quarta-feira, 6 de agosto de 2014

Os sinais da incomPTência da gestão Haddad

Apesar dos esforços petistas, por ordem de Lula, para tentar minimizar os efeitos da péssima gestão do prefeito Fernando Haddad, devastadores sobretudo em pleno período eleitoral, ficam cada vez mais evidentes os sinais da incompetência da sua administração.

Exemplos destes sinais não faltam:


Essa foto foi tirada nesta terça-feira, 5 de agosto: mostra a placa de uma suposta obra da Prefeitura no Hospital Municipal Ignácio Proença de Gouveia, na Mooca. É pura propaganda enganosa da gestão Haddad.

Se não bastasse a predominância do vermelho petista, que poderia ser mera coincidência, estampa um slogan eleitoreiro: "Viver a cidade que a gente ama. Fazer a São Paulo que a gente quer".

Mas o mais grave é a data anunciada da obra, em letras miúdas.

Início: 13/11/2013. Prazo de Execução: 90 dias.

Ou seja, o suposto trabalho da Prefeitura deveria ter sido concluído em fevereiro deste ano. Estamos em agosto. Dos 90 dias previstos, passaram-se mais 180. Três meses se tornaram nove - e uma gestão incompetente vira uma gestação eleitoreira (ou seria uma indigestão?).

Pois, se a obra foi de fato executada, o anúncio que permanece ali é mentiroso. Se não foi, pior ainda. Pura enganação para divulgar ações fictícias da administração petista enquanto dribla as restrições da legislação.

Quer mais sinais de incompetência?


Aqui estão logo dois, na mesma foto. No primeiro exemplo, herança da Copa que permanece nas ruas, a placa de trânsito "padrão Fifa" tem gosto artístico duvidoso e efeito prático nulo: indica o aeroporto de Congonhas em dois idiomas.

Mas, vem cá, é sério que precisava de uma placa bilíngue para estampar o símbolo de um avião e simplesmente repetir duas vezes o termo "Congonhas", como se houvesse diferença em português e inglês para esse nome de origem tupi-guarani?

O segundo sinal são esses relógios espalhados pela cidade, que já mereceram outra crítica no Blog do PPS por fazerem publicidade de álcool e cigarro no mobiliário urbano. Se bem que, droga por droga, simbolizam bem gestão Haddad. Tudo a ver.

Mas o maior absurdo aqui é outro: em plena manhã de inverno no centro de São Paulo, sob os efeitos da inversão térmica, com baixíssima umidade e uma camada cinzenta escandalosa de poluição sobre São Paulo, os relógios dão sinal verde e indicam qualidade do ar "boa", numa escala que vai de "boa" a "péssima", passando ainda por "moderada", "ruim" e "muito ruim".

Então, a qualidade do ar está "boa" para quem, prefeito Haddad? Só se for boa para aumentar a fila dos hospitais, que, aliás, são outro sinal da péssima gestão municipal de São Paulo. Em um ano e meio sob a administração petista, aumentou a espera por consultas médicas na cidade. Leia.

E a irresponsabilidade da zona azul? Diante da queixa da falta de talões do estacionamento rotativo nas ruas da cidade, que teve o preço reajustado de R$ 3 para R$ 5 (o primeiro absurdo), a CET informou que os motoristas infratores ficarão isentos de pagar a multa se estacionarem sem o bilhete (o segundo e derradeiro contra-senso). Leia.

Sinais, sinais... Literalmente, outro sinal da incompetência de Haddad são os semáforos pifados, ora apagados, ora acesos ao mesmo tempo no verde e no vermelho. Ideal para quem não sabe para onde vai, como é a administração sem rumo deste prefeito. Leia: O zigue-zague do cambaleante Haddad na Prefeitura.

É uma sucessão de incongruências no dia-a-dia desta gestão: a cumplicidade criminosa com o MTST, as ilegalidades contestadas pelo Tribunal de Contas, as trapalhadas com a Câmara Municipal...

Há vários outros problemas, levantados por moradores diariamente e expostos como reclamações nas redes sociais:

Leia mais:

Férias do prefeito Haddad, Prefeitura acéfala... 

Procura-se o prefeito de SP: Onde está Haddad???