Nesta quinta-feira, em São Paulo, o juiz federal Sérgio Moro, que está à frente da Operação Lava-Jato, foi aclamado antes, durante e após o lançamento de um livro na Avenida Paulista.
Ele foi recebido com gritos de apoio, buzinas, aplausos, cartazes e flores na Livraria Cultura do Conjunto Nacional.
O magistrado escreveu com a esposa Rosângela Moro o prefácio de "Bem-vindo ao Inferno", do jornalista Cláudio Tognolli, sobre o médico condenado por estupro Roger Abdelmassih, a partir dos relatos da vítima Vana Lopes, que foi decisiva para a descoberta do paradeiro do algoz.
O magistrado escreveu com a esposa Rosângela Moro o prefácio de "Bem-vindo ao Inferno", do jornalista Cláudio Tognolli, sobre o médico condenado por estupro Roger Abdelmassih, a partir dos relatos da vítima Vana Lopes, que foi decisiva para a descoberta do paradeiro do algoz.
"Bem-vindo ao Inferno" foi a frase dita por Vana Lopes na chegada de Roger Abdelmassih ao aeroporto depois da prisão dele no Paraguai.
Manifestantes cantaram o Hino Nacional na recepção ao juiz Sergio Moro, que foi aclamado e recebeu flores de agradecimento do Movimento #VemPraRua, com gritos de "Justiça", "Impeachment", "Cadeia" e "Fora PT".
Questionado por jornalistas, Moro disse que não se considera um herói, mas que “é importante ter o apoio da população”.
“Eu fico feliz com essa recepção, mas não quero ser o foco da atenção”, afirmou, enquanto se recusava a dar entrevistas e ouvia e coro "Queremos Sergio Moro presidente do Brasil".