A definição é do jornalista Marcelo Rezende, apresentador do programa Cidade Alerta, da Record: "Não é possível: Haddad deve ser dono de alguma fábrica de tintas".
"É o maníaco da faixa!", afirma o criador do bordão "Corta pra mim!", conhecedor do modus operandi da malandragem.
Daqui a pouco o paulistano vai precisar sair de casa com manual de instrução para atravessar a rua! Ou com um mapa das gambiarras do Haddad!
Mas a Prefeitura é "democrática" e luta pela "igualdade": desrespeita igualmente motoristas, pedestres e ciclistas, em bairros centrais e na periferia, sem distinção!
É um festival de improviso e irresponsabilidade!
Uma gestão sem planejamento, sem critério, sem diálogo!
Piora o caos urbano, trava ainda mais o trânsito, desqualifica qualquer intervenção que visa a melhora da qualidade de vida...
A última ação desastrada é esse festival incompreensível de faixas coloridas na frente de uma escola na Vila Mariana - bairro em que, veja só, o prefeito nasceu: Faixa para embarque de alunos ao lado de ciclovia revolta pais.
É muita ruinddad, Haddad! Pede pra sair!
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