O nome mais cotado é Cidadania, embora Liberdade também apareça como opção.
Essa segunda refundação da história do PCB/PPS, digamos assim, propõe mais uma vez algo que vai muito além de uma nova sigla, mas pretende também inaugurar uma forma diferente e inovadora de ver e de fazer a política, integrada aos novos tempos e inserida nessa revolução tecnológica que transforma continuamente a sociedade.
Em linhas gerais, essa nova formatação partidária se propõe a trilhar um caminho propositivo, reformador e equidistante da atual polarização entre a velha esquerda e essa "nova" direita - que de nova não tem absolutamente nada. Reafirma seus compromissos com a cidadania, a liberdade, o humanismo, a diversidade, a sustentabilidade, o estado democrático de direito e os princípios republicanos.
“É necessária a mudança porque o mundo mudou, não podemos ficar presos a certos paradigmas”, afirma Roberto Freire, presidente do PPS. "É uma construção coletiva na sociedade brasileira, aberta a quem se identifique com a política democrática, humanista e reformista que se afirmará nessa nova formação política."
“Essa mudança de nome é essencial", concorda o deputado federal Daniel Coelho (PPS/PE), líder da bancada na Câmara. "Vamos mostrar que é possível fazer um partido que atue como movimento, mais conectado com a população".