quarta-feira, 13 de fevereiro de 2019

Enquanto o STF pauta julgamento da criminalização da homofobia, ministra Damares Alves dispara na contramão como porta-voz do mimimi da intolerância



No mesmo dia em que o Supremo Tribunal Federal pauta o julgamento da criminalização da homofobia, ou seja, debate se a discriminação e a ofensa por orientação sexual e identidade de gênero deve ser considerada e punida como crime, o #ProgramaDiferente exibe mais um episódio da série "É verdade esse bilete. Assinado: Damares".

O terceiro episódio mostra a sinistra ministra do presidente Jair Bolsonaro na sua cruzada contra a suposta destruição da família tradicional brasileira pela ditadura gay ao denunciar um plano maquiavélico que começa com a "desconstrução da heteronormatividade".

Chamada de Doidamares na coluna bem humorada do jornalista José Simão, a inigualável pastora Damares Alves também acusa com aquele seu jeitinho peculiar que ela e outros sagrados defensores da família são tachados de anormais e que por isso são perseguidos (valha-me Deus!).

Todo esse mimimi de Damares tem como base um decreto presidencial de 2009 que determinava que configurações familiares constituídas por gays, lésbicas, travestis e transexuais fossem reconhecidas e incluídas nos sistemas de informação do serviço público. Oh! Que horror! Assista.