Ambos já tinham assinado um manifesto, junto com outros colegas, pedindo respeito ao regimento interno e à autonomia do Legislativo, bem como o resgate da credibilidade do parlamento paulistano. Difícil obter isso do PT.
Foram eleitos: presidente Donato (PT), 1ª vice-presidente Edir Sales (PSD), 2º vice Toninho Paiva (PR), 1º secretário Aurélio Nomura (PSDB), 2º secretário Paulo Frange (PTB), e suplentes Eduardo Tuma (PSDB) e Noemi Nonato (PROS).
Também foi escolhido como novo Corregedor da Câmara o vereador Dalton Silvano (PV), ex-tucano que passou de mais ferrenho opositor ao PT a fiel governista.
O argumento do PSDB, a maior bancada de oposição ao PT, para ajudar a eleger Donato presidente da Câmara foi a "proporcionalidade" das bancadas. É legítimo, mas questionável.
O argumento do PSDB, a maior bancada de oposição ao PT, para ajudar a eleger Donato presidente da Câmara foi a "proporcionalidade" das bancadas. É legítimo, mas questionável.
Com os votos do PMDB (que também não votou no petista) somados aos opositores de Haddad, havia possibilidade de tirar o PT do comando do Legislativo. Era uma oportunidade única. A proposta do PPS foi esta: Cabe ainda "virada de mesa" para a Mesa da Câmara?. Infelizmente não avançou por falta de "vontade política".