Essa pauta de projetos em 1ª votação faz parte da "cota" dos vereadores, que firmam um acordo inusitado que já virou praxe na Casa: ao final da cada legislatura, a intenção é que todos os 55 parlamentares tenham aprovado a mesma quantidade de projetos em 1ª e 2ª votação. Isso para que nenhum se destaque (positiva ou negativamente) pela produtividade na tentativa de reeleição.
As polêmicas do dia começam com o 1º item da pauta: um projeto do vereador Jonas Camisa Nova (DEM), que resgata proposta de 2005 do ex-vereador Farhat, eleito então como "o advogado do Ratinho", e que determina o uso do "taser", ou arma de choque paralisante, pela Guarda Civil Metropolitana.
Como as ações da GCM ocorrem, por exemplo, na contenção de manifestações populares ou em operações contra vendedores ambulantes e moradores sem-teto, é de se vislumbrar a repercussão e o efeito que terá tal medida na prática.
Entre outros projetos polêmicos que já citamos por aqui e vem se repetindo na pauta há semanas, estão a proibição da venda de bebida e de cigarro em determinados pontos comerciais da cidade e a permissão para que os pais troquem o ensino oficial nas escolas pela educação domiciliar das crianças. Relembre aqui.
Entre outros projetos polêmicos que já citamos por aqui e vem se repetindo na pauta há semanas, estão a proibição da venda de bebida e de cigarro em determinados pontos comerciais da cidade e a permissão para que os pais troquem o ensino oficial nas escolas pela educação domiciliar das crianças. Relembre aqui.
Leia também: