Flagramos as bancados do PT, PCdoB e PDT se manifestando contra a mudança da meta fiscal e a reorganização das contas após o caos político e econômico causado pelo (des)governo da presidente afastada Dilma Rousseff.
As imagens ao lado falam por si. Haja #mimimi e #chororô :-)
Há um discurso monocórdio: para eles, tudo é "golpe". Você quer o impeachment? É golpe! Quer ver corruptos na cadeia? É golpe! Quer votar as metas fiscais? É golpe! Quer reduzir ministérios? É golpe! Critica o PT? É golpe! Veste camisa amarela? É golpe! Tossiu? Espirrou? É golpe!
O pior é ver que essa mediocridade é contagiosa. Está se espalhando por todos os parlamentos do Brasil. Na Câmara de São Paulo é a mesma coisa. Vereadores como Paulo Fiorilo, Jamil Murad, Reis, Alfredinho, Nabil Bonduki, Juliana Cardoso e outras viúvas lulistas seguem o discurso padrão ditado pelo presidente nacional do PT, Rui Falcão. É uma calamidade! (que, afinal, rima com o legado da gestão Haddad)
O vereador Ricardo Young, eleito pelo PPS e atualmente na Rede Sustentabilidade, fez um pronunciamento correto, equilibrado e coerente sobre “Por que o discurso do golpe é golpista?”. Diz muito do que pensamos.
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