Atendendo ao convite do PPS, com o objetivo de disputar as eleições de 2012 e começar a traçar um projeto nacional comum para 2014, alguns "marineiros" se filiaram ao partido: Ricardo Young em São Paulo (na foto, assinando a ficha de filiação), José Fernando Aparecido de Oliveira em Minas Gerais, Paulo Sombra no Ceará.
Nesta sexta-feira, o PPS reafirma o lançamento de Soninha Francine à Prefeitura de São Paulo e anuncia a candidatura de Ricardo Young à Câmara Municipal como expoente do Movimento pela Nova Política, da Plataforma Cidades Sustentáveis e potencial puxador de votos da sua chapa de vereadores.
O PPS reitera publicamente, assim, os compromissos assumidos na carta aberta aos "marineiros" - os apoiadores da presidenciável Marina Silva.
O empresário Ricardo Young teve mais de 4 milhões de votos como candidato ao Senado pelo PV em 2010, na chapa de Marina Silva presidente e Fabio Feldmann governador.
Com as eventuais candidaturas de Soninha Francine à Prefeitura e Ricardo Young à Câmara Municipal, em uma chapa que terá os vereadores Professor Claudio Fonseca e Dr. Milton Ferreira buscando a reeleição, e novatos na política como Ari Friedenbach e Jorge Kajuru, entre outros, o PPS pretende implantar de fato uma "nova política" a partir de São Paulo.
Os paulistanos reivindicam este novo parâmetro ético para qualificar o debate e dignificar a nossa representação no Executivo e no Legislativo, liderando a construção de uma nova São Paulo e de um país melhor e mais decente. Esse é o clamor de todos aqueles que amam esta cidade e desejam resgatar os sonhos e a esperança de uma sociedade mais justa e humana.
Um passo firme a partir de São Paulo para a construção de cidades mais modernas e sustentáveis. Uma iniciativa que nos faça despertar para a necessidade vital de uma verdadeira transformação. O que desejamos é ajudar a conscientizar e mobilizar os paulistanos para a criação e a manutenção de um ambiente social saudável, com planejamento, organização comunitária, responsabilidade eleitoral e a diminuição das desigualdades.
Entendemos que o nosso papel, a partir de agora, deva ser justamente o de chamar as lideranças sociais e políticas, além da população dispersa nas redes e nas ruas, para o debate programático e para a construção de uma cidade mais humana, justa e solidária. Uma cidade com políticas públicas e parcerias sociais que possibilitem mais rapidamente a inserção dos excluídos, a radicalização da democracia, a plena transparência dos poderes e a construção mais sólida e eficaz das bases da cidadania.
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