Artigo de Carlos Fernandes (PPS/SP) |
A pesquisa Datafolha mostra a resistência de Marina à tal "desconstrução" pregada pelo marketing dos adversários.
Atacada de todas as formas, vítima de boatos, ofensas e mentiras, resiste firme e forte como o nome viável para derrotar o PT no 2º turno.
Dilma parece já ter atingido o "teto" (potencial máximo): não passa dessa faixa dos 40% em nenhuma hipótese, confirmando que mais da metade do eleitorado está saturada do petismo.
Aécio, por sua vez, com 17%, vem aos poucos recuperando o "piso" mínimo esperado do PSDB, que desde 2002 vinha mantendo cerca de 40% dos votos na polarização com o PT.
A candidatura de Marina capta votos tradicionais de ambos, PT e PSDB, somados àqueles que não toleram mais essa cristalização do bipartidarismo de conveniência no Brasil, e também grande parte dos que se declaravam até então indecisos, além de votos brancos e nulos.
Efeito prático da pancadaria contra Marina foi um só: aumentou a sua rejeição neste 1º turno, mas que tende a se dissipar nessa reta final e no 2º turno, quando a questão passará a ser o "voto útil" para o "Fora Dilma".
Cabe a nós, partidos, militantes, candidatos e eleitores de Marina, copiando a força e a resistência desta mulher de fibra, sairmos às ruas e continuarmos marcando presença nas redes para desmentir os boatos e responder as mentiras.
A mobilização na reta final é fundamental: mostrar a cara, as propostas e o número 40, manter o entusiasmo e a confiança.
O PPS vem fazendo a sua parte, com o material conjunto dos nossos candidatos a deputado, e com a campanha casada Marina presidente e Geraldo governador, carro de som na periferia, bicicletas nas ciclovias e ciclofaixas.
Andando pela zona leste ontem, em Guianases, Itaquera e Itaim, notei a procura espontânea das pessoas por adesivos e panfletos de Marina. Ela é a sensação desta eleição. O povo é atraído pela sinceridade e pela história de vida da nossa candidata.
Enquanto os outros candidatos majoritários e proporcionais - principalmente do PT e de partidos da base - inundam a cidade de cavaletes, cartazes e folhetos, numa campanha cheia de material mas sem vida, sem alma, a campanha de Marina cativa o eleitor pelo olho no olho, o boca a boca e o pé no chão.
Vamos manter a cabeça fria e o coração quente, e cada vez mais mobilizados até o dia da eleição. À vitória!
Carlos Fernandes, ex-subprefeito da Lapa (2010/2011), é presidente municipal do PPS/SP e representante do partido na coligação de Marina e Beto.
Atacada de todas as formas, vítima de boatos, ofensas e mentiras, resiste firme e forte como o nome viável para derrotar o PT no 2º turno.
Dilma parece já ter atingido o "teto" (potencial máximo): não passa dessa faixa dos 40% em nenhuma hipótese, confirmando que mais da metade do eleitorado está saturada do petismo.
Aécio, por sua vez, com 17%, vem aos poucos recuperando o "piso" mínimo esperado do PSDB, que desde 2002 vinha mantendo cerca de 40% dos votos na polarização com o PT.
A candidatura de Marina capta votos tradicionais de ambos, PT e PSDB, somados àqueles que não toleram mais essa cristalização do bipartidarismo de conveniência no Brasil, e também grande parte dos que se declaravam até então indecisos, além de votos brancos e nulos.
Efeito prático da pancadaria contra Marina foi um só: aumentou a sua rejeição neste 1º turno, mas que tende a se dissipar nessa reta final e no 2º turno, quando a questão passará a ser o "voto útil" para o "Fora Dilma".
Cabe a nós, partidos, militantes, candidatos e eleitores de Marina, copiando a força e a resistência desta mulher de fibra, sairmos às ruas e continuarmos marcando presença nas redes para desmentir os boatos e responder as mentiras.
A mobilização na reta final é fundamental: mostrar a cara, as propostas e o número 40, manter o entusiasmo e a confiança.
O PPS vem fazendo a sua parte, com o material conjunto dos nossos candidatos a deputado, e com a campanha casada Marina presidente e Geraldo governador, carro de som na periferia, bicicletas nas ciclovias e ciclofaixas.
Andando pela zona leste ontem, em Guianases, Itaquera e Itaim, notei a procura espontânea das pessoas por adesivos e panfletos de Marina. Ela é a sensação desta eleição. O povo é atraído pela sinceridade e pela história de vida da nossa candidata.
Enquanto os outros candidatos majoritários e proporcionais - principalmente do PT e de partidos da base - inundam a cidade de cavaletes, cartazes e folhetos, numa campanha cheia de material mas sem vida, sem alma, a campanha de Marina cativa o eleitor pelo olho no olho, o boca a boca e o pé no chão.
Vamos manter a cabeça fria e o coração quente, e cada vez mais mobilizados até o dia da eleição. À vitória!
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