Durante anos foram distribuídos os anéis do poder, mas seus portadores se corromperam e se transformaram em mortos-vivos, até que sobrasse um único anel. Foi então colocado em prática o plano malévolo para que todos os povos fossem dominados por este poder absoluto, único e central.
O último anel do poder, forjado por esses mestres do mal, acabou nas mãos de uma criatura repulsiva. É aí que diferentes seres, das mais variadas classes e origens, se unem e seguem em uma marcha heróica, liderados pelos pequenos e aparentemente frágeis "hobbits", para combater essas forças retrógradas e seus exércitos devastadores.
A descrição acima se refere à história que se passa num tempo e espaço imaginário, a obra "O Senhor dos Anéis". O livro de J. R. R. Tolkien (e a trilogia no cinema do diretor Peter Jackson) narra o conflito entre várias raças para libertar a Terra do reino da escuridão. Seus personagens - sobretudo os protagonistas do "bem" - são extremamente simpáticos e cativantes até mesmo pela ingenuidade, pela honestidade dos atos e pelas inegáveis boas intenções para resgatar a esperança roubada, por um futuro melhor.
Qualquer semelhança com a realidade não passa de mera coincidência. Mas, como diria Nelson Rodrigues, "Deus está nas coincidências"... ;-)
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