Enquanto prosseguem as duas novelas, uma entre petistas e outra entre tucanos e democratas para o lançamento de Geraldo Alckmin e/ou Gilberto Kassab à Prefeitura, o PPS apresenta a pré-candidatura da vereadora Soninha Francine como alternativa para qualificar o debate, resgatar princípios e ideais que parecem fora de moda na política, construir um programa de governo verdadeiramente identificado com os cidadãos paulistanos e reaproximar o PPS de movimentos populares e sociais.
Neste fim-de-semana, o Painel da Folha de S. Paulo informou que "Em acerto com as direções nacional e paulista do PPS, Soninha marcou o primeiro evento de sua pré-campanha à Prefeitura de São Paulo para depois do Carnaval. A vereadora vai investir no tema Meio Ambiente."
É verdade, mas não é só isso. Em conjunto com o presidente nacional do partido, Roberto Freire, o presidente estadual Davi Zaia, o municipal Carlos Fernandes (que coordena o processo) e o deputado federal Arnaldo Jardim, começaram a ser definidas algumas estratégias para a ocupação dos espaços deixados pela indefinição entre PSDB e DEM - e por tabela o PT.
Haverá uma ampla agenda de reuniões temáticas e suprapartidárias (com a participação de especialistas, apoiadores de Soninha oriundos dos mais diversos partidos e também sem nenhuma filiação), com a presença dos pré-candidatos a vereador do PPS, para que sejam elaborados projetos para a cidade de São Paulo.
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