O PPS, por intermédio da assessoria jurídica da Liderança do PPS na Câmara Municipal de São Paulo, impetrou Mandado de Segurança contra decisão do juiz Fausto Martin De Sanctis, alegando cerceamento do direito de defesa no processo referente à Operação "Castelo de Areia".
De Sanctis negou o pedido do presidente nacional do PPS, Roberto Freire, que pretendia ter acesso formal aos autos. Isso porque foi levantada a suspeita de que o partido teria sido um dos beneficiados de doações supostamente ilegais efetuadas pela construtora Camargo Corrêa.
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No Mandado de Segurança com pedido de liminar, o PPS questiona a decisão do juiz, que considerou o PPS "parte ilegítima" da ação. Porém, consideramos que o sigilo sobre as investigações, com o vazamento de informações improcedentes envolvendo a legenda, trazem prejuízos inestimáveis à imagem e à história ilibada do Partido Popular Socialista.