terça-feira, 21 de julho de 2015

Haddad, o rei da maquiagem, esconde incomPTência

Há 21 anos, em 1994, o então ministro da Fazenda Rubens Ricupero cometeu uma gafe emblemática que custou-lhe o cargo naquele que ficou conhecido como o "Escândalo da Parabólica". Foi o chamado "sincericídio" - que vez por outra os políticos cometem.

Por descuido, entre uma entrevista e outra para o jornalista Carlos Monforte, sem se dar conta que a sua imagem continuava sendo transmitida e captada por quem sintonizava a Rede Globo pela antena parabólica, Ricupero sentenciou: "Eu não tenho escrúpulos; o que é bom a gente fatura, o que é ruim a gente esconde."

É uma das regras tácitas de (quase) todo político. Certamente o modus operandi dos petistas Dilma Roussef e Fernando Haddad - que julgam que o povo é bobo e ainda cai nessa velha armadilha.

A última do prefeito de São Paulo foi inflar o balanço destes três anos de gestão, aumentando em até 20 vezes os números daquilo que de fato cumpriu em comparação com as metas do governo. Mais um engodo típico do PT. Uma vergonha!

Um exemplo: Haddad prometeu construir 150 km de corredores exclusivos de ônibus até 2016. Afirma no balanço que já concluiu 51,9% das obras, mas na realidade só entregou míseros 2,3 km, ou seja, 1.5% do compromisso. O mesmo ocorreu com dados de Saúde, Educação, Moradia, Mobilidade e Assistência Social. É ou não é muita cara-de-pau?

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