Papai Fernando Haddad e mamãe Ana Estela Haddad devem estar orgulhosos do primogênito Frederico Haddad.
O filhão acaba de ser aprovado na 1ª fase do concurso público da Prefeitura de São Paulo e tem tudo para fazer carreira na Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento e Gestão.
O primeiro passo é o cargo de Analista de Políticas Públicas e Gestão Governamental (APPGG), um dos vagões do trem da alegria criado pela caneta do pai-prefeito.
A remuneração inicial será de R$ 9.619,14 para uma jornada de trabalho de 40 horas semanais, além de outros benefícios (vale-refeição, auxílio transporte e auxílio alimentação). Estes cargos fazem parte do pacotão criado pelo prefeito Haddad sob o argumento de reforçar o combate à corrupção na Prefeitura, pela Controladoria Geral do Município. Para o cargo de auditor municipal, o salário inicial é de R$ 13.900, podendo chegar a R$ 21.405 ao longo da carreira. Nada mal para esses jovens estudiosos que entram na Prefeitura por concurso público.
Veja que coincidência: além de Frederico Haddad, foram aprovados no mesmo concurso André Correia Tredezini e Alexandre Rebelo Ferreira, que em janeiro deste ano também apareceram juntos em matérias da Folha de S. Paulo e da Veja São Paulo. O motivo? A revelação de que os amigos do filho de Haddad estavam nomeados no gabinete do prefeito. Fala sério: são ou não são garotos de ouro, prendados, esforçados e brindados pela sorte?
A remuneração inicial será de R$ 9.619,14 para uma jornada de trabalho de 40 horas semanais, além de outros benefícios (vale-refeição, auxílio transporte e auxílio alimentação). Estes cargos fazem parte do pacotão criado pelo prefeito Haddad sob o argumento de reforçar o combate à corrupção na Prefeitura, pela Controladoria Geral do Município. Para o cargo de auditor municipal, o salário inicial é de R$ 13.900, podendo chegar a R$ 21.405 ao longo da carreira. Nada mal para esses jovens estudiosos que entram na Prefeitura por concurso público.
É um salto e tanto para Frederico, Alexandre e André, que há 11 meses viraram notícia por ocuparem cargos de assessores no gabinete do prefeito Fernando Haddad, recebendo salário líquido de R$ 3.300 e atuando, segundo explicaram, em "agendas ligadas à cultura, direitos humanos e igualdade racial". A Prefeitura negou, à época, que os jovens tinham sido nomeados por relações de amizade. Foi por mérito, é claro!
Formados em direito na USP, os amigos atuaram juntos também em atos da Juventude do PT e das campanhas eleitorais de Dilma Roussef à Presidência e de Alexandre Padilha ao Governo do Estado. Bem se vê que o petismo compensa.