilegais ao redor da Billings - que é a última reserva hídrica e esperança derradeira para garantir o abastecimento da população com o agravamento da seca da Guarapiranga.

Se não bastasse esse descaso com a preservação das áreas de mananciais e com a política municipal de mudanças climáticas, que refletem diretamente na piora da situação que enfrentamos, Haddad entrega as poucas áreas verdes que restam na cidade - como o Parque Augusta, o Parque Verde da Mooca e o Parque da Vila Ema - para a especulação imobiliária.

Está aí o verdadeiro volume morto e inservível de São Paulo, que não presta nem para fazer renascer a esperança da população por dias melhores. A gestão Haddad "faz água", como se diz popularmente, mas essa é imprópria para o paulistano.

Carlos Fernandes foi subprefeito da Lapa e preside o PPS paulistano.
O material jornalístico produzido pelo Estadão é protegido por lei. Para compartilhar este conteúdo, utilize o link:http://sao-paulo.estadao.com.br/noticias/geral,haddad-deixa-de-investir-r-1-6-bi-em-represas,1631183

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

Paulistano quer ciclovia, mas não é palhaço!

Ao espalhar ciclovias e ciclofaixas pela cidade sem critério, sem planejamento e sem diálogo, o prefeito Haddad confirma o que temíamos: aumenta a resistência e o preconceito da população contra essa intervenção absolutamente necessária da Prefeitura.

Agora também se revela o custo abusivo das obras. Típico do modus operandi petista que se apoderou de São Paulo (e do Brasil). Não é à toa que, desde o início, pedíamos a atenção do Ministério Público, do Tribunal de Contas do Município, da imprensa e da Câmara de vereadores.

Sem integração com os demais modais de transporte, e também sem que as próprias faixas vermelhas pintadas por Haddad formem um sistema cicloviário inteligente, ele conseguiu uma proeza: diminuiu a utilização da bicicleta pelos cidadãos paulistanos! Ô ruinddad!


Leia o que já publicamos sobre Haddad e as ciclovias:


sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

Duas rápidas reflexões sobre os corruPTos do governo

1) Nunca antes na história deste país se viu um crime organizado tão assim, digamos, organizado (com o perdão da redundância).

Mas é incrível a organização dos corruPTos com suas planilhas detalhadas de todo o esquema.

Aliás, é praticamente a socialização da corrupção: todos levam a sua parte do dinheiro estatal.

2) Quando lemos, em defesa do PT, que fulano ou beltrano "nunca colocou dinheiro no bolso", é muito fácil de acreditar.

Afinal, em que bolso caberiam esses milhões de dólares de propina?

Uma conspiração só para estragar a fe$ta do PT?

Está nas manchetes de todos os jornais: "PT recebeu US$ 200 milhões em propina". Não se trata de uma acusação isolada, mas a confirmação de um esquema bilionário envolvendo o governo federal, que surge a cada depoimento de cidadãos presos e investigados (só da Petrobras teriam sido desviados pelo menos R$ 88 bi).

A resposta oficial do partido, na voz do presidente nacional e deputado estadual Rui Falcão (PT/SP): é tudo parte de um complô difuso que "flerta com o golpismo", só para estragar a festa de aniversário dos 35 anos de fundação do Partido dos Trabalhadores, que será celebrada neste fim-de-semana.

Meu Deus! Será apenas desfaçatez ou um caso patológico gravíssimo de autismo político? Na versão do PT (que só petista acredita), trata-se de uma grande conspiração que une a mídia, o judiciário e a oposição para prejudicar o partido.

É a mesma reação que tiveram com a "ação penal 470", como eles insistem em chamar o mensalão, sempre negando a existência do esquema, apesar das provas substanciais que levaram o Supremo Tribunal Federal a condenar seus principais operadores (incluindo alguns dos mais destacados dirigentes do PT na época, como Genoíno, Delúbio e Zé Dirceu).

As denúncias que surgem agora com o escândalo da Petrobras, com revelações estarrecedoras e praticamente diárias, apontam para uma corrupção "endêmica e institucionalizada", nas palavras do ex-gerente Pedro Barusco. Parte do dinheiro de subornos e propinas entraria como doações de campanha (registradas legalmente) das empresas envolvidas a partidos e candidatos governistas.

Talvez seja interessante relembrar algumas postagens do Blog do PPS:

Como nunca antes na história deste país...

Doaçõe$ Eleitorai$: Mai$ peti$ta$ $ob $uspeita?

PCC deveria processar PT por "concorrência desleal"

Começam a aparecer as primeiras mentiras e incoerências de Dilma

Haddad, o prefeito amigo do mercado imobiliário

Câmara sitiada pelo MTST: é a farra da gestão petista

Prefeitura de São Paulo dá dinheiro público a entidade que ataca jornalistas

Advogado do PT antecipou vitória de Dilma

Dilmacunaíma no país das mentiras e dos corruPTos

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

Carlos Fernandes: "Haja tinta para melhorar a cidade"

Que absurda essa história do Haddad autorizar que grafiteiros descaracterizem um patrimônio histórico de mais de cem anos, sob alegação de querer tornar mais modernos e coloridos os chamados "Arcos do Jânio", na ligação da Radial Leste com a Avenida 23 de Maio.

Não adianta, até tentamos achar algo de positivo na gestão "ruinddad" do PT, mas o prefeito não se ajuda. Imagine se ele resolve usar o mesmo argumento tosco e desrespeitoso para intervir em monumentos históricos como o Museu do Ipiranga, o Obelisco do Ibirapuera ou o Monumento às Bandeiras.

A sorte do Rio de Janeiro, por exemplo, é que Haddad foi eleito em São Paulo. Já imaginou como ficaria o Cristo Redentor sob a estética do marketing eleitoral do prefeito? E o Elevador Lacerda, na Bahia? As pirâmides do Egito? A Muralha da China? Vamos grafitar tudo para "modernizar" e "aproximar" esses monumentos da população?

Ora, Haddad. Ironias à parte, não é assim que funciona! Como subprefeito da Lapa, nós realizamos várias parcerias com grafiteiros para revitalizar espaços públicos com essa arte popular. O grafite pode e deve ser valorizado, mas desde que inserido no contexto urbano de forma sensata e criteriosa. Do jeito que a Prefeitura vem fazendo, assim como faz com as ciclovias, acaba apenas aumentando a resistência da população a essas inovações necessárias.

Não será com medidas demagógicas, ditadas pelo interesse eleitoreiro de cooptar segmentos da sociedade como cicloativistas, artistas e grafiteiros, que Haddad vai conseguir melhorar a sua imagem para a eleição de 2016. A Prefeitura de São Paulo exige alguém à altura do cargo, que atue com responsabilidade, bom senso, planejamento e diálogo com todos os cidadãos.

O PT é realmente surpreendente. Na gestão anterior do partido, a prefeita Marta Suplicy propôs o Projeto Belezura. Por meio de algumas intervenções cosméticas, pretendia deixar a sua marca com uma cidade aparentemente mais bonita. Pois Haddad se superou: instituiu o Projeto Feiúra. Haja tinta para transformar toda essa incompetência em votos...

Carlos Fernandes é presidente do PPS de São Paulo e foi subprefeito da Lapa.

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

Haddad já resolveu o seu problema de transporte?

Enquanto distrai os mais ingênuos - ou cooPTados - com suas faixas pintadas no asfalto travestidas de ciclovias (sem critério, sem diálogo, sem bom senso, sem planejamento e, o mais grave, num apanhado de ações improvisadas que não resultam no necessário plano cicloviário integrado aos demais modais de transporte), o prefeito Fernando Haddad segue descaracterizando a cidade e cometendo verdadeiros atentados à inteligência e à qualidade de vida do paulistano.

Após dois anos de contrato do sistema de ônibus vencido e enquanto cancela a licitação de corredores, Haddad promete o anúncio de uma nova concorrência aberta a empresas estrangeiras. Mas, por enquanto, novidade mesmo só essa história de estatizar as garagens.

Ou seja, vai jorrar mais dinheiro público nas mãos dos empresários do setor, que já faturam bilhões - e que uma auditoria externa constatou que entregam um serviço insatisfatório, por incompetência na fiscalização da própria Prefeitura.

De concreto, atá agora, só o aumento da tarifa e uma propaganda enganosa que tenta se apropriar das reivindicações do Movimento Passe Livre sem entregar o que promete. Típico da gestão petista que inventou o "deslizamento de metas".

Outra inovação virá com a futura licitação: Haddad promete aumentar a qualidade do serviço diminuindo a quantidade de ônibus. Contradição à parte, para melhorar a eficiência o prefeito diz que vai cortar 27% da frota - reduzindo dos atuais 15 mil para 11 mil veículos. Vai funcionar? Quem viver, verá.

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terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

Escassez de água, de bom senso e de transparência...

Alô! Alô! Senhores vereadores! Quer dizer então que a base de sustentação do prefeito Fernando Haddad já avisou que vai voltar ao trabalho nesta terça-feira (3 de fevereiro), após 45 dias de recesso, disposta a radicalizar na cobrança e no discurso de responsabilização do governo do Estado pela crise hídrica em São Paulo? É isso mesmo?

Parece que vão tentar (outra vez?) jogar toda a culpa da seca no governo Alckmin, pra ver se agora isso cola no eleitorado paulista (porque há três meses, na eleição estadual, não colou!).

Até os personagens são os mesmos. Os rejeitados nas urnas Alexandre Padilha e Eduardo Suplicy chegam para reforçar a gestão "ruinddad" do PT e orientar a bancada governista.

Que grande ideia, hein? Afinal, a ameaça da falta d´água é mesmo uma situação gravíssima! Isso ninguém, em sã consciência, discute. De fato, dá até desespero só de pensar na possibilidade de rodízio por cinco dias da semana, como foi aventado. Já pensou que absurdo? Um caos!

Mas aí a gente lê as notícias com mas isenção, sem o filtro partidário, e fica pensando: fala-se que estamos vivendo o maior período de estiagem das últimas décadas, problema que afeta o país inteiro. Quem diz isso, algum tucano? Não! É a própria presidente Dilma Roussef, que não por acaso promete investir bilhões de reais para garantir o abastecimento da população.

Seu ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, ex-governador do Amazonas (estado que integra a maior bacia hidrográfica do mundo), chegou a afirmar: “Deus é brasileiro e vai fazer chover para aliviar a situação dos reservatórios de água no Sudeste”.

Ou seja, enquanto o governo federal apela à divina providência para enfrentar a crise hídrica (e consequentemente energética), seus apoiadores em São Paulo tentam demonizar os tucanos para convencer a população de que a culpa toda é exclusividade da inoperância do governo Alckmin. Entendeu a jogada?

Mas com que legitimidade os vereadores vão ocupar a tribuna na abertura do novo ano legislativo, se eles próprios integram essa administração levada em banho-maria pelo péssimo prefeito Haddad, patrocinador da invasão de áreas de mananciais, engavetador da lei da política de mudanças climáticas na capital, carrasco da inspeção veicular e responsável pela entrega criminosa das áreas reservadas a parques em São Paulo para a especulação imobiliária?

Como vão falar da falta d´água e calar diante do apagão, se o racionamento será necessário para atender tanto a crise hídrica quanto a energética, e não vai poupar nenhuma instância de governo (municipal, estadual e federal)? Como os vereadores vão criticar a suposta falta de planejamento e bom senso da administração paulista diante de uma gestão paulistana que é toda ela marcada pelo mais reles improviso?

Vão cobrar a responsabilidade de preservar direitos do cidadão os seguidores destes governos petistas que desrespeitam até os mais elementares direitos trabalhistas, como o seguro-desemprego e a pensão por morte, entre outras conquistas democráticas e republicanas?

Ora, ora. Não vai ser o PT, que descumpre uma palavra por minuto e acaba de ser flagrado em pleno estelionato eleitoral para reeleger Dilma Roussef, quem vai posar de defensor dos interesses do povo e condenar o governo do PSDB por não admitir durante a campanha que haveria necessidade do rodízio no abastecimento de água a partir de 2015. Ambos usaram a mesma arma da omissão da verdade para não perderem votos.

Desmentindo as bravatas partidárias, a presidente Dilma e o ministro Eduardo Braga, em raro momento de sinceridade, explicam a crise com a falta de chuva por dois anos seguidos.

Em São Paulo, estão aí os dados que demonstram a extrema gravidade do problema: a capital tem o pior período de seca dos últimos 30 anos, pelo menos.


Sobre o futuro, enquanto petistas e tucanos se acusam mutuamente, o ministro peemedebista de Dilma reitera sua profissão de fé: “Deus é brasileiro, nós também temos que contar de que Ele vai trazer um pouco de umidade e um pouco de chuva para que a gente possa ter mais tranquilidade ainda.”

Pois é, senhores vereadores. Esse ano vai ser um "Deus nos acuda" em meio a tanta crise: hídrica, energética, ética, política, econômica... Só não se esqueçam que, apesar da estiagem, a água continua batendo na bunda dos políticos e dos partidos, sem exceção. Portanto, ou aprendemos a nadar num mar de verdades e de transparência, ou morreremos todos afogados no lamaçal da demagogia e da hipocrisia.

Façamos as nossas escolhas e encaremos as consequências.

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segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

Responda: São Paulo pode ficar na mão dessa gente?

A gestão "ruinddad" aprontou mais uma: autorizou grafite (PAGO pela própria Prefeitura!) num patrimônio histórico de mais de 100 anos! Veja abaixo três momentos dos arcos existentes da ligação entre a Radial Leste e a Avenida 23 de Maio, os chamados "Arcos do Jânio":




A estrutura de tijolo à vista, revitalizada há 30 anos, durante a gestão do prefeito Jânio Quadros, foi coberta neste fim-de-semana pela chamada "arte urbana" contratada pelo prefeito Fernando Haddad (PT).

"Sempre há alguns conservadores que não aprovam, mas eles serão convencidos que o grafite é uma realidade favorável a São Paulo", disse Haddad à Folha de S. Paulo neste domingo (1º), em frente aos Arcos.

Construídos na década de 1920, os Arcos permaneceram parcialmente encobertos por cerca de 60 anos pelos cortiços erguidos no seu entorno.

Protegidos pelo patrimônio histórico municipal desde 2002, por força de lei, os Arcos precisam ser "integralmente preservados", segundo o Conpresp (Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo).

Mas o próprio órgão da Prefeitura autorizou em dezembro, a pedido de Haddad, os desenhos nas paredes internas do patrimônio. "Não fizemos uma análise estrutural nas paredes, mas o conselho permitiu a intervenção com grafite no local", afirmou Nadia Somekh, presidente do Conpresp.

domingo, 1 de fevereiro de 2015

Tem moto, carroça, pedestre... Só não tem ciclista!


Nada como ter belas ciclovias em São Paulo, todas sempre bem utilizadas, porque obviamente foram implantadas com bom senso, planejamento e após intenso diálogo com a população... Ops! Não???

O que dizer disso??? (não vale usar a resposta-padrão de petista: "a culpa é da elite paulistana")

Triste nisso tudo é ver pseudo-cicloativistas, cooPTados pelo prefeito Haddad, que não entendem o desserviço da Prefeitura à boa causa, ao pintar asfalto fingindo implantar um sistema cicloviário integrando todos os modais de transporte.

Leia aqui o que já publicamos sobre Haddad e as ciclovias:

O abominável homem-das-faixas ataca novamente...

Prefeito Haddad, vamos falar sério sobre as ciclovias?