Foi uma sessão para entrar nos anais da Câmara Municipal de São Paulo. Não pela aprovação de algum projeto de interesse dos paulistanos ou pela discussão dos rumos da metrópole. Mas pela comicidade.
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"Eles não têm um plano político, só a intenção de se manter no poder", afirma o vereador Claudio Prado, do PDT.
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Com a derrota iminente, alguns vereadores optaram pelo pastelão. “Muito cuidado com eles, porque a traição é a coisa mais feia do mundo”, bradou Wadih Mutran (PP), em relação aos dissidentes José Olímpio (PP), Jooji Hato e Goulart (ambos do PMDB).
Os dois últimos receberam um exemplar do livro “Traição”, da escritora sueca Karin Alvtegen. Aurélio Miguel empunhou uma pequena espada oriental, explicando que só através do haraquiri (o suicídio ritual) os desertores conseguiriam restaurar a honra.
Também do PR, Toninho Paiva jogou sobre Hato cédulas falsas de dinheiro, sugerindo que ele havia mudado de posição em troca da liberação de verbas, acusação repetida por membros do PT.
Leia aqui a reportagem completa da Veja.