segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Dia 1º: Encontro sindical de apoio a Serra e Alckmin

O encontro sindical de apoio a José Serra presidente e Geraldo Alckmin governador será realizado na próxima quarta-feira, 1º de Setembro, das 14h às 18h, no Club Homs, Av. Paulista, 735.

Na convocação do evento, os sindicalistas propõem debater temas de interesse dos trabalhadores, o fortalecimento da campanha e tornar público o manifesto: "Trabalhadores apóiam José Serra para Presidente do Brasil".

Leia abaixo a íntegra do manifesto:

Nós, trabalhadoras e trabalhadores brasileiros, oriundos das mais diversas categorias, sindicatos, federações, confederações e centrais sindicais, criamos hoje o Comitê Supra Sindical de Apoio à candidatura do ex-governador de São Paulo José Serra à Presidência da República, por reconhecimento à sua história comprometida com a Democracia, a República, a Ética na Política, ao Desenvolvimento, à Justiça Social e à Valorização do Trabalhador Brasileiro.

Existe um discurso programado pelos profissionais da mentira de que José Serra vai acabar com isso ou aquilo, vai privatizar isso ou aquilo e que ele não gosta de trabalhador e sindicalista. Mentira, mentira e mentira. José Serra não gosta de sindicalistas venais e oportunistas!, mas sim dos bons sindicalistas, daqueles que
realmente defendem os trabalhadores.

José Serra, várias vezes aprovado pelo povo através das urnas, tem experiência política, competência administrativa, histórico de vida pública decente, caráter ilibado e compromisso com o Estado democrático de direito e com as mudanças, que o qualificam a exercer com brilhantismo, liderança e segurança à presidência da República do Brasil.

José Serra, depois da volta do exílio, foi Secretário de Planejamento do Governo de São Paulo (1983/1986), Deputado Federal Constituinte (1987-1991), Deputado Federal reeleito (1991-1995), Senador da República (1995-2003), Ministro do Planejamento e Orçamento (1995-1996), Ministro da Saúde (1998-2002), Prefeito de São Paulo (2005-2006) e Governador do Estado de São Paulo de 1° de janeiro de 2007 até 2 de abril de 2010, quando desincompatibilizou-se do cargo para se candidatar pela segunda vez à Presidência da República. Serra tem história a favor do Brasil e do seu povo.

José Serra como presidente do Brasil é a certeza de um governo comprometido com os interesses da maioria da população, dos setores produtivos e com a valorização dos trabalhadores sem que faça nenhuma concessão ao maniqueísmo, ao espírito salvacionista, a acordos eleitorais espúrios e imediatistas, ao autoritarismo, à intolerância, ao messianismo, à mentira, ao fisiologismo, ao cartorialismo, ao financismo, à partidarização da coisa pública, à demagogia e à corrupção.

José Serra foi homenageado por muitas e expressivas lideranças sindicais em reconhecimento à sua luta pela criação do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) e do Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (CODEFAT, que é um órgão de representação paritária - governo, empresários e trabalhadores - para decidir o encaminhamento dos recursos do FAT).

José Serra foi o autor de emenda ao dispositivo que resultou no artigo 239 da Constituição Federal, garantindo recursos do Programa de Integração Social (PIS) e do Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep) para o financiamento do seguro-desemprego, e autor do Projeto de Lei 2.250/1989, que tramitou complementarmente com o PL 991/1998, abrindo assim recursos que possibilitaram inclusive a promoção de qualificação profissional aos trabalhadores e a salvação do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) da desnutrição financeira de então.

José Serra foi também homenageado por líderes sindicais por sua coragem de criar os remédios genéricos, abrindo fogo contra a poderosa indústria farmacêutica e tornando a compra de remédios acessível aos mais pobres e, em especial, aos aposentados.

José Serra ampliou a capacitação profissional dos trabalhadores através das Escolas Técnicas Estaduais (ETECs), que contam com 170 mil vagas envolvendo 84 profissões.

José Serra criou o Piso Salarial Regional (Lei 12.640/07) para categorias de trabalhadores que não tem piso salarial definido em lei federal, convenção ou acordo coletivo de trabalho. Enquanto o salário mínimo nacional é de R$ 510,00, os pisos salariais em vigor no Estado de São Paulo são de R$ 560,00, R$ 570,00 e R$ 580,00,
dependendo da ocupação.

José Serra criou o Salariômetro (http://www.salariometro.sp.gov.br/) que reúne em um banco de dados informações sobre os salários dos trabalhadores de todas as profissões de todo o Brasil, possibilitando assim aos trabalhadores e seus sindicatos
acesso a todas as informações para reivindicarem maiores salários, desenvolvendo assim o mercado de trabalho em São Paulo e no Brasil.

José Serra criou o programa Parceria com Entidades Representativas dos Trabalhadores que, pioneiro no Brasil, prevê a construção de moradias exclusivamente para os sócios de entidades sindicais de trabalhadores. É o primeiro programa habitacional do País para beneficiar diretamente o trabalhador sindicalizado e uma grande medida visando o fortalecimento das entidades sindicais perante seus sindicalizados. Os recursos são de responsabilidade do governo estadual e a entidade sindical não tem nenhum custo. No Estado de São Paulo, várias centrais sindicais estiveram presentes ao lançamento do programa que foi muito felicitado pelas lideranças sindicais.

José Serra, após a promulgação da Constituição, criou a Cartilha do Trabalhador, que continha orientação a respeito de tudo que o trabalhador deveria fazer para defender os seus direitos, começando por conhecê-los. Durante muito tempo, manteve uma coluna no Diário Popular onde apresentava e defendia os direitos dos trabalhadores.

José Serra manterá os direitos conquistados pelos trabalhadores ao longo de mais de um século de lutas, pois são direitos consagrados universalmente, razão pela qual mexer com esses direitos significa um retrocesso inaceitável. O objetivo da classe
trabalhadora é ampliar direitos para alcançar condições de vida melhor com crescimento do emprego formal com qualidade, aumento da massa salarial, requalificação profissional, combate à rotatividade do trabalho, redução da jornada de trabalho sem redução de salários e o fim da dispensa imotivada – artigo 7°, inciso I, dentre outros.

Nossa campanha será orientada e executada com tática ofensiva e defensiva, talento, imaginação, criatividade, seriedade, resistência física extraordinária, corajosa para defender as propostas democráticas e progressistas de José Serra e combater as
complexas mentiras com as simples verdades.

Por estas razões, conclamamos a todos os que desejam um Brasil com democracia, desenvolvimento com Valorização do Trabalho e da Produção a se unirem em torno da candidatura de José Serra à presidência da República. Desta vitória, depende o futuro do Brasil.

São Paulo, 1º de setembro de 2010.
Comitê Sindical de Apoio à José Serra para Presidente do Brasil

domingo, 29 de agosto de 2010

Artigo de Gilberto Dimenstein: "Tiririca e os idiotas"

A palavra "idiota" vem do grego "idiótes" e era usada para designar quem não participava da vida política

Neste segundo semestre, começa a temporada de uma das mais árduas batalhas por um emprego, superando de longe a relação candidato/vaga do mais disputado vestibular ou de qualquer concurso público. Em alguns casos, são 2.800 candidatos por vaga, que se submetem a uma maratona de provas e entrevistas. Se não for fluente em inglês, é melhor nem tentar: esse é um dos requisitos mínimos para ser admitido como trainee nas melhores empresas brasileiras.

Uma das principais especialistas em recrutamento de jovens no mercado de trabalho, a psicóloga Sofia Esteves informa que tão importante quanto ter um diploma de uma boa escola é demonstrar sólida capacidade de argumentação, criatividade, análise crítica e conhecimentos gerais. Precisa ter claro um projeto de futuro (o que implica autoconhecimento). Durante toda a bateria de testes, vai precisar mostrar que quer muito ser escolhido e que está disposto a se submeter a metas rígidas.

Essa crescente cultura meritocrática nas empresas ajuda a explicar a aversão dos jovens à vida política, que, neste ano, ganhou como ícone o comediante Tiririca, autor do slogan mais polêmico destas eleições ("Pior do que está não fica").

Um dos problemas do país (que se acentua cada vez mais) é a crescente rejeição de jovens talentosos a entrar na vida pública ou mesmo a acompanhá-la.

Isso é o que se pode chamar de idiotice -pelo menos no sentido que os antigos gregos emprestavam ao termo.

Num livro lançado neste mês, os filósofos Mário Sérgio Cortella e Renato Janine Ribeiro contam que a palavra "idiota" vem do grego "idiótes", expressão usada para designar quem não participava da vida política, considerada uma atividade suprema e nobre.

A "idiotice", nesse sentido grego, virou uma atitude disseminada em boa parte da elite brasileira, especialmente entre os jovens, mas não sem motivo: afinal, são tantas as notícias de corrupção e fisiologia, um pragmatismo que beira a imoralidade. E, aí, não se diferenciam os partidos: Lula está no mesmo palanque de Collor, Serra está no mesmo palanque de Orestes Quércia.

Bandalheiras, desvios e desperdícios provocam tão pouco escândalo porque as pessoas não prestam atenção ao noticiário e, se prestam, acham que política é isso mesmo.
Tudo acaba se misturando e justificando as imagens de Tiririca, Ronaldo Esper, Agnaldo Timóteo, Marcelinho Carioca, Maguila.

É um ambiente muito distinto do das empresas que tentam fisgar a atenção dos melhores trabalhadores. Elas têm de se apresentar éticas, transparentes, socialmente responsáveis, como lugares onde se possa aprender e se desenvolver. Essa é a receita para atrair e manter os talentos que, segundo as pesquisas, priorizam não o salário, mas o aprendizado e a qualidade de vida.

É por isso que são empresas mais inovadoras e, por serem mais inovadoras, conseguem melhores e mais sustentáveis lucros.

Quando é talentoso e empreendedor, o jovem prefere abrir sua própria empresa e correr mais riscos.

Os chefes de recursos humanos são cada vez mais criativos. Já há empresas que oferecem, durante o período de trabalho, sessões de ioga ou massagem, além de academias de ginástica e locais para tirar uma soneca depois do almoço. Os horários também vão ficando flexíveis.

Essas empresas bancam a faculdade e cursos de especialização ou quaisquer cursos, mesmo que nada tenham a ver com o trabalho. Muitos chefes acreditam que a simples vontade de aprender -de culinária a alpinismo- é algo bom para a produtividade do empregado.

Um dos atrativos da IBM (a campeã de registro de patentes) é postar na sua intranet todas as oportunidades de emprego que seus profissionais podem postular na empresa em qualquer lugar do planeta. Uma das agências mais premiadas no Brasil, a DM9DDB oferece dois dias livres por mês para seus funcionários exercerem alguma atividade comunitária, desde que, depois, a experiência seja compartilhada com os colegas.

Daí se pode medir como um jovem se sente quando um Tiririca admite orgulhosamente que desconhece o papel de um deputado e que, apesar disso, com ele no Congresso, pior não fica. É como se todos fôssemos idiotas -e não no sentido grego.

PS - No www.dimenstein.com.br, coloquei trechos do livro "Política Para Não Ser Idiota", de Mário Sérgio Cortella e Renato Janine Ribeiro.

Artigo de Danuza Leão: "Só pra saber"

Posso ser sincera? Não aguento mais essa eleição; que campanha mais antiga. Não é possível que com televisão, internet, twitter e outras coisas que nem sei o nome ainda existam candidato/a andando pelas favelas para mostrar que é amigo dos pobres, beijando criancinhas e se abraçando às pessoas mais carentes para conquistar o voto dos eleitores.

E procurando ser simpáticos; de alguns deles nunca se soube que tinham dentes, pois jamais os mostraram; agora, respondem a perguntas sobre saneamento básico com um sorriso tão falso que dá enjoo. Tomara que passe logo essa moda de marqueteiro e que as campanhas passem a ser de acordo com o século 21: mais perguntas entre os candidatos feitas por jornalistas, e que o voto não seja obrigatório.

E que houvesse mais tempo para as respostas, com direito, ao que perguntou, de
interromper para dizer "mas o senhor/senhora não está sendo clara na sua resposta".

Eu queria saber a posição de Serra (e não do Zé), Dilma e Marina sobre as relações do Brasil com o Irã, Venezuela e Cuba, se são contra ou a favor do planejamento familiar, contra ou a favor do aborto (que Dilma enrola e não responde).

E já que Lula mudou de ideia e disse que vai viajar pelo Brasil todo para ver o que fez e o que não fez (e dizer a Dilma "faça, minha filha"), eu queria saber quem vai pagar as viagens -ou será que sua pupila vai emprestar o avião que custou 57 milhões de dólares para ele achar que ainda é presidente?

E se Dilma for eleita, eu quero ver quem vai mandar mesmo no país, se ela ou ele. E quando brigarem?

Outra coisa que eu queria saber é o que tem a dizer o ministro Nelson Jobim sobre a fusão (?) entre a Lan e a TAM. E por falar em aviação, seria a hora de exigir das companhias aéreas que o espaço para cada passageiro, dentro dos aviões, fosse aumentado; assim como as dimensões máximas da bagagem que se pode levar -na cabine ou despachadas- , têm que ser obedecidas, bastaria aumentar dez centímetros a mais na frente, para esticar as pernas, e mais dez de lado, para podermos nos mexer e não desembarcar com a coluna em frangalhos, apenas um problema de direitos humanos.

Se o ministro Jobim um dia pegar um avião de carreira, como a maioria dos mortais, vai saber do que estou falando. E aproveitando, o som do aeroporto Santos Dumont é caótico; com o chão de mármore, paredes e teto de vidro, não há cristão que entenda o que estão falando.

Passando para assuntos mais leves, eu também queria saber por que nem um só fio de cabelo de Dilma sai do lugar. Que spray será esse? De silicone?

Voltando a coisas mais sérias, eu também queria saber por que não se fala mais da compra dos aviões à França, Suécia ou Estados Unidos; esse assunto morreu, por que, não se sabe. E queria saber também em quem vou votar para senador, deputado federal e deputado estadual; será que alguém sabe?

E queria saber também sobre as informações que somos obrigados a dar ao censo, teoricamente sigilosas; podemos confiar no IBGE, ou elas também vão vazar?

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

A aflição de todo candidato para aparecer na TV

É justa e compreensível a aflição de todo candidato para aparecer na TV. Por outro lado, cada partido define a sua estratégia eleitoral com uma visão política mais abrangente, e certamente nenhum critério agradaria a totalidade de interesses individuais e coletivos.

O PPS tem 108 candidatos a deputado estadual, para serem mostrados em 19 programas de 46 segundos. Na matemática pura e simples, cada um apareceria uma única vez, por 8 segundos. Mas política não funciona assim.

Qual o critério do PPS? Priorizar na TV os candidatos que têm mandato (os cinco estaduais e os três federais, mais o presidente nacional do partido, um vereador da capital, uma vice-prefeita que por acaso tem o sobrenome do futuro governador e um ex-vereador e principal ídolo do Palmeiras).

Fora isso, todos aparecem na mesmíssima frequência e quantidade. Isso agrada a todos? Certamente não. Mas é um critério político da direção do partido, tentando usar o rádio e a TV para divulgar o voto no 23 e ampliar a quantidade de votos naqueles que têm maior potencial.

Todos aparecem; uns mais, outros menos.

Vejamos o PT: nenhum candidato a deputado aparece na TV. Isso agrada a eles? Não. Estão todos descontentes. Mas é um critério. É o partido que lidera a disputa presidencial com folga e deve fazer o maior número de deputados. Nem assim estão satisfeitos.

Outro exemplo: o PR escolheu um puxador de votos: Tiririca. Isso agrada a todos? Não. Mas foi o critério deles. O PPS não faria isso, eles fazem e devem transformar Tiririca em campeão de votos. Será por aí o caminho?

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Dilma foge do debate em rádio e TV católica

Os candidatos à Presidência da República José Serra (PSDB), Plínio de Arruda Sampaio (PSOL) e Marina Silva (PV) criticaram a ausência da adversária Dilma Rousseff (PT) em debate na noite desta segunda-feira (23), em São Paulo.

O encontro foi promovido pela TV Canção Nova e pela Rede Aparecida de Comunicação, emissoras de rádio e TV católicas com retransmissoras espalhadas por todo o país.

Dilma não compareceu alegando "problemas de agenda", e o púlpito dedicado a ela no evento ficou vazio ao lado do candidato tucano. Boa desculpa. Deve ser só coincidência que Dilma seja hoje a candidata apoiada pela maioria das igrejas evangélicas e seus pastores, bispos, apóstolos e títulos do gênero.

"Dos quatro candidatos, tem uma que não podia deixar de estar aqui. O meio cristão sabe muito bem quem é José Serra, quem é Marina e eu acho que nenhum dos bispos e padres que estão aqui deixam de me conhecer. No entanto, essa senhora, que é uma incógnita, que não sabemos quem é, que foi inventada pelo Lula, manda uma cartinha cheia de latitudes, foge do debate...", atacou o candidato do PSOL, antes de ser aplaudido pela plateia.

"O que nós temos são três recortes em matéria econômica que não representam orgulho para nós: primeiro, a maior taxa de juros do mundo. A candidata ausente tem defendido essa política", afirmou o tucano, ao ser questionado sobre como via o atual momento econômico do país.

"Segundo, temos a maior carga tributária do mundo em desenvolvimento. Em terceiro, a taxa de investimento público do governo é a penúltima ou antepenúltima do mundo. Isso tem algo de errado para o longo prazo", afirmou.

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Política tiririca: pior do que tá, não fica?


Quem procura fazer política de uma forma séria, altruísta, republicana, a bem do serviço público e da coletividade, certamente tem vergonha do desfile de aberrações do horário eleitoral gratuito. Não que as atuais titicas e tiriricas sejam muito diferentes dos antigos cacarecos, mas o amadurecimento democrático e a consolidação das instituições exige também uma reciclagem desse entulho político que de dois em dois anos invade o lar dos brasileiros.

Não contribui em nada, nem para o país, nem para a democracia, que mulheres-pêra, palhaços profissionais (contra os amadores da política), ladrões de vasos de cemitério ou supostos herdeiros de Enéas ou de Clodovil ocupem um precioso espaço na TV para ridicularizar a política e acabar definitivamente com a já escassa credibilidade dos poderes constituídos.

Enquanto o TSE e o Congresso buscam meios condenáveis de censurar os programas humorísticos, que cumprem o seu papel de crítica social, os próprios partidos caminham no sentido contrário, garantindo legenda e tempo na TV para um desserviço à política. Que contradição absurda!

Deixem os humoristas livres para brincar com os políticos e denunciar a politicagem mais rasteira e abjeta, mas preservem os partidos para gente séria que pretende honrar o voto do eleitor e exercer o poder com dignidade e seriedade, por favor!

Não é o caso de impedir que um palhaço se candidate e seja o deputado mais votado, até porque se for a vontade do eleitor, deve ser respeitada. "Pior do que está não fica", é o slogan do Cacareco da vez. Num país que tem entre os mais votados Enéas, Maluf, Clodovil e assiste o ressurgimento de Collor, pode até ser verdade. Mas devemos batalhar para mudar essa triste realidade, votando de forma consciente em políticos honrados.

Talvez o fim do voto obrigatório, a introdução do voto distrital e outras mudanças na legislação eleitoral, inclusive neste formato ultrapassado de propaganda no rádio e na TV, possam contribuir para o aumento do interesse e da conscientização do eleitorado.

O PPS precisa iniciar esse debate, logo após as eleições de outubro.

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

O Brasil não é uma capitania hereditária do PT

Tem gente que acha que Lula é um bom presidente, tem gente que acha que não é. Na verdade, neste momento, tanto faz. O que está em jogo não é a continuidade de Lula no governo. Se o confronto fosse Lula x Serra, tudo bem. Mas a eleição está polarizada entre Serra x Dilma - e a neopetista (ex-brizolista) não é Lula.

O marketing do PT quer transformar o Brasil em capitania hereditária de Lula, naqueles velhos moldes de administração territorial do império português, onde a Coroa delegava a tarefa de colonização e exploração de determinadas áreas a particulares, através da doação de lotes de terra.

Já que Lula virou um mito, com aprovação popular extraordinária, julga-se no direito de entregar o território "dele" (o país) à herdeira Dilma, a mãe, a mulher, a marionete. Mas, outra vez: Dilma não é Lula. Bom para o Brasil e ruim para o PT, o fato é que José Serra é o mais preparado para presidir o país. Simples assim.

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Serra demonstra ser o mais preparado para o país

Paixões partidárias à parte, o presidenciável José Serra demonstrou mais uma vez, no debate promovido pelo Uol e pela Folha de S.Paulo, ser o mais preparado para governar o país nos próximos quatro anos.

O encontro desta quarta-feira marcou mudanças de tom da campanha eleitoral e introduziu o enfrentamento mais direto entre os dois principais adversários. José Serra e Dilma Rousseff trocaram insultos e farpas nas quase três horas de embate. O tucano, oito pontos atrás da petista na mais recente pesquisa Datafolha, foi mais agressivo.

A campanha também começa uma nova etapa com a propaganda no horário gratuito de rádio e TV. A estratégia do marketing eleitoral de ambos é "humanizar" e "popularizar" seus candidatos, com qualidades e características muitas vezes artificiais, feito o sabão em pó que lava mais branco que o concorrente no comercial da televisão.

Mas, expostos Serra e Dilma ao confronto aberto, com a influência reduzida dos marketeiros de plantão, ainda que existam estratégias pré-definidas, ficam evidente as diferenças entre um homem preparado e com décadas de experiência administrativa para governar um país complexo como o Brasil, e a criatura tirada da cartola do presidente Lula para garantir a sua sucessão.

Confronto aberto

O candidato José Serra lembrou que o PT se opôs ao Plano Real, à Lei de Responsabilidade Fiscal e até à eleição de Tancredo Neves, primeiro presidente eleito após os 20 anos de ditadura no Brasil, e disse que os petistas são imbatíveis no "torneio do quanto pior melhor".

"Você tem fixação no passado, no Fernando Henrique Cardoso. Muito ingrata com FHC. Você é ingrata com o Itamar e com FHC, porque eles fizeram Plano Real, LRF, Fundef", atacou Serra.

O que fez Dilma? Reconheceu, de forma absolutamente constrangida, que o PT errou. Mas o que é isso, companheira? Os petistas negam que erraram. Não reconhecem os erros do passado e não querem corrigir os erros do presente (mensalão, valerioduto, apoio a Collor, Sarney & cia.). Santa incoerência!

Num mesmo disparo, o tucano disse que Dilma copiou sua proposta de implantação de AMEs (Ambulatório Médico Especializado) e insinuou que o PT deixava o trabalho sujo a cargo de sindicalistas.

A discussão invadiu o segundo bloco, quando Serra disse que, após o vazamento da prova e de dados, o Enem estava "desmoralizado".

"Acho um absurdo um candidato à Presidência vir aqui dizer que o Enem está desmoralizado", reagiu ela.

Como a petista repetiu que uma lei impedia investimento em saneamento sem que houvesse custeio de Estados e municípios, Serra disse que ela divulgava uma "mentira".

Valendo-se do termo "vazamento", voltou à carga: "Vocês quebraram o sigilo bancário de um vice-presidente do PSDB [Eduardo Jorge]. Você disse que não tinha acontecido, chegou até ameaçar a processar e depois isso aconteceu", disse.

Dilma rebateu: "A gente tem que ter cuidado para que o termo de calúnia não seja aquele que recaia sobre aqueles que caluniam e não provam. Nós processamos em todos os casos aqueles que falaram que vazamos qualquer coisa. Não se pode caluniar".

A adoção de um tom mais incisivo acentua as diferenças entre as candidaturas. É preciso deixar claro que o Brasil não precisa de uma "mãe", nem do PAC nem dos "pobres" (assim como Lula parece querer provar sua paternidade), até porque isso não existe.

Foi nesse mesmo aspecto que a candidata do PV, Marina Silva, atacou Dilma no fim do debate, ao lamentar a falta de infraestrutura, "mesmo com essa história de pai, de mãe, de tio, de avô" - já que a petista é sempre chamada por Lula de "mãe do PAC".

A campanha, enfim, começou. Menos marketing e mais política, por favor, senhoras e senhores candidatos.

sábado, 14 de agosto de 2010

Governador Sérgio Cabral: "otário e sacana"


O jovem carioca Leandro dos Santos, estudante e morador de Manguinhos, na zona norte do Rio, virou "repórter por acaso" no ano passado, em evento na comunidade que contou com a presença do presidente Lula e do governador Sérgio Cabral (PMDB), que se descontrolou com as cobranças dele e o chamou de "otário e sacana". Foi o bastante para que o vídeo que Leandro fez tivesse mais de 600 mil visitas na web.

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Juventude do PPS apresenta reivindicações a Serra


A Juventude Popular Socialista (JPS) está mobilizada na campanha de José Serra para a Presidência da República.

Um vídeo com diversos jovens militantes do PPS apresentando suas reivindicações já está circulando pela rede e ocupa espaço de destaque no site do candidato tucano e na Rede Mobiliza.

Gravado pelo skype, a mensagem reuniu jovens de diversas partes do país. Eles pedem investimetos em políticas para a juventude. Serra assumiu esse compromisso.

Veja outra versão da propaganda de rádio do PPS

Nesta quinta e sexta-feira prosseguem as gravações em estúdio com os candidatos a deputado federal e estadual do PPS para a propaganda eleitoral da TV, que vai ao ar a partir da próxima terça-feira, 17 de agosto.

No vídeo acima, conheça os bastidores de mais uma versão da propaganda institucional de rádio, gravada por Soninha Francine . Há outras versões para o programa eleitoral (veja no post abaixo), no qual são apresentados os candidatos a deputado estadual do partido.

Para deputado federal, o PPS integra a coligação com os candidatos do PSDB e do DEM. O partido apóia José Serra para presidente da República e Geraldo Alckmin para governador de São Paulo.

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Nota de Falecimento: Vicente Húngaro

Lamentamos o falecimento, nesta madrugada de 12 de agosto, do Sr. VICENTE HÚNGARO, pai do vereador de Itatiba Edvaldo Húngaro, membro da Executiva Estadual do PPS.

O enterro será na tarde de hoje, quinta-feira, às 17h, no Cemitério da Saudade, em Itatiba.

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Soninha grava programa eleitoral do PPS para rádio


A jornalista e ex-vereadora Soninha Francine será a voz do PPS no horário eleitoral que começa no próximo dia 17 de agosto.

Os programas e inserções institucionais do partido para rádio, que vão ao ar até o dia 30 de setembro, foram gravadas por Soninha nesta terça-feira.

Veja os bastidores da gravação em estúdio no vídeo acima e em outras três versões: 1, 2 e 3.

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Ulalá! Dilma justifica união com Collor e Sarney!

O boneco de ventríloquo de Lula citou-o 7 vezes em entrevista ao "Jornal Nacional", em que defendeu abertamente apoios de Sarney e Collor. Ulalá!!!

A candidata petista Dilma Roussef abriu nesta segunda-feira o ciclo de entrevistas do principal telejornal da Rede Globo com os presidenciáveis e diz que governo exige "aliança ampla": inclusive com os ex-presidentes José Sarney e Fernando Collor, contra os quais o PT fez a mais dura (e hoje, descobre-se, hipócrita) oposição.

Dilma citou Lula 7 vezes em 12 minutos de entrevista, comparou-se a uma "mãe" ao negar fama de ríspida e pagou mico ao citar a Baixada Santista no Rio de Janeiro!!!

O apresentador William Bonner listou aliados que, no passado, eram combatidos pelo PT: Renan Calheiros (PMDB-AL), Jader Barbalho (PMDB-PA), José Sarney (PMDB-AP) e Fernando Collor (PTB-AL).

"Quando foi que o PT errou? Antes ou agora?", questionou corretamente Bonner.

Dilma não respondeu diretamente, mas disse que o PT não tinha "tanta experiência" de governo. "O PT acertou quando percebeu a sua capacidade de construir uma aliança ampla", afirmou.

Segundo a Folha de S.Paulo, no bloco em que foi ao ar a entrevista, a audiência da Globo estava em 33 pontos na Grande São Paulo, o que equivale a 5,9 milhões de expectadores na Grande São Paulo, em números preliminares.

Dilma também foi questionada sobre a fama de ter "temperamento difícil" ou da suposta falta de "jogo de cintura" para negociar.

Bonner citou que, em solenidade oficial, Lula disse que recebera de ministros queixas de que foram maltratados por Dilma. "Ele não disse maltrados", respondeu Dilma. "O vídeo está disponível", retrucou o âncora.

Ela usou a metáfora de "mãe" para justificar eventuais embates no governo. "Sabe dona de casa? No papel de cuidar do governo, é meio como se a gente fosse mãe. Há a hora de cobrar e o momento de incentivar."

Dilma se apresentou como "o braço direito e o esquerdo" do presidente no governo e disse duas vezes que ocupava o "segundo cargo mais importante" do governo, ao se referir à Casa Civil. Modéstia e caldo de galinha...

O "Jornal Nacional" entrevista hoje (terça-feira) Marina Silva (PV) e amanhã, José Serra (PSDB).

Prefeito de Sto. André com Freire, Alckmin e Serra

Candidato a deputado federal por São Paulo e presidente nacional do PPS, Roberto Freire acompanhou Geraldo Alckmin em uma caminhada pelo centro de Santo André (região do ABC paulista) nesta segunda-feira (9/8).

A passagem do candidato da Coligação "Unidos por São Paulo" ao governo do Estado reuniu cerca de 1.500 pessoas, entre moradores, comerciantes e lideranças políticas. Para Freire, o ponto alto da visita a Santo André foi a demonstração de apoio do prefeito Aidan Ravin (PTB) a Geraldo Alckmin e José Serra.

"Foi uma honra presenciar o prefeito Aidan (foto) integrar-se à campanha de Geraldo e de Serra", comentou Freire.

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Candidatos do PPS gravam propaganda eleitoral

Os candidatos a deputado federal e estadual do PPS começaram nesta quinta-feira, 5 de agosto, a gravar os programas do partido para o horário eleitoral gratuito de rádio e TV, além dos comerciais de 15 segundos que serão exibidos diariamente durante a programação normal das emissoras.

No vídeo acima e nas fotos abaixo, acompanhe o making off da propaganda do PPS, com os candidatos à reeleição Arnaldo Jardim e William Woo para deputados federais, e os estaduais Dr. Milton Ferreira, Conceição Duarte e Dr. Gondim.

Coordenados pela Secretaria de Comunicação do PPS e produzidos pela Ouroboros Cinema e Educação, os programas têm direção do publicitário Alexandre Sorriso e apresentam os 108 candidatos do PPS a deputado estadual e os 25 a deputado federal.

As gravações prosseguem nesta sexta-feira e na próxima semana. Os programas e comerciais começam a ser exibidos no dia 17 de agosto. Confira aqui a lista de candidatos do PPS de São Paulo, com o número e o nome completo de cada candidato.

Leia também:

TRE anuncia tempo de rádio e TV dos candidatos






quarta-feira, 4 de agosto de 2010

"Combata o Boato": Soninha inova na campanha

Quando o Serra foi candidato à Prefeitura de São Paulo, a Helena, que trabalha comigo há anos, chegou aqui em casa apavorada: "está todo mundo dizendo no ônibus que o Serra vai acabar com o Bilhete Único!".

Respondi logo: "imagine, Helena. Que absurdo, isso não vai acontecer. Não é assim que funciona, o Bilhete Único está totalmente implementado, não tem volta".

A estratégia de mentir, espalhar o medo, dizer que "tudo vai mudar para pior se "eles" chegarem lá", é muito antiga. Infelizmente, funciona. Se é assim no dia-a-dia, com as lendas sobre loiras no banheiro ou a história incrível sobre a pessoa que acordou em uma banheira sem um rim, então não seria diferente durante uma eleição. Pena.

Uma das barbaridades que correm por aí é dizer que o Serra não tem diploma universitário. Uma mentira tão ridícula, tão fácil de desmascarar, que é inacreditável que os mentirosos ainda tenham seguidores.

Mas eles insistem em tentar mudar o passado, apagar o Serra da história, aparecem como inventores de todas as coisas. Parece até que o Brasil começou ontem.

O jeito é espalhar a verdade. A verdade sobre a história do Serra, as muitas realizações dele em sua carreira em benefício de milhões de brasileiros, seus compromissos para quando for presidente do Brasil.

O site www.serra45.com.br tem realizações e propostas, tem a sua biografia, discursos e entrevistas. E tem a seção "Combata o Boato". Ajude a espalhar a verdade. O Brasil agradece.

Veja no Combata o Boato:

Serra e os Genéricos
Antes havia papel, idéia, boa intenção. Mas genérico na prateleira da farmácia, remédio de qualidade e mais barato, foi o Serra quem garantiu.

Serra e a Bolsa Família
Serra criou o Bolsa Alimentação. Depois do fiasco do Fome Zero, o governo do PT reuniu programas que já existiam e batizou de Bolsa Família. Muitas famílias continuam desassistidas; os jovens com mais de 18 anos perdem o Bolsa. Serra vai dobrar o Bolsa Família e incluir os jovens. Dilma acha "impossível", mas é preciso ter competência...

Serra e o diploma universitário
Em seu twitter, Serra publicou link para a página da Universidade de Cornell que tem sua tese de doutorado. E também um livro de Guido Mantega, "Economistas do Brasil", em que ele fala sobre a formação do Serra. Ainda bem que tem gente honesta nesse mundo...

Vamos juntos. Com honestidade, o Brasil pode mais.

Soninha Francine e Equipe
Serra 45 - O Brasil pode mais

Soninha pede sugestões de perguntas para debate

Essa semana a campanha entra numa fase muito importante. Na quinta-feira, dia 5 de agosto, às 22 horas, será realizado o primeiro debate com os presidenciáveis na TV Bandeirantes.

Debates são a oportunidade que o cidadão tem para esclarecer, conhecer melhor e comparar os candidatos. É o momento certo para debater assuntos importantes frente a frente. E é também quando o país começa de fato a se interessar pelas eleições.

Alguns fogem deste momento como o diabo da cruz. Talvez porque saibam que será preciso responder sem ajuda de teleprompter, marqueteiros, assessores. É a hora da verdade em uma eleição.

Por isso, queremos a sua opinião: No debate da BAND, que pergunta voce faria para a Dilma?

Aguardamos sua resposta.

Soninha Francine e Equipe
Serra 45 - O Brasil pode mais

Freire visita Heliópolis com Serra e Alckmin

Candidato a deputado federal por São Paulo e presidente nacional do PPS, Roberto Freire participou nesta terça-feira (3/8) de uma caminhada ao lado do presidenciável José Serra e de Geraldo Alckmin, candidato a governador, na comunidade de Heliópolis (zona sul de SP).

O bairro de 120 mil habitantes já foi uma das maiores favelas da cidade e hoje passa por um processo de reurbanização.

Cerca de 700 moradores acompanharam a caminhada, que contou ainda com as presenças de Fernando Gabeira, candidato do PV ao governo do Estado do Rio, de Aloysio Nunes, canditado ao Senado pelo PSDB em São Paulo, além de outros candidatos a deputado estadual e federal da Coligação "Unidos por São Paulo e pelo Brasil".

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Ermelino Matarazzo recebe Alckmin nesta terça

Dando sequência aos encontros com o candidato a governador Geraldo Alckmin nos bairros de São Paulo, nesta terça-feira (3 de agosto) é a vez da comunidade de Ermelino Matarazzo, na zona leste.

O local da reunião é o Colégio Integração (Rua Professor Antonio de Castro Lopes, 613 - Ermelino Matarazzo), a partir das 19h, com a presença dos candidatos a senador e deputado da coligação.

Freire participa de caminhada com Serra e Alckmin

Nesta segunda-feira, o presidente nacional do PPS e candidato a deputado federal por São Paulo, Roberto Freire, participou de uma caminhada pela Liberdade ao lado de José Serra, de Geraldo Alckmin e da militância do PPS.

Durante a caminhada pelo bairro oriental, com a participação de cerca de 400 pessoas, Freire recebeu o carinho de eleitores, que vibraram por sua candidatura pelo Estado de São Paulo. Também marcaram presença no evento os candidatos ao Senado Aloysio Nunes e Orestes Quércia.

Na quinta e sexta-feira (desta semana e da próxima), Freire e os demais candidatos do PPS a deputado federal e estadual gravam as suas participações na propaganda eleitoral da TV. Veja aqui quem são os candidatos do PPS.

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Alckmin tem segunda-feira "quente" em São Paulo

Após um domingo de sol em Taubaté (ao lado da vice-prefeita de Pindamonhagaba, Myriam Alckmin, candidata a deputada estuadual pelo PPS) e nas festividades da comunidade japonesa no Parque do Carmo, em Itaquera, o candidato a governador Geraldo Alckmin tem uma agenda cheia nesta segunda-feira, na Capital.

Nem a chegada da frente fria, o tempo nublado (após um fim de semana ensolarado) e a queda brusca da temperatura desanimam a militância. Nesta segunda-feira o candidato participa de um ciclo de debates sobre "A construção do desenvolvimento sustentado", organizado por entidades ligadas a construção civil e engenharia, e vai ao Mercado Municipal da Rua da Cantareira, o tradicional "Mercadão" no Parque D. Pedro, região central de São Paulo.

Mas a "maratona" não para por aí. À noite, a partir das 19h30, Alckmin estará na zona sul paulistana, participando de mais um encontro do ciclo "Unidos por São Paulo e pelo Brasil", agora no bairro de M'Boi Mirim, no Clube Atlético Indiano (rua Francisco Nóbrega Barbosa, 411).