quinta-feira, 23 de julho de 2015

Jornalista Luiz Carlos Azedo fala sobre a crise do governo Dilma e os possíveis cenários "pós-PT"



Julho é mês de recesso parlamentar, portanto a tendência é que a temperatura dos escândalos baixe em Brasília sem a caixa de ressonância do Congresso. Mas agosto vem aí, e com ele a tradição de fatos políticos explosivos.

Afinal, para quem não lembra, agosto foi o mês do suicídio de Getúlio Vargas, da morte de Juscelino Kubitschek, da renúncia de Jânio Quadros, do acidente com Eduardo Campos e, antes, também da morte do seu avô, Miguel Arraes, entre outros acontecimentos. Coincidência? Crendice? Superstição?

O jornalista Luiz Carlos Azedo, colunista político do jornal Correio Braziliense, fala com exclusividade à TVFAP.net sobre a crise do governo da presidente Dilma Roussef e os possíveis cenários que já são discutidos em Brasília para o "pós-PT". Podemos ter mudanças em agosto? Assista.

Membro do conselho curador da FAP (Fundação Astrojildo Pereira) e militante histórico do PCB / PPS, Azedo tem 46 anos de jornalismo. Começou nos jornais cariocas O Dia e A Notícia. Depois, como repórter, redator e colunista, também trabalhou na Última Hora, O Fluminense, A Tribuna de Niterói, Diário de Petrópolis, Diário de Notícias, Luta Democrática, Tribuna de Imprensa, O Globo e Diário Popular. Durante cinco anos foi diretor da Voz da Unidade, órgão oficial do Partido Comunista Brasileiro.