O plano ambiental da Prefeitura de São Paulo, dentro da nova Lei de Zoneamento, simplesmente exclui a região central da cidade. Ou seja, árvores, praças e jardins são simplesmente desprezados por Haddad onde, na realidade, seriam imprescindíveis!
"Como assim? Onde a cota é necessária, ela não se aplica?", questionam os autores do Manifesto Ambiental, para debater a nova lei e a excrescência que é esta administração municipal.
Segundo um grupo de arquitetos da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP (FAU), o centro é a área mais "cinza" e impermeável da cidade, e portanto a necessidade de mais verde ali é fundamental. Infelizmente a turma do "moderninho" e "descolado" Haddad não pensa assim. Vai entender...
A região excluída engloba todo o centro velho e novo de São Paulo, nos arredores do Anhangabaú e das praças da Sé, República, Bandeira e Roosevelt. O princípio da cota ambiental é obrigar os empreendimentos imobiliários a reservarem um percentual mínimo do terreno com cobertura vegetal, o que melhora tanto o microclima quanto a drenagem da área.
Também começaram a ser realizadas as primeiras audiências públicas sobre a Operação Urbana Tamanduateí, que entre outros absurdos inomináveis contra a qualidade de vida e o meio ambiente pretende triplicar a população de bairros como a Mooca e a Vila Prudente.
Mais uma ideia de jerico típica do Haddad e da gestão petista.
O que dizer desse prefeitinho mequetrefe? (Chega logo, outubro!)