Ao ir ao Supremo Tribunal Federal e à imprensa ameaçar que, se o IPTU não fosse reajustado nos índices de 20% a 35%, como aprovado a toque de caixa por sua base cooPTada, a cidade sofreria cortes orçamentários nas áreas sociais, sobretudo na Educação, Transporte e Saúde, Haddad revela o seu caráter e o DNA golpista do PT.
Além de acirrar uma luta de classes inexistente nesta questão do aumento abusivo do IPTU, reforçando a tese falaciosa do "POBRE x RICO", como se, além de pobre, o cidadão paulistano de baixa renda fosse também um idiota e quisesse pagar mais impostos.
Até porque esse aumento abusivo é pago por todos nós, pobres e ricos, proprietários e inquilinos de imóveis, seja diretamente no carnê do imposto ou pelo repasse indireto nos preços do comércio, da indústria e dos prestadores de serviços.
O que todo cidadão de São Paulo espera de um prefeito digno é uma administração transparente, moderna e eficiente, que faça mais com menos, que saiba gerir seus recursos e cortar na própria carne os abusos e privilégios.
Não queremos um político chantagista e sabotador, que venha nos ameaçar com o sucateamento de creches, escolas e hospitais enquanto a sua base segue inflando a máquina pública e loteando o cabidão de cargos do governo para, num termo muuuuuito antigo mas numa ação que infelizmente nunca saiu de moda, "assaltar o butim".
A mentira não resistiu aos primeiros meses no cargo. Não foram apenas barradas as pretensões de renegociação especial da dívida do município, como Haddad tomou ainda um "passa-moleque" de Lula e Dilma, saiu ridicularizado do episódio dos 20 centavos da tarifa de ônibus - que desencadeou as históricas manifestações de junho - e virou um estorvo para o PT e para a cidade.
De "NOVO", portanto, Haddad não tem nada. É só o mesmo PT, da velha política, "DE NOVO"!
Tudo farinha do mesmo saco.
Da "Martaxa" ao "Malddad" pouco mudou. Ou, convenhamos, na verdade houve um aprimoramento dos métodos maquiavélicos e corrosivos da ética e do trato com a coisa pública.
Naquela época, o PT ainda fingia ser oposição a Maluf, Collor, Sarney... Hoje são todos parceiros. Ou cúmplices.
São Paulo queria um PREFEITO QUE FAZ, hoje enxerga o MALFEITO QUE FEZ.
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