Pois foi pouca coisa maior o número de manifestantes que PT e PSOL conseguiram reunir na frente da Câmara Municipal de São Paulo nesta terça-feira, 1º de agosto, para protestar contra o pacote de privatizações e concessões do prefeito João Doria (PSDB).
Entre os assessores, a presença de suplentes de vereadores como Isa Penna (PSOL) e Paulo Fiorilo (PT), este presidente do diretório paulistano petista, que são também funcionários da Câmara.
Se essa é toda a oposição ao prefeito de São Paulo, Doria já pode dormir tranquilo. Pois foi amplamente divulgado nas redes sociais que "movimentos populares, sindicatos, partidos políticos e coletivos como ciclistas, grafiteiros, artistas e intelectuais", todos integrantes do Fórum Suprapartidário em Defesa da Cidade, realizariam um grande ato público contra o governo tucano.
Entre os assessores, a presença de suplentes de vereadores como Isa Penna (PSOL) e Paulo Fiorilo (PT), este presidente do diretório paulistano petista, que são também funcionários da Câmara.
Se essa é toda a oposição ao prefeito de São Paulo, Doria já pode dormir tranquilo. Pois foi amplamente divulgado nas redes sociais que "movimentos populares, sindicatos, partidos políticos e coletivos como ciclistas, grafiteiros, artistas e intelectuais", todos integrantes do Fórum Suprapartidário em Defesa da Cidade, realizariam um grande ato público contra o governo tucano.
Ato houve, só faltou o público. Grande foi o espaço vazio, mas também sobrou humor involuntário em discursos inflamados, gritos de guerra tipicamente petistas e um inusitado ataque das "massas" aos "coxinhas" - bastante emblemático dessa espécie de "política gourmet" dos dias de hoje.
Fica uma certeza: a cidade já teve uma oposição bastante mais competente.