Só que a crise extrapola as nossas fronteiras, extravasa o mundinho virtual das redes sociais e ganha proporção global.
Que tipinho de gente é esse que vive da busca de inimigos reais e imaginários? Que usa um filtro ideológico para criar uma narrativa mentirosa e absurda como escudo para cada crítica, questionamento, advertência ou contestação?
Os posicionamentos do desgoverno do presidente Jair Bolsonaro são de causar vergonha e preocupação. Essa trupe vive uma realidade paralela, ignora o mundo real, despreza dados objetivos e refuta a ciência. Mas isso tem consequências.
Carta aberta ao Presidente Jair Messias Bolsonaro
‘Quer que culpe os índios? Os marcianos?’, diz Bolsonaro sobre queimadas
Que tipinho de gente é esse que vive da busca de inimigos reais e imaginários? Que usa um filtro ideológico para criar uma narrativa mentirosa e absurda como escudo para cada crítica, questionamento, advertência ou contestação?
Os posicionamentos do desgoverno do presidente Jair Bolsonaro são de causar vergonha e preocupação. Essa trupe vive uma realidade paralela, ignora o mundo real, despreza dados objetivos e refuta a ciência. Mas isso tem consequências.
Hoje o Brasil se equipara ao Irã ou à Coréia do Norte. Países governados por lunáticos que criaram realidades paralelas e inimigos imaginários, daí a retaliação e o isolamento mundial.
Basta acompanhar o que estão dizendo sobre o problema da Amazônia, que mobiliza as atenções do planeta para o Brasil.
Os bolsonaristas preferem continuar se manifestando para a sua bolha de seguidores fanáticos e imbecis em vez de enfrentar a crise com seriedade, assumir suas responsabilidades e se posicionar de maneira digna e altiva perante as demais nações.
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Ao contrário, o presidente acusa uma ridícula e fantasiosa conspiração mundial para desestabilizar o seu governo. Como se para isso fosse necessário algo mais que os próprios tiros diários no pé, disparados por seus integrantes ineptos - a começar pelo próprio Jair Bolsonaro, mas repetidos pelo séquito à imagem e semelhança do mito dos tolos, como Ernesto Araújo, Ricardo Salles, Onyx Lorenzoni, Abraham Weintraub, Damares Alves, Eduardo Bolsonaro & Cia.
Acompanhe aqui toda a sequência de tweets do ministro Ernesto Araújo.
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