Os números incluem a verba publicitária da Secretaria de Comunicação, dada por meio de campanhas de programas oficiais, e o patrocínio de bancos públicos e estatais, como a Petrobras.
São os velhos conhecidos de sempre, que o #ProgramaDiferente já entrevistou (como Brasil 247, Paulo Henrique Amorim, Breno Altman, Luis Nassif) e sobre os quais o Blog do PPS já publicou várias matérias (leia aqui).
Os contratos firmados às vésperas do impeachment somam R$ 11,2 milhões - de um total de R$ 94,7 milhões gastos com publicidade na internet. Ao assumir o governo, Michel Temer determinou a suspensão dos pagamentos aos blogs e sites petistas e o cancelamento dos contratos.
Veja os contratos firmados às vésperas do impeachment com os principais veículos que se dizem "independentes", mas que sempre fizeram campanhas pró-governo Dilma:
- Brasil 247: 2,1 milhões
- DCM: 1,11 milhão
- Carta Maior (site): R$ 921 mil
- Revista Forum: R$ 921 mil
- Paulo Henrique Amorim: R$ 865 mil
- Opera Mundi (Breno Altman): R$ 83 mil
- Luís Nassif: R$ 814 mil (além do contrato com a EBC)
- Carta Capital (site): R$ 664 mil
- Sidney Rezende: 409,5 mil
- GGN: R$ 359 mil
- Pragmatismo Político: 219 mil
- Blog do Esmael: 169 mil
- Viomundo (Luiz Carlos Azenha): R$ 166 mil
- O Cafezinho: R$ 124 mil
- Brasil 247: 2,1 milhões
- DCM: 1,11 milhão
- Carta Maior (site): R$ 921 mil
- Revista Forum: R$ 921 mil
- Paulo Henrique Amorim: R$ 865 mil
- Opera Mundi (Breno Altman): R$ 83 mil
- Luís Nassif: R$ 814 mil (além do contrato com a EBC)
- Carta Capital (site): R$ 664 mil
- Sidney Rezende: 409,5 mil
- GGN: R$ 359 mil
- Pragmatismo Político: 219 mil
- Blog do Esmael: 169 mil
- Viomundo (Luiz Carlos Azenha): R$ 166 mil
- O Cafezinho: R$ 124 mil