A milícia popular de Guilherme Boulos, autodenominado líder do MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto), craque na mobilização e manipulação de pessoas e também na organização de passeatas e na orquestração de ataques ditos de "esquerda", foi de novo à Paulista para expor seu descontentamento com o governo Temer. Resultado: ataque e depredação ao prédio da Fiesp. Assista.
Desta vez o argumento é a aprovação da PEC do Teto dos Gastos Públicos, mas já foi o impeachment da Dilma, a condução coercitiva do Lula e até a política recessiva do ministro Levy no próprio governo da ex-presidente Dilma. Ou seja, qualquer argumento é válido para ir às ruas e demonstrar o tal "poder popular" preconizado por Boulos, não por acaso ideólogo também de um novo partido de esquerda e até pretenso candidato a presidente do Brasil.
Conheça os dois lados opostos e tire a sua conclusão.
A nota da Fiesp:
Aos gritos de “Fora Temer”, os vândalos dispararam dezenas de pedras e rojões contra o edifício, colocando em risco funcionários da Fiesp, do Sesi e do Senai que saíam do local, além de frequentadores do Centro Cultural Fiesp, que recebe milhões de pessoas para exposições e espetáculos teatrais gratuitos.
A Fiesp lamenta profundamente o episódio. E lamenta ainda mais que uma minoria violenta ainda acredite que a depredação seja uma maneira razoável de manifestar posições políticas ou ideológicas. Vandalismo é crime. Nada mais do que isso.
A nota de Guilherme Boulos:
A Fiesp soltou uma nota condenando os "atos criminosos" que danificaram sua fachada durante mobilização dos movimentos populares. A Fiesp patrocinou a PEC 55 contra o povo brasileiro, apoiou o golpe (como já havia feito em 64) e é uma grande defensora da destruição dos direitos trabalhistas. Tudo isso com dinheiro público do sistema S. Ou seja, os danos na fachada da Fiesp não são nada perto dos danos que a Fiesp causa ao povo brasileiro. A paciência está acabando, seu Paulo Skaf!
A Fiesp soltou uma nota condenando os "atos criminosos" que danificaram sua fachada durante mobilização dos movimentos populares. A Fiesp patrocinou a PEC 55 contra o povo brasileiro, apoiou o golpe (como já havia feito em 64) e é uma grande defensora da destruição dos direitos trabalhistas. Tudo isso com dinheiro público do sistema S. Ou seja, os danos na fachada da Fiesp não são nada perto dos danos que a Fiesp causa ao povo brasileiro. A paciência está acabando, seu Paulo Skaf!
O apoio entusiasmado de núcleos partidarizados como Mídia Ninja e Jornalistas Livres:
Veja aqui também o ataque dos manifestantes ao vereador eleito de São Paulo, Fernando Holiday, um dos líderes do MBL, o Movimento Brasil Livre.
Veja aqui também o ataque dos manifestantes ao vereador eleito de São Paulo, Fernando Holiday, um dos líderes do MBL, o Movimento Brasil Livre.