O PPS realiza neste fim-de-semana a sua Convenção Eleitoral. No sábado, 28, em Brasília, deve confirmar presença na coligação nacional com Eduardo Campos presidente e Marina Silva vice.
No domingo, 29 de junho, em São Paulo, na Expo Imigrantes, o apoio à reeleição do governador Geraldo Alckmin.
No domingo, 29 de junho, em São Paulo, na Expo Imigrantes, o apoio à reeleição do governador Geraldo Alckmin.
Em artigo recente ("A decisão de São Paulo"), falávamos
do peso categórico do maior colégio eleitoral do país na eleição presidencial,
e da necessidade de acertarmos o passo em casa para liderar a partir do nosso
exemplo local o início do período “pós-PT”.
Ou adotávamos um posicionamento firme em São Paulo, junto com o PSB, com um palanque forte para impedir que o PT e seus aliados tomem de assalto também o Estado, ou assistiríamos por aqui a reprodução daquilo que se transformou o Governo Federal - e já vem se repetindo na capital paulista.
Dizíamos
ainda que não há margem para erros ou improvisações. Tirar o PT da Presidência
da República passa necessariamente por termos uma candidatura viável,
consolidada e vitoriosa ao Governo do Estado de São Paulo.
Precisamos dar um passo adiante, mantendo conquistas importantes das últimas décadas, mas com o aprimoramento da gestão, a modernização do Estado, amplas reformas estruturais e novos avanços econômicos e sociais. É essa a aposta que o PPS faz para o futuro.
Para o sucesso nacional da coligação entre Eduardo Campos e Marina Silva, com o nosso apoio e o da sociedade saturada do atraso, do fisiologismo e dos métodos antidemocráticos e antirrepublicanos que se apoderaram do Brasil há doze anos, é fundamental que a campanha desta nova aliança programática seja bem sucedida em São Paulo.
Precisamos dar um passo adiante, mantendo conquistas importantes das últimas décadas, mas com o aprimoramento da gestão, a modernização do Estado, amplas reformas estruturais e novos avanços econômicos e sociais. É essa a aposta que o PPS faz para o futuro.
Para o sucesso nacional da coligação entre Eduardo Campos e Marina Silva, com o nosso apoio e o da sociedade saturada do atraso, do fisiologismo e dos métodos antidemocráticos e antirrepublicanos que se apoderaram do Brasil há doze anos, é fundamental que a campanha desta nova aliança programática seja bem sucedida em São Paulo.
Se no
cenário nacional existe uma opção consistente de avanço e esperança, correndo
por fora do maniqueísmo e da polarização desgastada de PT e PSDB, o fato é
que no Estado não se consolidou nenhuma outra alternativa melhor e mais viável
do que a reeleição de Geraldo Alckmin.
A chamada "terceira via", em São Paulo, na prática já foi cooptada e está a serviço do PT. Os nomes que se apresentam com discurso de mudança e alguma viabilidade eleitoral são aliados no plano federal e almejam na verdade ser um "plano B" de Lula e Dilma para o iminente naufrágio da candidatura do ex-ministro Padilha, envolvido até o pescoço em escândalos.
Em 2010, o eleitor paulista teve no candidato ao Governo Fabio Feldmann (PV) uma opção qualificadíssima, que refletia o “novo” representado por Marina, com todas as características desejáveis de quem busca uma nova política e se pauta pela agenda da sustentabilidade.
Porém, avaliando os números daquela eleição, constatamos que Marina obteve expressivos 20,77% do voto paulista, mas Feldman ficou com apenas 4,13%. Ao mesmo tempo, o presidenciável tucano José Serra teve 40,66% em São Paulo, enquanto o governador Geraldo Alckmin foi eleito com 50,63%.
Ou seja, ficou evidente que a maioria absoluta do eleitorado de Marina simplesmente não votou no candidato “novo”, optando em grande parte pelo experimentado Alckmin. É um dado a ser levado em conta. O que deseja o eleitor de São Paulo e como contribuir para o bem do Brasil?
A chamada "terceira via", em São Paulo, na prática já foi cooptada e está a serviço do PT. Os nomes que se apresentam com discurso de mudança e alguma viabilidade eleitoral são aliados no plano federal e almejam na verdade ser um "plano B" de Lula e Dilma para o iminente naufrágio da candidatura do ex-ministro Padilha, envolvido até o pescoço em escândalos.
Em 2010, o eleitor paulista teve no candidato ao Governo Fabio Feldmann (PV) uma opção qualificadíssima, que refletia o “novo” representado por Marina, com todas as características desejáveis de quem busca uma nova política e se pauta pela agenda da sustentabilidade.
Porém, avaliando os números daquela eleição, constatamos que Marina obteve expressivos 20,77% do voto paulista, mas Feldman ficou com apenas 4,13%. Ao mesmo tempo, o presidenciável tucano José Serra teve 40,66% em São Paulo, enquanto o governador Geraldo Alckmin foi eleito com 50,63%.
Ou seja, ficou evidente que a maioria absoluta do eleitorado de Marina simplesmente não votou no candidato “novo”, optando em grande parte pelo experimentado Alckmin. É um dado a ser levado em conta. O que deseja o eleitor de São Paulo e como contribuir para o bem do Brasil?
É por
isso que declaramos que o PPS seguirá caminhando com o governador Geraldo
Alckmin e apoiamos a sua permanência por mais quatro anos no Palácio dos
Bandeirantes - assim como deseja o PSB de Eduardo Campos, sob a
condução em São Paulo do deputado Marcio França.
Entendemos
que PPS e PSB, reproduzindo no palanque paulista os princípios da chapa
presidencial de Eduardo e Marina, trazendo a agenda da sustentabilidade, os
valores de uma nova política e as propostas de reformas tão necessárias ao
país, serão decisivos para a vitória das oposições contra este modus operandi
criminoso do PT, tanto no âmbito estadual quanto nacional.
Isso não
significa, por outro lado, uma adesão cega e acrítica à campanha tucana.
Enxergamos, como todo o povo de São Paulo, que existem problemas graves a
solucionar e rumos a corrigir. Ocorre que, entre atirar pedra de fora, de
forma irresponsável e oportunista, ou colaborar para um governo melhor a partir
dos seus próprios acertos, aprimorando as conquistas das últimas décadas, desde
a gestão de Mário Covas, preferimos este caminho.
Cobramos
eficiência, dinamismo e agilidade no enfrentamento de problemas crônicos após
duas décadas de sucessivas vitórias eleitorais, que podem mascarar demandas
estruturais ou carências em áreas específicas. Que o PSDB reaja à acomodação,
ao desgaste natural e ao surgimento de vícios políticos e administrativos
inerentes à perpetuação no poder. Que seja cada vez mais plural, moderno,
transparente e democrático.
Críticas
pontuais são pertinentes, como por exemplo nas áreas de Segurança Pública, com
o medo crescente da violência, ou de Saneamento, Energia e Meio Ambiente, sob o risco de um
racionamento de água, mas já vem sendo formuladas e devem ser respondidas da
forma equilibrada, sem desviar São Paulo do caminho atual, como um Estado bem
administrado e pólo de resistência ao banditismo federal.
Não é por
acaso o altíssimo índice de aprovação do governador Alckmin e o seu favoritismo
para a reeleição. Ao contrário das administrações petistas, o Governo do Estado reúne gente séria,
responsável e eficiente, tendo na sua base partidos que respeitam as instituições democráticas e os princípios republicanos.
É isso que São Paulo quer manter e o Brasil necessita: uma gestão correta, equilibrada, com planejamento administrativo, austeridade fiscal, sensibilidade social e atendimento adequado à realidade de cada município e à diversidade do nosso povo.
Diretório Estadual do PPS de São Paulo
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