segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

E o ano começa, enfim...

Fim de janeiro, posse dos deputados, retorno ao trabalho após o recesso da Câmara Municipal, volta às aulas... e parece que o ano de 2011 vai enfim começar, ao menos na rotina político-administrativa.

Com isso aumenta o trânsito (que já anda caótico o mês todo por conta das chuvas) e sobe o nível de stress da população (quase na mesma proporção dos aumentos de supermercado, IPTU, IPVA, material escolar, ônibus etc.).

Enfim, 2011 não é ano eleitoral. Estamos naquele intervalo anual entre as eleições municipais, estaduais e nacionais. Porém, o ano começa em ebulição já com vistas às eleições de 2012 e até 2014.

Mudanças vêm por aí... O prefeito Gilberto Kassab decide em breve se deixa o falido DEM para recriar a partir do PMDB um bloco suprapartidário que eleja seu sucessor e o impulsione também para a sucessão de Geraldo Alckmin no governo do Estado daqui a quatro anos. Resta saber se a sua movimentação política vai gerar marola ou tsunami.

Para o PPS, é ano de congressos partidários, reposicionamento político e reafirmação dos nossos princípios e propostas. Com bancadas pequenas mas de muita qualidade no parlamento, podemos interferir positivamente na busca de mais igualdade e justiça social. Ao trabalho!

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Soninha assume órgão que defende artesãos em SP

A jornalista, ex-vereadora e ex-subprefeita Soninha Francine vai assumir a Superintendência de Comunidade do Trabalho (Sutaco), autarquia vinculada à Secretaria de Emprego e Relações do Trabalho, do Governo do Estado de São Paulo, que tem como finalidade "integrar a mão-de-obra marginalizada no mercado produtivo".

O objetivo da Sutaco é "desenvolver e preservar o rico e precioso artesanato paulista - que traduz a diversidade do Estado mais miscigenado do país", segundo o site oficial do órgão.

Cabe ainda à autarquia a "responsabilidade social de oferecer oportunidades de geração de emprego e renda aos artesãos. Deste modo, também resgata as formas tradicionais de expressão do povo paulista promovendo o desenvolvimento regional no contexto do mundo globalizado."

Atento à necessidade de preservação do artesanato nacional, e por considerar o artesanato uma atividade econômica lucrativa para o Brasil, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior criou o PAB - Programa do Artesanato Brasileiro, do qual a Sutaco é coordenadora no território paulista, tendo como principal objetivo valorizar o artesanato e implementar ações de desenvolvimento sustentável para o setor.

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Os 457 anos da cidade de São Paulo

São Paulo chega ao seu 457º aniversário com uma qualidade de vida melhor. Não que a situação esteja perto do ideal. Não está. Mas ao menos a impressão do paulistano, registrada pela pesquisa Ibope contratada pela Nossa São Paulo, é de melhoria da cidade se comparada aos anos anteriores.

Os moradores da região da Subprefeitura da Lapa, que há dois anos é administrada pelo PPS - primeiro pela ex-vereadora Soninha Francine e posteriormente pelo presidente municipal do partido, Carlos Fernandes - estão entre os que apresentam maior índice de satisfação com a qualidade de vida na cidade.

De modo geral, entre os aspectos com avaliação bastante positiva estão as campanhas de vacinação, o respeito aos direitos humanos e o acesso ao uso da internet. Outras questões subjetivas ou pessoais da vida dos paulistanos, como a relação com a família e amigos, a espiritualidade e a carreira profissional também se destacam positivamente.

Comparativamente à pesquisa de 2009, os itens que apresentam mais significativa melhoria são relacionados às áreas da juventude, meio ambiente, segurança e habitação.

O que precisa melhorar

Por outro lado, itens relacionados à saúde e ao lazer/modo de vida registram piora no último ano. Tal como no ano anterior, aspectos relativos à transparência e a honestidade dos governantes e das instituições e aos espaços e oportunidades de participação política, apresentam os menores níveis de satisfação.

De todo modo, a avaliação do Poder Público municipal registra melhoria entre 2009 e 2010 e os resultados confirmam que o nível de satisfação com a qualidade de vida de São Paulo possui relação com a avaliação destas instituições.

De acordo com a pesquisa, a Câmara Municipal é a instituição menos confiável para os paulistanos: 36% dos pesquisados disseram confiar no Legislativo paulistano. Embora ainda baixo, o índice também registrou uma sensível melhora, pois na pesquisa de dezembro de 2009 a porcentagem dos que confiavam na instituição era de apenas 24%.

Números totalizados, resta uma expectativa otimista para a administração do prefeito Gilberto Kassab e para a gestão do vereador José Police Neto na presidência da Câmara Municipal. Certamente o PPS tem contribuído para essa melhora, com a atuação destacada de seus vereadores Claudio Fonseca e Milton Ferreira (veja também o Blog da Liderança).

Que em 2011 a cidade esteja ainda melhor, com mais qualidade de vida, justiça social e igualdade de oportunidades. O PPS segue firme em seu papel fiscalizador, atuante e propositivo na sociedade.

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Ex-prefeito César Maia inova com auto-entrevista

O caricato César Maia (DEM), ex-prefeito do Rio que marcou mais por andar com a indefectível jaqueta azul sob o sol carioca do que por qualquer obra de sua gestão, já havia inventado um "ex-blog" e agora revoluciona o mundo virtual com uma "auto-entrevista".

Piadinhas à parte, Maia publicou em seu "ex-blog" (informativo que envia por e-mail aos leitores cadastrados) a sua opinião sobre "as disputas no DEM" (sic), partido que não por acaso é presidido nacionalmente por seu filho, o deputado Rodrigo Maia, e vem enfrentando sérios problemas de percurso (para ficarmos num comentário politicamente correto sobre a legenda).

Enfim, vamos tentar pinçar algumas frases da "entrevista" para entender o raciocínio do ex-prefeito, no instinto de sobrevivência de segurar o prefeito Gilberto Kassab no partido e tentar impedir o esvaziamento do DEM e uma migração desenfreada para o PMDB.

"A executiva do DEM, por unanimidade, em dezembro, decidiu que não haverá nenhuma fusão."

"Os que estão contra qualquer fusão se somariam e passariam a ser quase a totalidade do DEM. Por isso, não acredito em fusão."

"Nesse sentido acho que ele (Kassab) tem toda a razão, pois a política em SP tem sido binária entre PSDB e PT. O PMDB elegeu apenas um deputado federal; seu presidente faleceu e se abriu um vácuo. Com estes elementos, é natural que um prefeito bem sucedido como Kassab desenvolva suas estratégias com vistas a 2012 e 2014. Mas isso não produz nenhuma divergência no DEM. Fortalecer o prefeito é interesse de todos."

A força suprapartidária do prefeito Kassab

Queira ou não César Maia, a verdade é que o prefeito Gilberto Kassab, no partido que estiver, será o principal "eleitor" em 2012 - com o candidato que receber o seu apoio disparando desde já com favoritismo - e fortíssimo concorrente, ele próprio, para o Governo do Estado ou o Senado em 2014.

E de onde vem tamanha força política de Gilberto Kassab? É inegável que ele sempre foi um hábil articulador político. De jovem liderança do extinto Partido Liberal que chegou à administração caótica do então prefeito paulistano Celso Pitta como "salvador" à quase imposição, por mérito pessoal, de seu nome como vice do candidato José Serra à Prefeitura em 2004, Kassab vive e respira política 24 horas.

Kassab não apenas venceu a desconfiança de tucanos e serristas, como provou-se talvez o mais leal dos aliados ainda como vice e posteriormente à frente da administração municipal.

Ao articular pessoalmente a eleição do vereador José Police Neto (PSDB) para a presidência da Câmara Municipal de São Paulo, deu xeque-mate no Centrão e apontou para a construção de uma terceira via (fora da polarização entre PSDB e PT), atraindo partidos como PPS, PSB, PDT, PV, PCdoB e o PMDB (provavelmente o seu destino político).

Kassab dá as cartas em São Paulo. Tem uma avaliação positiva - o que é um reconhecimento valiosíssimo diante de problemas inerentes da metrópole - e conduz de forma equilibrada e competente a Prefeitura. Não é pouca coisa.

Artigo: Qualidade de vida em São Paulo

A finalidade última das ações individuais ou coletivas e das políticas públicas deveria ser a busca pelo bem-estar dos habitantes da nossa cidade

ODED GRAJEW

Ao longo de muitos anos, a variação do PIB (Produto Interno Bruto) tem sido usada para medir o progresso nos países e nas comunidades. Sabemos atualmente que esse indicador é totalmente insatisfatório para avaliar a qualidade de vida e que o crescimento econômico, da forma como tem sido produzido, ao esgotar os recursos naturais e aquecer o planeta, pode inviabilizar a sobrevivência da espécie humana.

Outros indicadores surgiram (como o IDH) e, mais recentemente, vários países têm procurado estabelecer índices para medir felicidade, bem-estar, bem viver ou qualidade de vida da população. O estabelecimento desses índices se tornou fundamental para qualquer comunidade e governo que procura melhorar a vida das pessoas.

Foi nesse sentido que a Rede Nossa São Paulo criou o Irbem - Indicadores de Referência de Bem-Estar no Município. Preferimos o bem-estar à felicidade por acharmos a felicidade uma responsabilidade mais pessoal do que do governo ou da comunidade.

Nossos grupos de trabalho, após pesquisarem os vários indicadores criados no mundo para medir qualidade de vida e consultarem vários especialistas, elegeram 25 áreas a serem avaliadas, entre as quais: valores pessoais, acessibilidade para pessoas com deficiência, estética, assistência social, cultura, educação, esporte, habitação, infância, juventude, lazer e modo de vida, meio ambiente, mobilidade, relações humanas, religião e espiritualidade, saúde, segurança, sexualidade, terceira idade e trabalho.

Na sequência, foram relacionados diversos itens que comporiam cada área. Em lazer e modo de vida, por exemplo, foram considerados: tempo dedicado ao lazer; frequência de viagens; contato com a natureza; atividades físicas; leitura de jornais, livros e revistas; saída com amigos; visita a familiares; e ida a clubes ou espaços de lazer.

Posteriormente, mais de 36 mil pessoas selecionaram por meio de um questionário os itens que consideram, em cada área, os mais importantes para sua qualidade de vida, determinando, num processo participativo inédito em relação a outros indicadores internacionais, a composição final do Irbem.

A cada ano, na véspera do aniversário da cidade de São Paulo, a Rede Nossa São Paulo promove uma pesquisa -aplicada pelo Ibope- com a população paulistana, perguntando: "Qual é o grau de satisfação, numa escala de 1 a 10, com os itens considerados mais importantes para o bem-estar?".

A pesquisa de 2011 está sendo apresentada no dia de hoje em um evento público. A íntegra desse levantamento, com todas as áreas e com todos os itens pesquisados, está disponível no site www.nossasaopaulo.org.br.

Em relação ao ano passado, a satisfação das pessoas melhorou ligeiramente, mas ainda está abaixo da média em 73% dos itens.

A qualidade de vida para a população de São Paulo ainda está longe de ser satisfatória. A finalidade última das ações individuais ou coletivas e das políticas públicas deveria ser a busca pelo bem-estar das pessoas.

O Irbem promove o conhecimento sobre os fatores mais importantes para o bem-estar das pessoas e dá oportunidade para que os gestores públicos orientem suas ações para melhorar a qualidade de vida da população. Afinal de contas, é para isso que foram eleitos.

ODED GRAJEW, 66, empresário, é coordenador-geral da secretaria-executiva da Rede Nossa São Paulo, fundador e presidente emérito do Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social, idealizador do Fórum Social Mundial, idealizador e ex-presidente da Fundação Abrinq (1990-1998). Foi assessor especial do presidente da República (2003).

(Artigo publicado na Folha de S. Paulo de quinta-feira, 20 de janeiro de 2011)

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Bolsa-companheiro é maior herança do governo Lula

A Revista Veja e o jornal O Globo mostraram no fim-de-semana duas heranças curiosas deixadas por Lula a Dilma Roussef: o número crescente dos cargos de confiança (o chamado "bolsa-companheiro" para socorrer petistas e aliados) e a nomeação de ministros para conselhos federais com o objetivo de reforçar os salários dessa turma.

Com relação aos Conselhos, o interessante é que o PT ataca ferozmente essa mesma prática nos governos municipais e estaduais, como fez várias vezes na Câmara Municipal paulistana ao atacar, por exemplo, os conselheiros de empresas públicas nas gestões de Serra e Kassab, esquecendo não apenas que o governo federal usa a mesma tática, mas que a própria Dilma Roussef, então ministra de Lula, fora nomeada para o Conselho da Petrobrás com o intuito de engordar o salário mensal (relembre como era e quem ocupava os conselhos).

Agora Dilma repete a estratégia com seus ministros, que somam os salários aos bônus e jetons recebidos como conselheiros de estatais para totalizar o que a revista Veja chama de "super-salários" - o que não deixa de ser uma afronta ao salário mínimo que, após alardeado aumento, passará a R$ 545.

Só para lembrar, o salário dos ministros passará de R$ 10,4 mil para R$ 26,7 mil em fevereiro - somados os bônus recebidos em conselhos esses valores podem até dobrar.

Cargos de confiança

É uma espécie de PAC: "Pacote de Aspones Contratados" pelo governo Lula. Em oito anos de governo, foram criados 3.473 cargos de confiança, totalizando em 21.847 aspones o cabidão do "bolsa-companheiro", segundo o próprio Ministério do Planejamento.

O maior salário desses cargos de confiança está em R$ 11,1 mil, mas a remuneração média é de R$ 21,28 mil quando a vaga é ocupada por um servidor de carreira do Executivo, segundo o Boletim de Pessoal do Ministério do Planejamento.

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

A tragédia das chuvas no Rio, em SP, no Brasil

Nesta semana lamentávamos a morte de 14 pessoas por causa das chuvas em São Paulo. Assistimos agora absolutamente chocados mais de 500 mortos no Rio de Janeiro. Uma verdadeira tragédia, que confirma o nosso raciocínio anterior.

Há uma conjunção de fatores que levam a esta situação lastimável. Algo precisa ser feito para poupar vidas.

É papel do governo planejar, intervir, buscar soluções para a ocupação desordenada do solo e para as reações da natureza às ações do homem.

Ou seremos todos mera estatística de mais uma tragédia?

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

São Paulo debaixo d´água: 14 mortos. Até quando?

A chuva alaga diariamente São Paulo, pára o trânsito, destrói casas, traz prejuízos. Já causou 14 mortes em todo o Estado, mas não é privilégio paulista. Atinge igualmente governos tucanos, democratas e petistas. Não poupa coloração partidária, nem mesmo classe social. Morre-se no barraco em área de risco ou no carro luxuoso arrastado na enxurrada.

A culpa é a falta de limpeza de bueiros e bocas-de-lobo? É a falta de desassoreamento do rio? É a ausência da canalização de córregos? É a impermeabilização do solo? Efeito das mudanças climáticas? Ou simplesmente um conjunto disso tudo, mais a chuva em excesso, como sempre ocorre nesta época, e que causa cada vez mais transtornos pela ocupação desenfreada e sem planejamento de áreas que deveriam permanecer desabitadas?

Que tal um PAC, dona Dilma, que se ocupe e preocupe com a preservação de vidas e danos materiais que ocorrem todos os anos com as enchentes, os alagamentos e deslizamentos? Não são simples obras de manutenção e conservação que vão impedir o caos atual. São necessárias intervenções urbanísticas complexas, soluções drásticas para um problema crônico.

A chuva e as mortes não são obras exclusivas de Kassab, Alckmin ou Dilma, assim como não foram de Lula, FHC, Serra, Goldman, Covas, Marta, Pitta, Maluf, Erundina, Jânio... Mas cada um de nós temos nosso tijolinho nesse muro da vergonha e da hipocrisia. Obra antienchente é cara, demorada e talvez não traga tanto voto imediato, suficiente para (re)eleger o gestor da ocasião. Mas vai poupar vidas se tivermos nossa metrópole replanejada. Que tal começarmos já?

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Zaia assume Secretaria de Emprego de Alckmin

O deputado estadual Davi Zaia, presidente do PPS paulista, assumiu nesta terça-feira, 4 de dezembro, a Secretaria de Emprego e Relações do Trabalho (SERT) do Estado de São Paulo. Confira aqui as fotos da posse.

Em cerimônia concorrida, com a presença de secretários de Estado, parlamentares, prefeitos do interior, políticos e trabalhadores de diversos setores, Zaia falou da emoção de assumir o cargo após 30 anos de atuação como bancário e sindicalista.

Zaia é também presidente da Federação dos Bancários de São Paulo e Mato Grosso do Sul e vice-presidente da União Geral dos Trabalhadores (UGT). Um dos principais compromissos anunciados do novo secretário, inclusive, é "reposicionar a SERT com o movimento sindical", a pedido do governador Geraldo Alckmin.

A SERT responde por diversos programas de empregabilidade como o "Emprega São Paulo", PAT (Posto de Atendimento ao Trabalhador), Jovem Cidadão, Frentes de Trabalho, entre outros, sendo também responsável pelo programa do Banco do Povo Paulista, que concede empréstimo a pequenos empreendedores com baixas taxas de juros (0,7% ao mês).

Formado em Filosofia pela PUC de Campinas e especialista em Economia do Trabalho pelo Instituto de Economia da Unicamp, Davi Zaia foi reeleito em 2010 para a Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo com 68.658 votos.

Veja mais informações sobre a SERT em http://www.emprego.sp.gov.br/ e sobre o secretário Davi Zaia em http://www.deputadodavizaia.com.br

Leia também:

Quem é Davi Zaia

PPS reitera participação no governo Alckmin

domingo, 2 de janeiro de 2011

Zaia convida para posse na Secretaria de Emprego

Caros Amigos,

É com grande satisfação que convido para a cerimônia de transmissão de cargo da Secretaria Estadual de Emprego e Relações do Trabalho, a realizar-se no dia 4 de janeiro próximo, às 14h, na Rua Boa Vista, 170, Centro, São Paulo.

Trata-se de uma nova etapa de meu trabalho político, agora como secretário, na missão que me foi confiada pelo Exmo. Sr. Geraldo Alckmin, governador do Estado.

Quero compartilhar desse momento com pessoas que, como você, acompanham minha trajetória política, nesse momento especial da vida de nosso País e Estado, que nos coloca novos desafios.

Sua parceria é importante desde o primeiro momento desta nossa gestão na Secretaria.

Conto com a sua presença,

Davi Zaia