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| Artigo de Carlos Fernandes (PPS/SP) |
Os novos resultados do Ibope e do Datafolha, que serão divulgados entre hoje e amanhã, devem confirmar as previsões de quem aposta em um 2º turno entre Dilma Roussef e Marina Silva.
Após uma semana de pancadaria, onde tanto o PT quanto o PSDB se empenharam naquilo que o marketing político chama de "desconstrução" de uma candidatura, ainda assim Marina seguirá firme como a melhor, mais viável e consistente alternativa da oposição para derrotar o governo petista.
Uma pequena queda nas intenções de voto de Marina é até esperada. Afinal, a propaganda dos principais adversários - que dominam o horário eleitoral gratuito com infinitamente mais tempo e a própria campanha com o uso da máquina pública e de recursos milionários - foi toda voltada para atacar Marina, com críticas, boatos, denúncias e uma apelação quase terrorista.
Apesar de toda a baixaria orquestrada, porém, Marina provará que tem um voto consolidado. Esse eleitorado que a conhece e confia na sua proposta para o Brasil, ela não perde mais, nem com a campanha de desconstrução patrocinada pelos apoiadores de Dilma e de Aécio.
Quem apostava que Marina era só uma "onda", não deixa de ter alguma razão. É uma onda, sim, e pode até fazer alguma espuma - que vai se desmanchando nas bordas enquanto se agiganta - mas é inevitável que chegue em terra firme com a força de um tsunami para quebrar as velhas estruturas de poder.
Nos próximos 25 dias, a tendência é Marina crescer mais, na medida em que irão se revelando os escândalos da Petrobras e o eleitorado começará a refletir sobre o chamado "voto útil".
Quem tem um Programa de Governo para transformar verdadeiramente o país para melhor, quem pode gerir o país acima das picuinhas da velha política e da polarização desgastada entre as mesmas forças que se revezam no poder, é a Coligação Unidos pelo Brasil.
Vamos para as ruas, para as redes e para as urnas com entusiasmo redobrado, sufragar as ideias de Marina e dos nossos candidatos, que terão um olhar diferente e qualificado na gestão democrática e republicana do país.
Não vamos desistir do Brasil. Vamos juntos com Marina.
Carlos Fernandes, ex-subprefeito da Lapa (2010/2011), é presidente municipal do PPS/SP e representante do partido na coligação de Marina e Beto.
Após uma semana de pancadaria, onde tanto o PT quanto o PSDB se empenharam naquilo que o marketing político chama de "desconstrução" de uma candidatura, ainda assim Marina seguirá firme como a melhor, mais viável e consistente alternativa da oposição para derrotar o governo petista.
Uma pequena queda nas intenções de voto de Marina é até esperada. Afinal, a propaganda dos principais adversários - que dominam o horário eleitoral gratuito com infinitamente mais tempo e a própria campanha com o uso da máquina pública e de recursos milionários - foi toda voltada para atacar Marina, com críticas, boatos, denúncias e uma apelação quase terrorista.
Apesar de toda a baixaria orquestrada, porém, Marina provará que tem um voto consolidado. Esse eleitorado que a conhece e confia na sua proposta para o Brasil, ela não perde mais, nem com a campanha de desconstrução patrocinada pelos apoiadores de Dilma e de Aécio.
Quem apostava que Marina era só uma "onda", não deixa de ter alguma razão. É uma onda, sim, e pode até fazer alguma espuma - que vai se desmanchando nas bordas enquanto se agiganta - mas é inevitável que chegue em terra firme com a força de um tsunami para quebrar as velhas estruturas de poder.
Nos próximos 25 dias, a tendência é Marina crescer mais, na medida em que irão se revelando os escândalos da Petrobras e o eleitorado começará a refletir sobre o chamado "voto útil".
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Vamos para as ruas, para as redes e para as urnas com entusiasmo redobrado, sufragar as ideias de Marina e dos nossos candidatos, que terão um olhar diferente e qualificado na gestão democrática e republicana do país.
Não vamos desistir do Brasil. Vamos juntos com Marina.
Carlos Fernandes, ex-subprefeito da Lapa (2010/2011), é presidente municipal do PPS/SP e representante do partido na coligação de Marina e Beto.
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