terça-feira, 5 de agosto de 2014

Começou a campanha... É melhor Dramin ou Engov?

Produzindo cenas de causar enjôo, começou pra valer a corrida eleitoral de 2014 com o início da cobertura da campanha dos principais candidatos a presidente e governador pela Rede Globo.

Alguns segundinhos de aparição diária no Bom Dia São Paulo, Bom Dia Brasil, SPTV e Jornal Nacional valem ouro.

Além da imagem ridícula e forçada de Dilma Roussef com um bebê no colo, destacou-se pela ausência o ex-ministro Alexandre Padilha quando o tema escolhido para a estréia da campanha, tão esperada por todos, foi justamente a Saúde.

No primeiro dia de cobertura do Jornal Nacional, pareceu bastante emblemática a ausência do candidato do PT ao Governo do Estado na visita a um posto de saúde em São Paulo.

Ponto para o Plano B do PT, o candidato Paulo Skaf (PMDB), bem à frente de Padilha nas pesquisas: enquanto Dilma foi para Guarulhos, o ex-ministro da Saúde esteve sozinho em Osasco. Será um sinal de abandono? Vai pra casa, Padilha!

Vergonha alheia nas redes sociais


Enquanto isso, o PT segue "fazendo o diabo" - como Dilma já ensinou que vale para ganhar uma eleição. É difícil ter algum distanciamento crítico e escolher o pior entre criadores e criaturas: do empenho hercúleo do ex-presidente Lula e dos "blogueiros amigos" para encontrar algo de bom na trágica gestão do prefeito Haddad (que afunda ainda mais as campanhas de Dilma e Padilha em São Paulo) às inúmeras bobagens publicadas pela paródia Dilma Bolada, patrocinada por uma bolada pela campanha de Dilma Roussef.

A última foi mandar a Polícia Federal atrás do delegado Romeu Tuma Júnior, talvez para intimidar o autor de um livro que denuncia irregularidades e supostos crimes do PT, isso depois de ter forçado o Santander a demitir a analista que criticou a política econômica do governo.  

O fato é que o PT nas ruas e nas redes segue causando vergonha alheia: a mais recente invenção foi outra paródia ridícula, dessa vez de uma música do grupo Molejo, com uma arte toda moderninha e colorida do nome de Dilma que acaba remetendo involuntariamente ao ex-presidente Collor.

Qualquer semelhança não é mera coincidência. Compare:


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