O PPS de São Paulo elegeu três deputados federais: Arnaldo Jardim foi reeleito com 140.641 votos (0,66%) e Dimas Ramalho com 139.636 votos (0,66%). Já Roberto Freire obteve 121.471 votos (0,57%) em sua primeira disputa eleitoral pelo Estado de São Paulo.
Quem é Arnaldo Jardim
Arnaldo Jardim é natural de Altinópolis/SP, nascido em 08 de maio de 1955. Iniciou a vida política como líder estudantil, na Escola Politécnica da USP, onde se formou em engenharia civil e lutou pela redemocratização do País.
Sua vida pública começou em 1982 na campanha de Franco Montoro para Governador de São Paulo. Foi eleito deputado estadual em 1986 e no segundo mandato, em 1991, foi Líder do Governo e do PMDB na Assembléia Legislativa. Em 1992, assume a Secretaria de Habitação do Estado de São Paulo.
Em 1994, foi candidato a Vice-Governador pelo PMDB. De volta à Assembléia paulista em 1999, foi relator geral do Fórum São Paulo Século XXI e da CPI dos Combustíveis que investigou a máfia dos combustíveis adulterados.
Na Câmara, Arnaldo Jardim coordenou as Frentes Parlamentares da Habitação, pela Energia Limpa e Renovável e do Cooperativismo Paulista; foi membro da Câmara Especial de Bicombustíveis, da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo; foi presidente do Grupo de Trabalho responsável pela elaboração de uma nova legislação de destinação dos resíduos sólidos no Estado.
Foi Presidente Estadual do PPS de 2001 a 2002. Hoje é o 1º vice-líder da bancada do PPS na Câmara Federal, titular na Comissão de Minas e Energia e compõem as comissões de Ciência e Tecnologia, Desenvolvimento Urbano, Viação e Transportes, Turismo e a Comissão Mista de Orçamento.
Reconhecido como uma das "100 Cabeças do Congresso Nacional" pelo Diap - Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar, foi também escolhido pelo Portal Congresso em Foco como um dos melhores parlamentares da Câmara.
Quem é Dimas Ramalho
Deputado Federal reeleito para o seu terceiro mandato, Dimas Ramalho foi líder da bancada do PPS na Câmara dos Deputados e cumpriu um mandato limpo e correto. Assinou e apoiou a instalação das CPIs dos Correios, Mensalão, Sanguessugas e Bingos. Votou, com o Conselho de Ética, pela punição de todos os parlamentares envolvidos nos escândalos políticos.
Defende o voto aberto no plenário da Câmara e votou pela diminuição do recesso parlamentar. Devolveu para a Mesa Diretora da Câmara os dois salários ‘extras’ pagos pela autoconvocação extraordinária do Congresso Nacional. Está entre os 100 parlamentares mais influentes do Congresso Nacional (Pesquisa DIAP).
Dimas Ramalho é um dos deputados mais assíduos em plenário, conforme dados da Mesa Diretora da Câmara dos Deputados. É membro titular da Comissão de Defesa do Consumidor e da Reforma do Poder Judiciário e suplente da Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado. Participou da Comissão de Constituição e Justiça e da Comissão de Defesa Nacional e Relações Exteriores.
Quem é Roberto Freire
Sinônimo de ética e seriedade na vida pública, Roberto Freire é presidente nacional do PPS e um dos mais respeitados políticos do país.
Conhecedor profundo dos problemas nacionais e observador crítico e atualizado dos fatos mundiais contemporâneos, é reconhecido por toda a mídia como um político sério e competente. Escolhido pelo Diap (Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar) como um dos 100 “cabeças” do Congresso Nacional por 14 anos.
Seu nome sempre esteve no rol dos políticos efetivamente comprometidos com o avanço da democracia e dos ideais republicanos. Sobre ele não pesa uma só denúncia a respeito de sua atuação pública – e este é o seu maior patrimônio após 32 anos ininterruptos na política (um mandato como senador, cinco como deputado federal e um como estadual).
No Senado (de 1995 a 2002), como líder do PPS, tornou-se referência na luta pela afirmação dos princípios republicanos, pela celebração de um novo pacto federativo e na defesa de políticas sólidas, garantidoras do desenvolvimento, sobretudo das regiões Nordeste, Norte e Centro-Oeste. Defensor de um desenvolvimento regional equilibrado, nunca caiu na preconceituosa esparrela de acusar São Paulo e o Sul pelos dramas do Brasil. Sempre afirmou que longe de ser problema, São Paulo é parte decisiva da solução.