terça-feira, 13 de abril de 2010

Soninha: pré-candidata testada e aprovada na Lapa

Anunciada pré-candidata do PPS ao Governo de São Paulo, Soninha Francine deixou o cargo de subprefeita da Lapa no final do mês de março para atender ao prazo de desincompatibilização previsto na lei eleitoral. O presidente municipal do PPS, Carlos Fernandes, ex-coordenador de Administração e Finanças da Subprefeitura, é o novo subprefeito da região.

Desde o primeiro dia de trabalho, em janeiro de 2009, Soninha teve uma agenda intensa de visitas e reuniões com entidades e munícipes, atendendo com a mesma disponibilidade lideranças empresariais e ambulantes; representantes de ONGs e de vereadores; meios de comunicação de massa e estudantes.

Não fugiu de conflitos e situações difíceis, enfrentou enchentes, remoções e incêndios e toda sorte de cobranças e questionamentos, sem jamais abrir mão de seu compromisso com a transparência. Também ocorreram reuniões plenárias periódicas na Subprefeitura com diversos representantes da sociedade civil.

Exercer a função de subprefeita é um desafio enorme e complexo. Para quem se mostra disposta a administrar uma metrópole como São Paulo, gerir uma subprefeitura é uma experiência incomparável, já que os problemas mais urgentes da cidade, em todos os setores, estão ali reproduzidos. Apesar do poder em si ser muito limitado, a responsabilidade é imensa.

Viagens pelo Estado

Desde que confirmou a pré-candidatura de Soninha Francine, a direção do PPS vem traçando um roteiro de encontros com lideranças regionais e diretórios municipais do partido por todo o Estado.

A agenda de atividades teve início na capital paulista, em 2009, reunindo dirigentes e representantes da Grande São Paulo, e prosseguiu pelos municípios de São José do Rio Preto, Lençóis Paulista, Ilha Solteira, Araçatuba, Ribeirão Preto, Franca, Sertãozinho, Campinas, Jundiaí, Itatiba e a região da Baixada Santista. O roteiro prossegue nos próximos meses.

Sobre administrar uma campanha de porte estadual, Soninha é realista. “Vamos aproveitar os grandes centros e regiões metropolitanas do Estado como base. Não adianta ter a pretensão de visitar centenas de municípios, mas tenho que estar disponível em diversas regiões e aproveitar as cidades universitárias”.

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