terça-feira, 30 de setembro de 2014

São Paulo vai com Marina Silva e Geraldo Alckmin

Unidade dos partidos de oposição ao governo federal em São Paulo é importante para derrotar o PT e seus aliados, além de garantir a eleição de gente séria, responsável e eficiente no Executivo e no Legislativo (Senado, Câmara e Assembleia)

São Paulo conhece a ruindade da gestão Haddad. Sente também os efeitos dos 12 anos do PT no Governo Federal. Não queremos isso para o nosso Estado, não queremos mais para o País.

O PPS apóia e recomenda o voto em Marina Silva para Presidente da República e Beto Albuquerque para vice-presidente. Em São Paulo, Geraldo Alckmin governador do Estado e Márcio França para vice-governador, além de José Serra para senador.

Após a trágica morte de Eduardo Campos, entendemos que os nomes de Marina e Beto honram o legado do presidenciável e ex-governador de Pernambuco, que liderava até então a nossa coligação Unidos pelo Brasil (PSB / PPS / Rede / PPL / PRP / PHS).

Para deputado federal e estadual, os candidatos do PPS de São Paulo compõem a mesma chapa da coligação dos candidatos do PSDB, em apoio à reeleição do governador.

Entre os candidatos do PPS paulista, buscam a reeleição para deputado federal Roberto Freire e Arnaldo Jardim. Na Assembleia, Davi Zaia, Roberto Morais e Vitor Sapienza concorrem a novo mandato. Como novidades para a Câmara Federal aparecem também os nomes de Soninha Francine e Alex Manente, entre outros (veja a lista completa dos candidatos do PPS em 2014).

Não é por acaso o altíssimo índice de aprovação do governador Geraldo Alckmin e o seu favoritismo para a reeleição. Ao contrário das administrações petistas, o Governo do Estado reúne gente séria, responsável e eficiente, tendo na sua base partidos que respeitam as instituições democráticas e os princípios republicanos.

É isso que São Paulo quer manter e o Brasil necessita: uma gestão correta, equilibrada, com planejamento administrativo, austeridade fiscal, sensibilidade social e atendimento adequado à realidade de cada município e à diversidade do nosso povo. Lembre: São Paulo com Geraldo Alckmin e Eduardo Campos.

Veja também:

Eleições: conheça e vote nos candidatos do PPS


Vote: Marina Silva presidente, Beto Albuquerque vice

segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Voto inteligente: "virada" de Marina será na urna!

A voz das redes e das ruas não vai se calar nas urnas! #‎EuVotoMarina40‬

A maioria dos políticos, analistas e marqueteiros subestima o eleitor: não tem essa de "voto útil", mas VOTO INTELIGENTE. Voto coerente.

O brasileiro quer mudança e sabe que ela só virá com a eleição de Marina Silva, a única alternativa consistente e viável para inaugurar o período "pós-PT" no governo.

Estamos dizendo desde o início: a tal "desconstrução" da candidatura de Marina, com boatos, ataques e mentiras, serviria apenas para dividir a oposição e reforçar Dilma na cadeira de presidente.

Alguns tucanos já se deram conta disso, outros parecem satisfeitos em prestar esse servicinho sujo ao PT.

Leia o que afirmamos aqui:

O estrago do "tiro amigo" na oposição

Por que PT e PSDB se unem no ódio contra Marina


Mas não somos apenas nós, envolvidos diretamente na eleição, que enxergamos o desserviço conveniente (e pouco inteligente) do PSDB. Veja o que dizem, por exemplo, Josias de Souza, Fernando Rodrigues e Augusto de Franco, em vários textos claros e objetivos, que merecem a leitura.

Os números das pesquisas também indicam o que prevíamos desde o início (e que se repete ano após ano, eleição após eleição): vai havendo um "ajuste" dos números até o dia 5 de outubro. É natural!

Hoje, os índices de intenção de voto em Dilma estão no "teto", enquanto em Marina estão no "piso". A situação de ambas é a mesma há dois meses, a onda vai e vem, e perde a "espuma": a margem flutuante de uma e de outra, influenciável tanto pela propaganda do ódio quanto pela comoção pela morte de Eduardo Campos, vai se acomodando.

Mas Dilma e Marina estarão no 2º turno. Isso é certeza! Não precisa ser Mãe Dinah para saber. Anotem aí: Dilma terá no 1º turno algo em torno de 40% e Marina, 30%.

No 2º turno, o potencial de crescimento de Marina é muito maior, enquanto Dilma vai ficar estacionada nesse patamar de 40% a 45%. Pode conferir e comparar depois.

Quanto a Aécio, além dele não ter se beneficiado em nada com os ataques e baixarias contra Marina, vai ter ainda o pior desempenho do PSDB nas últimas décadas.

Portanto, o futuro do Brasil está nas nossas mãos. Ou na ponta dos nossos dedos, na hora do voto! ‪#‎MarinaPresidente‬ ‪#‎MarinarVouEu‬ ‪#‎SouMarina40‬

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sábado, 27 de setembro de 2014

Pitta queria "Fura-Fila", Haddad vai ter "Dedo-Duro"

Empenhado em se tornar o pior prefeito que São Paulo já teve, se é que já não alcançou essa proeza, Fernando Haddad encontrou uma nova utilidade para os ônibus paulistanos: vai transformar os coletivos em "dedo-duro", máquinas caça-níqueis.

É mais uma ideia estúpida para alimentar a "indústria da multa". Serão contratados pelo menos 300 radares que ficarão acoplados nos ônibus para flagrar irregularidades no trânsito.

A estimativa é que a média das autuações de motoristas de carros particulares aumente em mais de 170%.

Segundo a 
Prefeitura, o sistema do "ônibus-radar" terá potencial para flagrar 1,5 milhão de infrações por mês.

Assim, se sua capacidade for plenamente usada, isso levará a uma média de 2,3 milhões de multas por mês, diante dos atuais 875 mil registros.


Mas não é só isso! Além dos ônibus "dedo-duro", há um aumento dos radares convencionais e a entrada de guardas-civis na fiscalização do trânsito. A gestão Haddad está desesperada para arrecadar!

Segundo matéria da Folha, a licitação para os radares em ônibus tem custo estimado em R$ 43,2 milhões por um período de quatro anos.

Os aparelhos serão instalados em parte da frota municipal, em rotas estratégicas, e podem flagrar sete infrações simultaneamente, cometidas por quem passar na frente ou atrás dos coletivos.

Inicialmente, Haddad estudava usar esse tipo de equipamento para fiscalizar apenas a invasão de faixas e corredores de ônibus, mas decidiu incluir também infrações como o desrespeito ao rodízio.

Equipados com tecnologia de leitura automática de placas, os radares vão verificar se todos os veículos (incluindo motos, caminhões e fretados) que chegarem perto dos ônibus estão cometendo alguma infração. Se for o caso, vão tirar foto e enviar para a prefeitura, que emite a multa ao motorista.

Para registrar a infração com precisão, os radares terão GPS capaz de incluir endereço, data e horário na imagem, de forma automática. Também terão capacidade de fotografar veículos de dia ou de noite. 

Não satisfeito em ter o transporte público associado ao PCC e em prorrogar indefinidamente o contrato bilionário do sistema, que só beneficia o mesmo cartel de empresas, Haddad vem com mais e$$a...

Some tudo à baixa qualidade dos ônibus, ao loteamento das subprefeituras, à aprovação de obras irregulares, ao término da inspeção veicular, ao incentivo de ocupações irregulares, e o prefeito já honra o seu papel de novo herdeiro de Paulo Maluf, superando o falecido Celso Pitta.

Quanta "ruinddad", meu Deus!

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sexta-feira, 26 de setembro de 2014

Manifesto suprapartidário de apoio a Marina Silva 40!

Este Movimento suprapartidário, popular e democrático de apoio à candidatura de Marina Silva Presidente surge da aproximação de lideranças políticas e sociais que se identificam ideologicamente a partir de três pontos convergentes: o respeito aos princípios e às instituições democráticas, a defesa da ética e a busca de uma sociedade justa e sustentável.

Desde as históricas manifestações de junho de 2013, o brasileiro mostrou que deseja o resgate do "sonho roubado" e novos rumos para a política no Brasil, invertendo o sinal da tradicional polarização partidária, cujo modelo está mais do que desgastado. Está desacreditado.

Agora, nesta reta final da campanha presidencial, seja por meio de movimentos organizados ou da participação espontânea de cidadãos e cidadãs nas redes e nas ruas, queremos manifestar a nossa concordância com as diretrizes do Programa de Governo de Marina Silva e Beto Albuquerque, construído de forma colaborativa com ideias, propostas e compromissos que vão levar o Brasil a vencer os desafios do século XXI.

Dentre as principais, destacamos a ampliação e o aperfeiçoamento de programas sociais como Bolsa Família e Minha Casa Minha Vida; a continuidade da exploração do Pré-Sal, mas com investimentos também em outras formas de energias renováveis e não poluentes; o combate à corrupção, ao aparelhamento do Estado e os interesses eleitoreiros; a transparência total da gestão pública, a alternância de poder, a independência do Banco Central e o fortalecimento da economia num processo de desenvolvimento sustentável, que contempla os aspectos sociais, econômicos e ambientais.

Entendemos que Marina é a melhor e mais qualificada candidata à presidência. Eleita, será a estadista que o Brasil necessita. Tem todas as características e qualidades para tanto: é ficha limpa e respeitada internacionalmente, tem personalidade forte, senso de justiça, equilíbrio, crenças, princípios, ideais, convicções e uma excepcional capacidade agregadora que fazem da sua trajetória pessoal e política uma história de vida extraordinária, pela qual manifestamos inteira confiança e o nosso respeito incondicional.

Como presidente, entendemos que Marina Silva representará muito além desta mulher de fibra, líder inconteste e símbolo de uma nova política que desejamos colocar em prática no Brasil, acrescentando às suas próprias características tudo aquilo que Eduardo Campos também representava na gênese deste projeto de mudança que está contagiando a alma do brasileiro.

"Não vamos desistir do Brasil", foi a última mensagem de Eduardo Campos, que sintetiza a sua história e simboliza o seu legado. Com respeito e discernimento, estamos também honrando este compromisso público com o país.

Juntos, Eduardo e Marina começaram a reescrever a História do Brasil. Tiveram ambos a coragem de inovar na política com uma aliança programática inusitada e surpreendente.

Reafirmamos que Marina Silva é a pessoa vocacionada para manter acesa esta chama da mudança.

Temos certeza que é possível fazer política de forma séria, ética e responsável, por isso declaramos o nosso apoio e recomendamos o voto no 40 - Marina Presidente e Beto Albuquerque Vice, unidos pelo Brasil!

Agora somos todos 40!

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quinta-feira, 25 de setembro de 2014

Por que Marina Silva vai chegar à Presidência do Brasil

Temos inúmeros motivos - políticos, programáticos, éticos - para torcer e trabalhar para Marina Silva ser eleita, agora em outubro, presidente do Brasil.

Mas vamos nos concentrar aqui nos dados concretos que já apontam para a vitória da candidata da Coligação Unidos pelo Brasil no 2º turno contra a petista Dilma Roussef.

Vejamos as intenções de voto captadas pelas pesquisas: faz um mês que Marina Silva virou alvo de uma saraivada de boatos, denúncias, ataques e toda uma campanha sórdida e difamatória, orquestrada pelos dois principais adversários, para aquilo que os marqueteiros chamam de "desconstrução" da sua imagem e consequentemente da sua candidatura.

Mas Marina resistiu com dignidade a toda essa baixaria nas redes e nas ruas, e mostrará nas urnas, no 1º e no 2º turno, a sua força. Porque ela tem uma história de vida verdadeira e suas propostas têm consistência. Ao contrário da fragilidade e da mesmice apresentada por seus oponentes.

Das pesquisas realizadas desde o início de agosto até as mais recentes dessa reta final de setembro, vamos acompanhar e desmistificar a variação dos candidatos. Entender quem de fato "cresceu", "caiu" ou se manteve exatamente no mesmo patamar.

Os números do Ibope

Começando por Dilma Roussef no Ibope. Em 7 de agosto, Dilma liderava com 38% dos votos. Foi a 34% em 26 de agosto, na primeira sondagem que incluiu Marina. Depois a 37% em 3 de setembro, 39% em 12 de setembro, 36% em 16 de setembro, e voltou aos 38% iniciais no dia 23 de setembro.

Ou seja, tudo isso para mostrar que, ao contrário do que propagam seus marqueteiros, os dirigentes petistas e a rede de shownarlistas cooPTadosDilma Roussef não subiu coisa nenhuma, mas simplesmente oscilou dentro da margem de erro e continua com a mesmíssima intenção de votos de dois meses atrás.

O tucano Aécio Neves, dentro desse mesmo período, variou de 23% em 7 de agosto para 19% em 26 de agosto, 15% em 3 de setembro, 15% em 12 de setembro, 19% em 16 de setembro e novamente 19% em 23 de setembro.

Ou seja, não é surpresa que Aécio fique próximo da casa dos 20%, pois essa já era a sua condição inicial (lembrando ainda que desde 2002, quando o PSDB obteve 23% dos votos no 1º turno, não atingia um índice tão baixo; em 2006 chegou a 41% e em 2010 a 32%).

Marina Silva, que entrou na campanha substituindo Eduardo Campos (em 7 de agosto, na última pesquisa antes do acidente, ele tinha 9% ), estreou com 29% em 26 de agosto, passou para 33% em 3 de setembro, 31% em 12 de setembro, 30% em 16 de setembro e voltou aos mesmos 29% da primeira sondagem agora em 23 de setembro.

Então, veja que Dilma e Marina praticamente se consolidam na passagem ao 2º turno com os mesmos índices de dois meses atrás. Quem caiu um pouco foi Aécio, mas também o tucano vem recuperando esse piso inicial - o que é natural.

Outro fator determinante, assim como a intenção de votos, é a rejeição. Aí a presidente Dilma aparece com 31% na última pesquisa e Aécio com 19%. A taxa que mais cresceu - de 14% para 17% - foi de Marina, ainda assim a mais baixa rejeição entre os favoritos, apesar de toda a campanha contrária, de ódio e preconceito.

Ou seja, Marina não apenas "sobreviveu" aos ataques, como entrará no 2º turno com amplo favoritismo para tirar o PT do governo. Na última sondagem (veja o quadro ao lado), Marina e Dilma empatariam em 41%.

Mas se ponderarmos que Marina saltará de seus atuais 2 minutos para 10 minutos na propaganda da TV, igualando-se a Dilma no 2º turno, além da tendência de aumentar a rejeição ao PT e de haver maior transferência de votos dos demais candidatos, quando começarem a anunciar apoio a Marina...

A vantagem de Marina só tende a aumentar.

Os números do Datafolha

Nos levantamentos do Datafolha, o mesmo fenômeno se observa. Há um rearranjo dos números entre os meses de agosto e setembro, dentro da margem de erro, com os candidatos voltando agora ao mesmo ponto de partida.

Na pesquisa de 1º turno, a presidente Dilma saiu de 36% em agosto e chega a 37% em setembro. O tucano Aécio partiu de 20% e chega agora em 17%. E Marina largou de 21% e chega num patamar até mais alto, com 30%.

Ou seja, é equivocada a impressão - "plantada" pelo marketing dos adversários - de que houve um crescimento de Dilma e Aécio, com a consequente queda de Marina. A verdade dos números é outra.

No 2º turno, essa realidade se confirma: Dilma partiu de 43% e está com 44%, contra Marina que largou de 47% e está com 46%. Ou seja, outra variação dentro da margem.

A diferença que de fato aumentou foi para um improvável 2º turno entre Dilma e Aécio. A petista largava de 44% e atinge 49%, enquanto o tucano partiu de 40% e está com 39%.

Pelo Datafolha, a taxa de rejeição está em 33% para Dilma, 22% para Marina e 21% para Aécio. Sempre lembrando que entre 60% e 70% dos eleitores pedem "mudanças".

Vamos aguardar os próximos números e os "ajustes" finais.

#SouMarina40 #MarinaPresidente

quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Tinha um poste (além do Haddad) no meio do caminho, e uma árvore, e calçadas, e um cone...

Tinha gente achando que era mentira, montagem!

Porque a "ruinddad" da Prefeitura beira o absurdo!!!


Mas está aqui noticiado em reportagem da Rede Globo.

É verdade! Ou, melhor dizendo, na verdade é surreal!!!!

A "ciclofaixa" implantada pelo prefeito Fernando Haddad  na avenida Escola Politécnica, na zona sul de São Paulo, passa literalmente por cima de árvores, postes e calçadas.

Precisa dizer mais sobre o improviso e a incomPTência dessa gestão? Leia a crítica bem fundamentada do vereador Ricardo Young, líder do PPS na Câmara paulistana.

Veja também o que já postamos sobre as ciclovias e esse prefeitinho chinfrim:

A "ruinddad" do PT cada vez mais óbvia em São Paulo

Será mais uma farra do PT com dinheiro público?

Marca de Haddad: a préÇa é inimiga da perfeiSSão

O que Haddad ganha ao trocar motofaixas por ciclovias?

O que não ficou claro sobre o racionamento de água

Carlos Fernandes: Haddad com a brocha na mão

Prefeitura Haddad trabalhando: é o padrão Mr. Magoo

Os sinais da incomPTência da gestão Haddad

PT: um peso e 13 medidas com a bandidagem

terça-feira, 23 de setembro de 2014

Se os "intelectuais" do PT são homens das cavernas de tacape na mão, o que esperar do "resto" dos boçais?

Dono de fina ironia, o jornalista Apparício Torelly - ou melhor, seu alter ego Barão de Itararé - já dizia que "de onde menos se espera, daí é que não sai nada".

Portanto, não é que a gente esperasse alguma coisa do PT. A "parte boa" já saiu de lá faz tempo. Mas é que eles se superam a cada dia na "involução" das espécies.

Sobraram na linha de frente da chamada "intelligentsia" petista nomes como Emir Sader, Marilena Chauí, José de Abreu, Paulo Henrique Amorim et caterva


Se estes são os "intelectuais" - que atuam na política como homens das cavernas de tacape na mão -  imagine o "resto" da militância.

Quer uma amostra? Relembre aqui:

Tente entender a estranha lógica petista no governo

Previna-se dos PTbulls amestrados de Lula e Dilma

Desafio eleitoral: um balde de ofensas e mentiras

A esquizofrenia e o DNA golpista do PT

#SomosTodosJumentos: Lula e a "babaquice" no Brasil

Receita petista para a fabricação de um mártir

Conversa fiada de Paulo Henrique Amorim vende fiado

Um desses célebres "pensadores", eleitor declarado de Dilma Roussef, é o filósofo Renato Janine Ribeiro. Vale relatar um acontecimento pessoal ocorrido no facebook, neste fim-de-semana, pois é bastante ilustrativo desse modus operandi do PT.

O professor Renato Janine Ribeiro postou mais uma crítica, de uma série que vem fazendo contra a presidenciável do PSB, Marina Silva. Disse, entre outras coisas, que fica "cada vez mais difícil crer na vitória de Marina"Até aí, nada demais. É legítimo. Cada um pensa o que quer e se manifesta como bem entende. Viva a liberdade e a democracia!

Mas ele fez alguns questionamentos: "Os nomes mais próximos da candidata, como Eduardo Giannetti e Neca Setubal, dizem que não querem cargos. Então, qual será o ministério? Sabemos que Aécio tem um quarteto muito bom, e conhecemos o ministério de DilmaHaverá conselheiros paralelos, sem cargos, e ministros distantes da presidente? Isso não é bom. Esse quadro indica que é saltar demais no escuro. É tudo muito vago."

Em resposta, o secretário de Comunicação do PPS, Maurício Rudner Huertas, eleitor de Marina Silva, resolveu comentar no perfil pessoal do até então "amigo" Janine Ribeiro: "Estranho ver esse tipo de crítica de um eleitor declarado de Dilma: conselheiros paralelos são os que tem hoje a presidente, como Lula, Rui Falcão, João Santana e até dirigentes históricos presos na Papuda. E já que conhecer bem é um critério para escolher presidente, significa que o senhor aprova o ministério e o (des)governo de Dilma?"

Outros amigos não-petistas de Janine Ribeiro começaram a curtir o comentário. Foi o que bastou para o filósofo e eleitor petista surtar! "Não sei como esse MauricioRH está no meu facebook, pois não costumo aceitar pessoas sem identidade". E simplesmente deletou o "amigo" inconveniente, impedindo-o, com esse ato (que é seu direito unilateral), de replicar o ataque e ou de justificar o comentário.

Só para constar, por mensagem direta, o secretário de comunicação do PPS explicou que tinha, sim, identidade e o porquê de constar como "amigo" do filósofo:
Me excluindo, fui impedido de responder no mesmo espaço; é seu direito, mas reflita tanto a censura quanto a quantidade dos seus amigos que curtiram meu comentário. Não o fiz para constrangê-lo. Ao contrário, porque o respeito... Ou respeitava até ser deletado pela heresia de divergir.
Qual a reação do Professor democrata, eleitor declarado da Dilma, quando um "amigo" diverge do seu pensamento com argumentos consistentes e respeitosos? Desfaz a "amizade" porque eu não teria "identidade". Típico modus operandi do PT. Mas tenho identidade e o Sr. a reconheceu enquanto eu concordava com suas ideias. Fazer o que, né?
Veja que ironia. Ficamos "amigos" justamente quando o Sr. publicou uma CRÍTICA ao PPS. Eu fiz contato pedindo autorização para reproduzi-la pela pertinência. Meu nome é Mauricio Huertas, sou secretário de Comunicação do PPS. Suas opiniões foram reproduzidas em documentos partidários e serviram como inspiração para a #REDE23, um conceito que antecipou inclusive a própria Rede de Marina. Está tudo documentado no Blog do PPSGrato pela atenção.
Pois o comportamento que Renato Janine Ribeiro elogiou ao ficar "amigo" do secretário de Comunicação do PPS, foi exatamente o contrário do ato dele, ao deletar o crítico e desqualificar a crítica. Veja o que ele chegou a publicar na época (julho de 2011):
"Uma surpresa bem democrática: faz uma semana escrevi um artigo que não era muito simpático ao PPS (embora fosse respeitoso). Pois não é que um grupo do PPS de SP o citou e aceitou como referência? Há horas em que acho que esse país pode, ainda, tornar-se uma grande democracia.
É raro alguém demonstrar esse espírito de diálogo democrático. Mesmo diante de uma crítica - respeitosa, sim - vocês souberam lidar com ela da forma que reputo a melhor: pensar. Meus parabéns."
Bastante emblemático e significativo tudo isso, não?



Leia também:

segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Shownarlismo político: quem perde a eleição é o leitor

Repare bem nos dois gráficos ao lado: os números são os mesmos, mas a "leitura" é completamente diferente.

Imagem é tudo! Na primeira arte, a impressão à primeira vista é de que Dilma está liderando com folga e Marina despencou, com Aécio subindo e quase encostando na segunda colocada.

Após inúmeras reclamações nas redes sobre a "distração" da Folha com os números, a arte foi corrigida. Não sem antes ser bem aproveitada pelos tucanos, como se o 2º e o 3º colocados estivessem quase em igualdade.

Os dois gráficos ao lado foram produzidos pela "editoria de arte" da Folha de S. Paulo. Parece haver uma torcida da grande imprensa pela manutenção da polarização PT/PSDB, reforçada pela postura dos editoriais, bem como das matérias e a maioria de artigos e colunas.

Certamente a Folha negaria qualquer preferência, ciosa do seu jornalismo "independente". Mas não é bem assim. Esses "deslizes", ou "distrações", ou "atos falhos" - dêem o nome que quiserem - acabam entregando a torcida.

A primeira arte, acima, acentua a queda de Marina, distanciando muito seus 30% dos 37% de Dilma e exagerando na aproximação com os 17% de Aécio. Ou seja, para a Folha, a diferença de 7 pontos que separam Marina de Dilma é visualmente duas vezes maior que os 13 que separam Marina de Aécio.

Outro equívoco comprometedor: repare que, na primeira arte, pelo exagero dado à curva descendente, os 30% atuais de Marina ficaram abaixo até mesmo do seu ponto de partida, que foi 21%. A segunda arte, corrigida, recupera o crescimento de Marina e recoloca a distância mais realista: ela próxima de Dilma e longe do terceiro colocado, Aécio.

Diante desse quadro, eis que ressurge a presidente Dilma Roussef, aquela que já nos ensinou que "vale fazer o diabo" para ganhar uma eleição, com uma nova doutrina: "Papel da imprensa não é o de investigar, e sim divulgar informações". Leia aqui.

Faltou completar: de preferência que as informações sejam favoráveis ao seu governo, claro. Se possível, reproduzindo seus releases e disseminando as ordens do comando da campanha. 

E se os PTbulls se comportarem direitinho, fiéis à dona, ganham até biscoitinho de recompensa. Leia mais esse escândalo: Guerrilha digital do PT: vale até alugar bunker clandestino e pagar em dinheiro vivo.

Vale lembrar outros posts do Blog do PPS sobre o assunto:






Cada um tem o Watergate que merece...


Leia também mais informações sobre a eleição presidencial:

Carlos Fernandes: É hora de marcar presença nas ruas





sexta-feira, 19 de setembro de 2014

Carlos Fernandes: É hora de marcar presença nas ruas

Artigo de Carlos Fernandes (PPS/SP)
A pesquisa Datafolha mostra a resistência de Marina à tal "desconstrução" pregada pelo marketing dos adversários.

Atacada de todas as formas, vítima de boatos, ofensas e mentiras, resiste firme e forte como o nome viável para derrotar o PT no 2º turno.

Dilma parece já ter atingido o "teto" (potencial máximo): não passa dessa faixa dos 40% em nenhuma hipótese, confirmando que mais da metade do eleitorado está saturada do petismo.

Aécio, por sua vez, com 17%, vem aos poucos recuperando o "piso" mínimo esperado do PSDB, que desde 2002 vinha mantendo cerca de 40% dos votos na polarização com o PT.

A candidatura de Marina capta votos tradicionais de ambos, PT e PSDB, somados àqueles que não toleram mais essa cristalização do bipartidarismo de conveniência no Brasil, e também grande parte dos que se declaravam até então indecisos, além de votos brancos e nulos.

Efeito prático da pancadaria contra Marina foi um só: aumentou a sua rejeição neste 1º turno, mas que tende a se dissipar nessa reta final e no 2º turno, quando a questão passará a ser o "voto útil" para o "Fora Dilma".

Cabe a nós, partidos, militantes, candidatos e eleitores de Marina, copiando a força e a resistência desta mulher de fibra, sairmos às ruas e continuarmos marcando presença nas redes para desmentir os boatos e responder as mentiras.

A mobilização na reta final é fundamental: mostrar a cara, as propostas e o número 40, manter o entusiasmo e a confiança.

O PPS vem fazendo a sua parte, com o material conjunto dos nossos candidatos a deputado, e com a campanha casada Marina presidente e Geraldo governador, carro de som na periferia, bicicletas nas ciclovias e ciclofaixas.

Andando pela zona leste ontem, em Guianases, Itaquera e Itaim, notei a procura espontânea das pessoas por adesivos e panfletos de Marina. Ela é a sensação desta eleição. O povo é atraído pela sinceridade e pela história de vida da nossa candidata.

Enquanto os outros candidatos majoritários e proporcionais - principalmente do PT e de partidos da base - inundam a cidade de cavaletes, cartazes e folhetos, numa campanha cheia de material mas sem vida, sem alma, a campanha de Marina cativa o eleitor pelo olho no olho, o boca a boca e o pé no chão.

Vamos manter a cabeça fria e o coração quente, e cada vez mais mobilizados até o dia da eleição. À vitória!


Carlos Fernandes, ex-subprefeito da Lapa (2010/2011), é presidente municipal do PPS/SP e representante do partido na coligação de Marina e Beto.


quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Dilma e Aécio criticam propostas de Marina, mas escondem ou não têm os seus programas de governo

O que falamos aqui faz tempo, é a notícia dos jornais do dia: enquanto Dilma e Aécio criticam o Programa de Governo de Marina, eles próprios escondem ou não têm o que mostrar!

Está na manchete de primeira página da Folha: A presidente Dilma Rousseff mandou suspender a divulgação do seu programa de governo após impasse com alas do PT que defendem propostas contrárias à posição do Palácio do Planalto.

O candidato do PSDB, Aécio Neves, por sua vez, disse que apresentará o seu programa "quando ele estiver pronto".

Ops! Alguém procura aí no calendário o "Dia de São Nunca", por favor?

Havia a expectativa de que os planos de ambos fossem divulgados nesta semana, mas PT e PSDB já descartam a hipótese.

Tanto petistas quanto tucanos querem evitar que pontos levantados na proposta possam alimentar ataques de adversários. Ou seja, atiram pedra em Marina mas estão preocupadíssimos com seus próprios telhados de vidro.

Leia também:








quarta-feira, 17 de setembro de 2014

Alfredo Sirkis: Marina Silva e a governabilidade

Na medida em que se revela a possibilidade de uma vitória de Marina Silva (PSB) nas eleições presidenciais deste ano, é natural que apareça a discussão sobre suas condições de governabilidade, uma questão perfeitamente legítima.

Marina deu um importante passo quando anunciou que almeja um único mandato. Podemos contar com o compromisso de que não vai "fazer o diabo" para emplacar um sucessor.

Essa postura republicana lança bases para uma governabilidade distinta desse voraz apego ao controle da máquina pública do PT e de seus grotões aliados. Rompe com a obsessão da reeleição inaugurada na era tucana.

Esse desapego à permanência indefinida no governo, além de ser uma revolução cultural na vida política brasileira, é elemento pacificador numa era muito raivosa. Mas, e a maioria parlamentar? É curioso levantarem isso, pois ninguém teve até hoje uma base parlamentar formal tão confortável quanto Dilma.

O PT tem menos de um quinto dos deputados e vive em crise conjugal permanente com seu grande aliado, o PMDB, esse ectoplasma político. A situação de Aécio Neves (PSDB), caso eleito, também seria complicada, pois a bancada tucana não ficará maior que a do PT e contarão com uma hostilidade feroz deste, de sua máquina sindical e de seus "movimentos sociais", num ano economicamente difícil como se anuncia que 2015 será.

Com o DEM, seu aliado tradicional, longe da pujança dos anos FHC, o Congresso estará muito mais pulverizado. Seu grande parceiro de governabilidade provavelmente não seria outro que o PMDB. As incertezas de governabilidade não são apanágio de Marina, mas um problema estrutural da política brasileira, próprio do sistema eleitoral de voto proporcional personalizado que temos. O voto "jabuticaba".

A reforma política pela qual me empenhei com uma proposta de voto distrital misto, plurinominal, limitação e diversificação de fontes dos gastos de campanha, sem a estatização pretendida, até hoje não foi viável. A governabilidade terá que ser concebida na atual saia justa.

Desde 2010, propugnamos com Marina o "realinhamento histórico" que incluiria uma espécie de Pacto de Moncloa (acordo de 1977 entre governo e partidos espanhóis durante a transição democrática) ou os acordos negociados pelo presidente do México, Enrique Peña Nieto, envolvendo prioritariamente os irmãos-inimigos da nossa social-democracia, PT e PSDB, além de figuras respeitáveis de outros partidos.

É compreensível que, a priori, rejeitem o realinhamento, sobretudo no calor da campanha que disputam conosco. Eventualmente, consumado o que era antes inimaginável, viveremos uma nova situação.

Opor-nos a ambos e criticar seus limites não significa não reconhecer seus méritos respectivos na estabilização da moeda, no controle da inflação, no início e depois na consolidação de uma rede de proteção social, algum avanço na educação e redução do desmatamento.

Uma presidente que tenha o dom do diálogo e da construção, uma capacidade de sedução poderá eventualmente tecer uma aliança assim em torno da estabilidade econômica, da inclusão social e do desenvolvimento sustentável.

A aparente quadratura do circulo da governabilidade fica menos absurda se visualizamos por trás das siglas as pessoas reais com as quais desejamos trabalhar pelo Brasil, nossas histórias comuns, os sonhos e esperanças parecidos que tivemos em diferentes momentos da luta pela e da construção da nossa tão imperfeita democracia.

ALFREDO SIRKIS, 63, é deputado federal do PSB-RJ

(Artigo publicado na Folha de S.Paulo nesta quarta-feira, 17 de setembro)

Deus e o diabo na terra do preconceito e da hipocrisia

Sinal trocado? Parece incrível que, em pleno 2014, haja uma verdadeira "guerra santa" nas páginas dos jornais e nas redes sociais, tudo graças ao suposto "fundamentalismo" de Marina Silva, que é apontada por gente preconceituosa e intolerante - veja só - como se fosse ela a preconceituosa e intolerante!

Sinal dos tempos? Quando vamos virar essas páginas da demagogia e da hipocrisia que marcam as disputas eleitorais no Brasil? O "pecado" maior de um político é ser ateu ou acreditar em Deus? Porque vemos que ambos já foram prejudicados por uma ou outra crença, pelo excesso ou pela ausência da fé.

Leia: Preconceito e fundamentalismo às avessas? Deus nos livre de uma presidente que recorre à Bíblia! Mas se Ele é brasileiro, vai nos livrar desse mal... Amém!

Esse vale tudo político - que justifica desde apelar a Deus até "fazer o diabo" para chegar ou se manter no poder - mobiliza os chamados "formadores de opinião" para tentar influenciar o maior número de eleitores a "comprar" a versão que interessa a um ou a outro lado. Mas certamente nenhum deles imparcial.

Lamentavelmente, tanto os apoiadores de Dilma Roussef quanto de Aécio Neves apostam nessa campanha da "desconstrução" dos adversários, baseada na mentira e na desinformação, que agora tem a religião como pano de fundo e Marina como alvo principal.

Veja, por exemplo, os debates que estão ocorrendo nas páginas da Folha de S. Paulo:

Rogério Cezar de Cerqueira Leite: Desvendando Marina

Edson Barbosa: Desvendando Rogério

Eduardo Gianetti: Ciência e Fé

Alcir Pécora e Francisco Foot Hardman: Estúpido, ingênuo e torpe

Demétrio Magnoli: Fogueiras da Razão

Hélio Schwartsman: O Mistério de Marina

Marcelo Coelho: Marina, prós e contras

Contardo Calligaris: Hipócritas ou crentes?

Rogério Cezar de Cerqueira Leite: Desvendando as milícias marinistas

José Eli da Veiga: Quem tem medo de Marina Woolf?

Alcir Pécora e Francisco Foot Hardman: Os mil olhos do dr. Rogério

O Blog do PPS também já comentou bastante essa onda de ataques contra Marina Silva e principalmente sobre essa lógica binária e supostamente "científica" de Rogério Cezar de Cerqueira Leite, que não passa de um amontoado de baboseiras políticas a serviço da "desconstrução" da candidata que não lhe convém.

Dentro dessa estreiteza intelectual e eleitoreira de Cerqueira Leite, fundamentada pelo preconceito e pela intolerância, deve ser ao posicionamento crítico do PPS que ele se refere em seu mais recente artigo, ao dizer: "Até um desses partidos de aluguel, caudatário do PSB, me agrediu."

Se a referência malcriada foi ao PPS, errou de novo. Primeiro na tentativa de desqualificação do partido. Há outros defeitos que podem ser atribuídos ao PPS, mas não estes. Segundo, ao dizer que foi "agredido". Até porque apenas expusemos fatos ao discordar do "cientista". Leia: Desafio eleitoral: um balde de ofensas e mentiras.



Leia também:


Em respeito ao Brasil e aos brasileiros: #SouMarina40

terça-feira, 16 de setembro de 2014

Não vamos deixar o MEDO vencer a ESPERANÇA!

Começam a dar sinais do que podem fazer para se manter no poder: além das ofensas, dos boatos, do preconceito e das mentiras, passaram agora às ameaças, ao terror e ao quebra-quebra!

Sentimos muito informar aos petistas, mas não serão essas ameaças do MST e outras que venham do MTST ou dos seus clones partidarizados que nos impedirão de consolidar o #ForaPT nas urnas.

Também não serão ações de movimentos manipulados pelo PT ou de milícias orquestradas nas redes e nas ruas que vão barrar a vitória de Marina Silva. Terror não! Já afirmamos que não desistimos do Brasil. Temos coragem para mudar!


Nem a Ditadura nos calou, então não serão esses políticos e seus cupinchas desesperados para se manter no poder que vão nos vencer dessa vez.


Podem bater, podem atacar, mas não podem deter a vontade do povo: #MarinaPresidente #MarinaDeVerdade #SouMarina40

Hoje São Paulo amanheceu com ônibus incendiados, muita baderna, saques e violência.

Tudo a pretexto de uma reação de integrantes da Frente de Luta pela Moradia - um desses movimentos que promovem invasões e empunham suas bandeiras vermelhas - contra uma reintegração de posse ordenada pela Justiça.

Mas o pano de fundo de todo esse caos já conhecemos faz tempo: movimentos PaTrocinados e ParTidarizados pelos governos petistas.

A Prefeitura de São Paulo se apressou em soltar uma nota na qual se isenta de qualquer responsabilidade sobre as cenas de selvageria e depredação. Fez o esperado para quem conhece a ruinddad da gestão Haddad.

Deve ter sido só coincidência o MST ameaçar que vem protestos diários por aí e o seu filhote urbano MTST, que atua com o mesmo modus operandi, estar desde ontem nas ruas. 

Já provamos a vinculação e a cumplicidade das gestões da presidente Dilma Roussef e do prefeito Fernando Haddad com as ações quase sempre políticas, midiáticas, partidarizadas e eleitoreiras desses movimentos.

Relembre aqui:






A sociedade não tolera mais este jogo sujo e essa politicagem rasteira! Basta!

Infelizmente também o PSDB segue na mesma linha de ataques abaixo da linha da cintura e se nivela ao PT. Vamos ver até onde isso vai, e se alguém sairá ganhando com isso...