segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Liderança do PPS/SP traz cobertura inovadora

O trabalho dos vereadores do PPS na Câmara de São Paulo, Dr. Milton Ferreira e Professor Claudio Fonseca, pode ser acompanhado diariamente no Blog da Liderança do PPS.

Vale a pena conhecer os projetos da bancada do PPS e o posicionamento dos dois vereadores do partido nas principais decisões e discussões do Legislativo paulistano. Trata-se de uma cobertura inovadora, que serve de modelo para o trabalho dos parlamentares do PPS de todo o país.

Conheça aqui quais são as principais atividades da Liderança do PPS na Câmara de São Paulo.

Além de retratar com fidelidade os acontecimentos do parlamento da capital - e até por isso mesmo, o Blog da Liderança do PPS, assim como o pioneiro Blog do PPS/SP, vêm pautando a imprensa diária no acompanhamento da política paulistana.

domingo, 30 de agosto de 2009

Humor involuntário na Assembléia de São Paulo

Em tempos de Belchior desaparecido, segundo o "Fantástico", sendo que a última foto do cantor é ao lado de outro bigodudo, José Sarney - este sim que já deveria ter sumido-, a notícia é o reaparecimento de Vanusa, a cantora que já fez parte dos "Adoráveis Trapalhões".

Relembrando os velhos tempos de parceria com Renato Aragão e Wanderley Cardoso, nos primórdios do grupo que mais tarde reuniria Dedé, Mussum e Zacarias, a cantora deu vexame em evento na Assembléia Legislativa de São Paulo.

Já vimos versões embargadas do hino nacional... mas essa releitura embriagada é inédita!

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Reveja o ato de filiação de José Hamilton Ribeiro

Leia aqui tudo sobre a filiação ao PPS de José Hamilton Ribeiro, repórter da Rede Globo e um dos mais renomados jornalistas do país, durante o 1º Encontro Pré-Eleitoral do partido.

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Serra, Alckmin e Kassab prestigiam Soninha

A subprefeita da Lapa, Soninha Francine, pré-candidata do PPS ao Governo de São Paulo, festejou seu aniversário nesta quarta-feira, ao lado das filhas Raquel, Sarah e Júlia, de amigos anônimos e famosos como o prefeito Gilberto Kassab, o ex-governador Geraldo Alckmin e o governador José Serra.

Leia também:

Perfil de Soninha na Revista Piauí

Perfil de Soninha na Revista Veja

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

A casa da luz... ops!... do cartão vermelho

Com o cartão vermelho de Suplicy, o pastelão tomou conta de vez do Senado. Não que Sarney não mereça ser defenestrado, mas o pai do Supla já virou uma caricatura daquele senador dos bons tempos do PT. O que poderia ter um forte apelo popular e um simbolismo nos moldes dos caras-pintadas, acaba virando galhofa e se perdendo no meio do gangsterismo que se apoderou da política nacional.

O cartão vermelho é só mais um capítulo do folhetim à mexicana. Mais um cena entre tantas outras, como o "dedo sujo" de Calheiros para Tasso e vice-versa, o "engula e as digira" do tresloucado Collor para um amendrontado Simon e outras de matar de inveja os seguidores de Uggly Betty, Maria do Bairro e A Usurpadora.

Não é por acaso que o Congresso virou cenário fixo para os programas de humor como Casseta & Planeta, Pânico e CQC. Os profissionais da política fizeram do picadeiro coisa para amadores.

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Projeto de lixeira e cinzeiro na rua ganha destaque

Mereceu amplo destaque na mídia, durante o dia de hoje e já com repercussão garantida para os próximos dias com entrevistas agendadas em jornais, rádios, TVs e revistas, projeto do líder do PPS na Câmara Municipal de São Paulo, vereador Claudio Fonseca, que prevê a colocação de lixeiras com cinzeiros nas calçadas da cidade de São Paulo.

“Esse projeto tem como objetivo ampliar a quantidade cinzeiros pelas ruas, ajudando na limpeza da cidade”, explicou Claudio Fonseca. Segundo ele, a nova lei estadual que proíbe o fumo em lugares fechados colaborou para que as pessoas passassem a fumar cada vez mais nas ruas.

“Sem lixeiras e cinzeiros por perto, o cidadão acaba jogando a bituca do cigarro na rua. Queremos reverter esse quadro, já que elas emporcalham as vias e entopem os bueiros da cidade, dando prejuízo para todos”.

Veja aqui o vídeo do UOL e a íntegra do Projeto de Lei 526/09.

Projeto de Lei de Claudio Fonseca foi capa do portal UOL...

...e capa do Jornal Metro, diário distribuído gratuitamente no Brasil pela Rede Bandeirantes

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Veja a repercussão do pré-lançamento de Soninha

A mídia repercutiu bem o 1º Encontro Pré-Eleitoral do PPS e o anúncio da pré-candidatura de Soninha Francine ao Governo do Estado. Veja aqui a cobertura do evento: G1, Estadão, Terra, Jornal do Brasil, Último Segundo, Rádio Eldorado, Rádio CBN, Rede Bandeirantes, Rádio Jovem Pan.

Folha de S. Paulo
Diário de S. Paulo
Jornal da Tarde

Jornalista José Hamilton Ribeiro se filia ao PPS

Durante o 1º Encontro Pré-Eleitoral do PPS de São Paulo, que marcou neste 23 de agosto o lançamento da pré-candidatura da jornalista e subprefeita da Lapa Soninha Francine ao Governo do Estado, outro mestre do jornalismo brasileiro mereceu destaque por sua filiação ao partido: José Hamilton Ribeiro, repórter e editor do programa Globo Rural, da Rede Globo.

Paulista de Santa Rosa do Viterbo, Zé Hamilton tem 77 anos de idade e mais de 50 de jornalismo. Seu trabalho nas redações das revistas Realidade e Quatro Rodas, na Folha de S. Paulo e nos programas Globo Repórter, Fantástico e Globo Rural, no qual exerce há 25 anos as funções de repórter e editor, transformou-o em referência da profissão.

Ganhador de sete prêmios Esso, uma das mais significativas honrarias do jornalismo nacional, é autor de quinze livros, entre eles "O Gosto da Guerra", em função da reportagem sobre a Guerra do Vietnã que fez para a revista Realidade em 1968, ocasião em que perdeu uma perna ao pisar numa mina terrestre.

A filiação de Zé Hamilton foi abonada pelos presidentes nacional Roberto Freire, estadual Davi Zaia e de honra do PPS, o também jornalista e militante histórico do PCB/PPS, Moacir Longo.

PPS reúne Grande São Paulo em ato pré-eleitoral

Em seu 1° Encontro Pré-Eleitoral, com a presença de cerca de 500 militantes e dirigentes do PPS da Grande São Paulo, foi anunciada a pré-candidatura da subprefeita Soninha Francine ao Governo do Estado.

Realizado no auditório da UniSant´Anna, na zona norte da capital, neste domingo (23), o encontro serviu para motivar e mobilizar a militância partidária, definindo algumas estratégias para as eleições de 2010, como a apresentação de candidaturas próprias para o Governo do Estado e para o Senado, e chapas completas para a Câmara Federal e para a Assembléia Legislativa.

O evento contou com a participação dos presidentes do PPS municipal (Carlos Fernandes), estadual (Davi Zaia) e nacional (Roberto Freire), do secretário-geral nacional Rubens Bueno, do deputado federal Arnaldo Jardim, do deputado estadual Alex Manente, e dos vereadores paulistanos Claudio Fonseca e Milton Ferreira.

Também marcaram presença, entre outros, o vice-prefeito de São Vicente, Rogério Barreto; os vereadores Luiz Reis, de Suzano; Guilherme Gazzola, de Itu; Adilson Gui, de Itaquaquecetuba; Cidão Santos, de Campinas; Marcos Nena, de Cotia; e o ex-prefeito de Indaiatuba, Zé Onério.

Entre as autoridades presentes, destacaram-se o secretário adjunto da Habitação do Governo Serra, Ulrich Hoffmann; o ex-secretário da Cultura do Governo Alckmin, João Batista de Andrade; o presidente de honra do PPS paulista, Moacir Longo; os presidentes estadual (Peterson Ruan) e nacional (Tiago Toledo), da Juventude do PPS; a secretária de Relações Internacionais do PPS, Dina Lida Kinoshita; e as coordenadoras das Mulheres do PPS, Adimar Faria Lima e Helena Werneck.

Registraram ainda sua participação os presidentes dos diretórios municipais de Guarulhos, Adalmir Abreu; Jundiaí, Cesar Tayar; Ribeirão Pires, Gemecê de Meneses; Franco da Rocha, Carlos Ricardo; Francisco Morato, Edmilson Gonçalves; Suzano, José Raimundo Araújo Diniz; e Santos, Maria Alice Antunes Affonso.

Soninha é retratada em painel de grafiteiros

Assim como na convenção eleitoral do PPS em 2008, que marcou o lançamento da jornalista e então vereadora Soninha Francine à Prefeitura de São Paulo, o pré-lançamento da sua candidatura ao Governo do Estado para 2010 também mereceu um grafite, desta vez realizado pelos artistas Katia Suzere e André Coletto.

O painel tem uma cidade estilizada, com escola, hospital, árvores, ciclovia e internet, além de um portador de necessidades especiais empunhando uma bandeira do PPS e a própria Soninha em sua indefectível bicicleta.

Confira os pronunciamentos no 1º Encontro do PPS

Renan Geishofer

Na abertura do 1° Encontro Pré-Eleitoral do PPS, o presidente estadual da legenda no Estado, deputado Davi Zaia, em rápido discurso, afirmou que o Brasil precisa de reformas e melhoras “e o PPS pode concretizá-las”.

Rubens Bueno, secretário geral do PPS Nacional, expôs que os avanços que partido fez em São Paulo, fez também proporcionalmente em outros estados. Ele citou que a consolidação do partido ocorreu de forma mais pontual após o XVI Congresso Nacional da legenda, realizado na capital fluminense, quando foram traçadas melhores diretrizes acerca da disputa do próximo pleito. Para Bueno, “Soninha representa muito bem toda essa mudança e esse avanço do partido”.

O líder do PPS na Câmara Municipal de São Paulo, vereador Cláudio Fonseca, completou a fala de Rubens Bueno no que diz respeito à consolidação do partido em um âmbito nacional. Segundo o vereador, ao haver uma maior proximidade com José Serra e Aécio Neves, ambos do PSDB, houve uma definição de um norte para o projeto do PPS, que se alia a figura de prováveis presidenciáveis.

Claudio Fonseca disse ainda que Soninha fará a diferença na campanha com um projeto diferente para São Paulo. Também chamou a militância para a disputa: “Um partido se faz com filiados e amigos”. No que diz respeito às alianças, Fonseca pontuou que o partido vem buscando aliados estratégicos para o processo político, visando também uma ampliação da figura do partido. Ponderou ainda que a militância não entrará na disputa apenas para ganhar, mas sim para tornar o Estado menos desigual e melhor para o povo.

O Dr. Milton Ferreira, também vereador pelo PPS na Câmara paulistana, afirmou fazer parte “de um partido ético, que vem fazendo diferença no cenário político nacional”. Ele convocou a militância presente para a disputa que se inicia ainda este ano. “Devemos nos unir para a vitória em 2010”, finalizou.

O deputado estadual Alex Manente disse que a data (23/8) era um marco importante para a disputa eleitoral do ano que vem, pois “enquanto outros partidos ainda não se definiram, nós já temos definida nossa campanha com uma grande candidata”. O parlamentar destacou ainda a luta para que o partido continue crescendo.

O deputado federal Arnaldo Jardim brincou dizendo que “o dia 23 é um bom dia”, em menção ao número da chapa do partido. Jardim não deixou de criticar a atual gestão do governo federal. Para ele, o “Bolsa Família” foi mais para aumentar a taxa de natalidade e aumentar a desigualdade, do que para libertar as pessoas da pobreza. Mas como o evento era de festa e otimismo, logo deixou de lado o discurso combatente ao presidente Lula e disse que “o PPS quer, pode e vai fazer a diferença”.

Logo em seguida, Jardim comandou o ato de filiação do jornalista José Hamilton Ribeiro, presente ao evento para formalizar sua filiação ao PPS. Houve muita movimentação no palco do auditório quando foi assinado o documento de filiação partidária. Para Jardim, “a história de Zé Hamilton se confunde muito com a do PPS”.

O deputado federal logo voltou a um discurso progressista. Ressaltou que o partido estava reafirmando o compromisso com as mulheres e com os jovens. Algo muito importante para o atual momento de falta de credibilidade na política nacional. “Estou falando algo desconhecido?”, questionou aos presentes. Também salientou que as pessoas foram traídas pela forma como a política se distanciou da população.

Novo velho guerreiro

O mais novo militante do Partido Popular Socialista, José Hamilton Ribeiro, jornalista com mais de 50 anos de carreira, revelou que foi surpreendido com o convite para compor a mesa. “Vim aqui apenas para me filiar ao partido”, disse. Zé Hamilton acompanhou a fala de Arnaldo Jardim com relação ao descrédito da população com a política atual, mas valorizou o partido. “Valorizamos o PPS como partido limpo, sério e voltado para as questões da população”.

O jornalista sempre admirou a profissão de um político, que para ele é a “profissão mais nobre que existe”. Ainda comparou a eleição de uma pessoa pobre como sendo um epopeia, pois mostra muita competência de alguém conseguir se eleger. Finalizou dizendo que nunca se envergonhou de ser um “enamorado” do partido. “Sinto-me honrado em ter me filiado ao PPS”, finalizou.

O presidente nacional do PPS, o ex-senador Roberto Freire, enalteceu a fala de Zé Hamilton, dizendo que embora o mais novo filiado do partido não seja mais tão jovem, motiva ainda mais o partido ao ouvir que Ribeiro ainda tem esperanças de melhoras na política nacional. “Não será fora da política que as melhorias serão feitas”, frisou o presidente. Freire também ressaltou que não pode haver omissão na política.

No que diz respeito ao cenário atual de crise na política brasileira, Roberto Freire optou por um discurso mais otimista. Segundo ele, “se não houvesse crises anteriores não estaríamos aqui” – em menção ao período da Ditadura Militar, por exemplo. “Felizmente o mundo evoluiu e as crises oferecem oportunidades e aprendizados”.

Sobre a pré-candidatura de Soninha, Freire enalteceu a capacidade da candidata ao dizer que não estava lançando qualquer candidata, mas sim uma que tem um projeto a seguir. “Soninha pode representar em São Paulo a volta de valores positivos. Ela já demonstrou isso em 2008”, explicou.

Embora não goste do discurso de “ser campeão moral”, o presidente do PPS avaliou que a disputa à prefeitura no ano passado foi muito boa, porque o partido ganhou mais espaço. “Agora, podemos almejar um espaço muito maior”.

Freire ainda voltou a citar o governo do PT, dizendo que “o Partido dos Trabalhadores perdeu a hegemonia na área desenvolvida do país e partiu para a menos desenvolvida”, ao lembrar que o PT vem perdendo espaço no centro-sul do país, se mantendo mais forte no norte-nordeste. “Pensar no Brasil do futuro não é pensar no Brasil menos desenvolvido”, frisou.

Roberto Freire disse que a proximidade com o PSDB auxilia o fortalecimento de uma esquerda democrática. Ao final, afirmou que o PPS pode explicar o que significa ser de esquerda nos dias de hoje.

Momento mais aguardado

A pré-candidata Soninha Francine, última a usar a palavra, lembrou da disputa eleitoral do ano passado junto com seus colegas de partido. “Vejo aqui pessoas que já disputaram comigo e sabem da dificuldade de uma campanha”, lembrou. Para Soninha, porém, toda essa dificuldade só a motivou ainda mais para continuar disputando as eleições. “Em 2008 trabalhei muito e sinto-me muito mais realizada”.

Para a ex-vereadora, a política é resultado da evolução da espécie humana, e com a evolução o debate surge como alternativa para que se acabe com a brutalidade. “Até porque, na política, deve existir respeito para com as minorias”, ponderou.

Soninha citou o jornalista Zé Hamilton Ribeiro como um bom exemplo de uma pessoa que participou de um momento de retrocesso político, uma guerra. Guerra do Vietnã que lhe custou uma das pernas.

A subprefeita da Lapa também expôs que um partido político pensa no que é melhor para o mundo e quais métodos e medidas serão tomadas para pôr algo em prática. E para poder, é preciso ter o poder. Ela ainda dividiu os poderes em três itens: Executivo, Parlamentar (Legislativo) e o “Persuasivo”. Este último denota o poder que o cidadão tem de decidir o que é o melhor para ele. “Esse poder é inalienável, mesmo que as circunstâncias mostrem o contrário”.

Soninha lembrou que já foi ouvido muitas vezes “que só há um jeito de se chegar lá”, mas o PPS mostrou que é possível chegar lá de uma maneira diferente, podendo elogiar adversário e criticar aliado. “Fazer campanha sem maquiagem é possível”, afirmou. Ela disse ainda que não é porque o PPS é um partido de esquerda que necessariamente tem que acabar com tudo o que está sendo feito e começar do “zero”. “O que estiver sendo bem feito será mantido”, garantiu.

Outro ponto marcante do discurso de Soninha foi o que diz respeito à competição. Para ela, na competição sempre vence o mais forte e o mais influente, e isso não promove a igualdade. “Mais cooperação e menos competição”, pediu. Finalizou o discurso conclamando a militância e dizendo a sua frase mais famosa, marco da campanha de 2008: “Quem disse que não tem mais jeito?”.

domingo, 23 de agosto de 2009

Trinta anos da Lei da Anistia tem evento na Câmara

O militante histórico do PCB/PPS Alberto Negri, presidente do diretório zonal da Vila Prudente, informa durante o Encontro do PPS que a Câmara Municipal de São Paulo realizará um evento alusivo aos 30 anos da Lei da Anistia, no próximo dia 31 de agosto, a partir das 19h.

Conforme noticia a Folha deste domingo: O movimento que levou ao projeto e à sanção da Lei de Anistia começou logo após a instituição do regime militar, em 1964. No início, apenas intelectuais e lideranças políticas que tiveram seus direitos cassados faziam parte do movimento. Depois, a proposta ganhou a sociedade conforme aumentava a repressão por parte da ditadura.

No final da década de 70, sob forte pressão popular e já em processo de liberalização, o então presidente general João Baptista Figueiredo encaminhou o projeto de lei ao Congresso, que o aprovou. A lei foi sancionada no dia 28 de agosto de 1979.

No entanto, a lei tida por alguns setores como "ampla, geral e irrestrita" recebeu várias críticas dos movimentos sociais que lutavam pela redemocratização do país e hoje é considerada por pesquisadores como uma lei feita para atender aos interesses do regime militar.

Entre os pontos mais criticados da lei estão a exclusão de pessoas condenadas por crimes como terrorismo, assalto, sequestro e atentado pessoal e a não previsão de pagamento de indenizações às vítimas do regime.

Algumas dessas reivindicações foram atendidas em leis posteriores, como a 9.140, conhecida como Lei dos Desaparecidos, aprovada em dezembro de 1995, que determinou o fornecimento de atestados de óbitos a desaparecidos políticos.

A reparação econômica, no entanto, só foi garantida mais de 20 anos depois da Lei de Anistia, com a aprovação da Lei 10.559, em 2002.

Atualmente, a lei é questionada pela OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) no STF (Supremo Tribunal Federal). Trinta anos depois, o STF deverá decidir, ao analisar a ADPF (Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental), se a lei anistiou ou não responsáveis por crimes de tortura, sequestro e homicídio.

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Artigo: PPS, a sigla da mudança

* Carlos Fernandes

O PPS é hoje protagonista de um momento histórico para o Brasil. Ao formar o Bloco Democrático Reformista com os partidos de oposição ao governo federal, herda a esperança da esquerda órfã de um projeto transformador para o país e demonstra, com um lastro político de 87 anos, a sua aptidão para executar as mudanças que essa coalizão de forças retrógradas e fisiológicas lideradas pelo PT foi incapaz de implantar nos últimos oito anos.

Com desprendimento e coragem, o PPS se adianta ao próprio PSDB para reiterar o seu apoio à candidatura presidencial do governador paulista José Serra - se possível com o seu colega mineiro Aécio Neves candidato a vice-presidente. Isso em resposta à antecipação da corrida eleitoral patrocinada pelo PT com as obras do PAC, sigla que se adequaria mais ao Programa de Aceleração da Corrupção que parece ser a especialidade governista, mas na realidade não passa de empulhação de marketing para fazer de sua madrinha beatificada a candidata à sucessão de Lula.

A opção do PPS pelo nome de José Serra, assim como já fizemos em São Paulo nas eleições para prefeito em 2004 e governador em 2006, não se dá por acaso. É fruto da observação de uma postura política que tem raízes comuns com o nosso partido e que encontra respaldo histórico e afinidade ideológica. São anos de lutas nas mesmas trincheiras pela democracia e pelo respeito à coisa pública que sedimentam essa aliança.

O PT, ao contrário, além de trair a confiança depositada pelo maioria do eleitorado que acreditou em um governo de mudanças e consolidação das forças democráticas, demonstrou ser um partido autoritário e que tem como meta a sua hegemonia na vida política do país. Em diversos momentos durante as campanhas eleitorais e no decorrer de suas administrações, o PT revelou seu lado truculento e antidemocrático.

Mas o PPS já demonstrou que sabe vencer o PT e seus métodos deploráveis. A condução do partido de forma acertada nos últimos anos em São Paulo comprova que o PPS é um dos partidos que melhor expressam os anseios da população. Mas, antes de tudo, é a demonstração inequívoca da nossa coerência e do nosso bom senso no enfrentamento dos problemas e na visão da conjuntura política e social.

Não estamos sozinhos. Para dialogar com os setores da sociedade frustrados com o engodo petista e buscar uma candidatura presidencial de consenso, estamos unidos a outras forças partidárias que demonstram a mesma preocupação e apresentamos aos brasileiros que exigem um projeto alternativo para o país o nome do governador José Serra para a Presidência da República. Também construiremos candidaturas equivalentes para os governos estaduais, para a Câmara e para o Senado.

Entre as grandes questões nacionais e internacionais, devemos estar inseridos principalmente na luta pela continuidade da reforma democrática do Estado; da manutenção da estabilidade monetária e sua articulação a um projeto de desenvolvimento; na luta contra toda forma de discriminação, pela eqüidade social; na afirmação de políticas de distribuição de renda, propriedade, conhecimento e poder; na importância da política de desenvolvimento científico e tecnológico; e na defesa de uma governança global democrática.

Em 2008, com o lançamento de uma chapa própria de candidatos à Câmara Municipal e de Soninha Francine à Prefeitura de São Paulo, o PPS já comprovou que essa é uma estratégia política e eleitoral vitoriosa. Também foi a prova definitiva de que o PPS pode se firmar individualmente como um partido diferente e uma opção consciente sem que isso represente uma ruptura na sua política de alianças.

Ao sair da base de apoio ao governo Lula, no final de 2004, o PPS propôs uma nova alternativa para o país, lastreada no lema “Sem mudança não há esperança”. Consciente das nossas responsabilidades históricas, e também de nossos compromissos com as mudanças exigidas pelos brasileiros, o PPS continua a apostar na construção dessa alternativa e pretende, cada vez mais, expor à sociedade nossas opiniões, propostas e projetos para o país.

Continuamos a denunciar o divórcio do governo Lula com relação às esperanças que levaram a oposição de centro-esquerda à vitória em 2002, a qual contou com o apoio do nosso partido.

Caracterizado pela pouca ousadia, conservador, fisiológico, preferindo trilhar o caminho do continuísmo e das políticas sociais compensatórias, bem ao gosto do receituário de cunho neoliberal e dos ditames do sistema financeiro, o governo não se orienta pela busca de soluções reais para os problemas enfrentados pela Nação – dos desequilíbrios sociais e regionais ao desemprego; dos juros altos ao empobrecimento crescente da população; da concentração de renda à explosão da violência; da paralisia do Estado como instância de competência técnica a uma economia extremamente vulnerável.

É com este espírito que formamos o Bloco Democrático e Reformista e vamos entrar na disputa eleitoral de 2010 para reafirmar o PPS programática e ideologicamente como um partido democrático de esquerda, composto em grande parte por uma nova geração de políticos éticos e comprometidos com a busca de novos caminhos para o desenvolvimento econômico, político e social do Brasil. Os nomes estão aí colocados. As idéias também.

* Carlos Fernandes é presidente municipal do PPS/SP.

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Marina repete Erundina, Heloísa Helena e Soninha

A ex-ministra Marina Silva "amadureceu" e vai virar Verde. É a sina de quem conhece o PT por dentro. É também um dos pontos que unem essas mulheres de fibra: Marina, Luiza Erundina, Heloísa Helena, Soninha Francine... Todas elas foram do PT e saíram do PT. Não é mero acaso.

Veja a íntegra do texto enviado por Marina Silva à direção do PT:

Caro companheiro Ricardo Berzoini,

Tornou-se pública nas últimas semanas, tendo sido objeto de conversa fraterna entre nós, a reflexão política em que me encontro há algum tempo e que passou a exigir de mim definições, diante do convite do Partido Verde para uma construção programática capaz de apresentar ao Brasil um projeto nacional que expresse os conhecimentos, experiências e propostas voltados para um modelo de desenvolvimento em cujo cerne esteja a sustentabilidade ambiental, social e econômica.

O que antes era tratado em pequeno círculo de familiares, amigos e companheiros de trajetória política, foi muito ampliado pelo diálogo com lideranças e militantes do Partido dos Trabalhadores, a cujos argumentos e questionamentos me expus com lealdade e atenção. Não foi para mim um processo fácil. Ao contrário, foi intenso, profundamente marcado pela emoção e pela vinda à tona de cada momento significativo de uma trajetória de quase trinta anos, na qual ajudei a construir o sonho de um Brasil democrático, com justiça e inclusão social, com indubitáveis avanços materializados na eleição do Presidente Lula, em 2002.

Hoje lhe comunico minha decisão de deixar o Partido dos Trabalhadores. É uma decisão que exigiu de mim coragem para sair daquela que foi até agora a minha casa política e pela qual tenho tanto respeito, mas estou certa de que o faço numa inflexão necessária à coerência com o que acredito ser necessário alcançar como novo patamar de conquistas para os brasileiros e para a humanidade. Tenho certeza de que enfrentarei muitas dificuldades, mas a busca do novo, mesmo quando cercada de cuidados para não desconstituir os avanços a duras penas alcançados, nunca é isenta de riscos.

Tenho a firme convicção de que essa decisão vai ao encontro do pensamento de milhares de pessoas no Brasil e no mundo, que há muitas décadas apontam objetivamente os equívocos da concepção do desenvolvimento centrada no crescimento material a qualquer custo, com ganhos exacerbados para poucos e resultados perversos para a maioria, ao custo, principalmente para os mais pobres, da destruição de recursos naturais e da qualidade de vida.

Tive a honra de ser ministra do Meio Ambiente do governo Lula e participei de importantes conquistas, das quais poderia citar, a título de exemplo, a queda do desmatamento na Amazônia, a estruturação e fortalecimento do sistema de licenciamento ambiental, a criação de 24 milhões de hectares de unidades de conservação federal, do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade e do Serviço Florestal Brasileiro. Entendo, porém, que faltaram condições políticas para avançar no campo da visão estratégica, ou seja, de fazer a questão ambiental alojar-se no coração do governo e do conjunto das políticas públicas.

É evidente que a resistência a essa mudança de enfoque não é exclusiva de governos. Ela está presente nos partidos políticos em geral e em vários setores da sociedade, que reagem a sair de suas práticas insustentáveis e pressionam as estruturas políticas para mantê-las.

Uma parte das pessoas com quem dialoguei nas últimas semanas perguntou-me por que não continuar fazendo esse embate dentro do PT. E chego à conclusão de que, após 30 anos de luta socioambiental no Brasil - com importantes experiências em curso, que deveriam ganhar escala nacional, provindas de governos locais e estaduais, agências federais, academia, movimentos sociais, empresas, comunidades locais e as organizações não-governamentais - é o momento não mais de continuar fazendo o embate para convencer o partido político do qual fiz parte pro quase trinta anos, mas sim o do encontro com os diferentes setores da sociedade dispostos a se assumir, inteira e claramente, como agentes da luta por um Brasil justo e sustentável, a fazer prosperar a mudança de valores e paradigmas que sinalizará um novo padrão de desenvolvimento para o País. Assim como vem sendo feito pelo próprio Partido dos Trabalhadores, desde sua origem, no que diz respeito à defesa da democracia com participação popular, da justiça social e dos direitos humanos.

Finalmente, agradeço a forma acolhedora e respeitosa com que me ouviu, estendendo a mesma gratidão a todos os militantes e dirigentes com quem dialoguei nesse período, particularmente a Aloizio Mercadante e a meus companheiros da bancada do Senado, que sempre me acolheram em todos esses momentos. E, de modo muito especial, quero me referir aos companheiros do Acre, de quem não me despedi, porque acredito firmemente que temos uma parceria indestrutível, acima de filiações partidárias. Não fiz nenhum movimento para que outros me acompanhassem na saída do PT, respeitando o espaço de exercício da cidadania política de cada militante. Não estou negando os imprescindíveis frutos das searas já plantadas, estou apenas me dispondo a continuar as semeaduras em outras searas.

Que Deus continue abençoando e guardando nossos caminhos

Saudações fraternas

Marina Silva


Leia vários outros posts sobre o assunto:

As pessoas saem do PT ou o PT sai das pessoas?

Soninha: ser fiel ao PT ou à própria consciência?

Uma voz dissonante dentro do neopetismo

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No TRE, PT tenta reaver o mandato de Soninha

terça-feira, 18 de agosto de 2009

PPS une Serra, Aécio, Itamar e Gabeira no Rio

Confira aqui, em vídeo, os discursos dos governadores José Serra, de São Paulo, Aécio Neves, de Minas Gerais, do ex-presidente Itamar Franco e do deputado federal Fernando Gabeira no XVI Congresso Nacional do PPS, realizado nos dias 7, 8 e 9 de agosto, no Rio de Janeiro.

No evento, Aécio e Serra reafirmaram que estarão unidos nas eleições de 2010, para desespero de quem apostava na desunião das principais lideranças oposicionistas. Com o reforço de Itamar e a presença destacada de Gabeira, começa a se desenhar o cenário da sucessão de Lula.

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Soninha tem de 5% a 7% de votos para o Governo

Fonte: Pesquisa Datafolha publicada em 17/8/2009

Livre interpretação dos números do final-de-semana

Além do contentamento por Soninha, a pré-candidata do PPS que confirma a sua viabilidade para disputar o Governo do Estado de São Paulo, ficamos sabendo que José Serra tem 37% das intenções de voto e lidera a corrida para a sucessão de Lula; que 74% querem o afastamento de José Sarney; e que 88% são a favor da lei antifumo em São Paulo.

Ou seja, parece que o cigarro ainda incomoda mais que Lula e Sarney. Enquanto isso, a credibilidade dos políticos vira cinza, o Congresso se esconde em uma cortina de fumaça e o povo leva fumo!

domingo, 16 de agosto de 2009

Danuza Leão disse hoje o que todos nós pensamos

Quem tem medo da doutora Dilma?
Ela personifica, para mim, aquele pai autoritário de quem os filhos morrem de medo, aquela diretora
Danuza Leão *

Vou confessar: morro de medo de Dilma Rousseff. Não tenho muitos medos na vida, além dos clássicos: de barata, rato, cobra. Desses bichos tenho mais medo do que de um leão, um tigre ou um urso, mas de gente não costumo ter medo.

Tomara que nunca me aconteça, mas se um dia for assaltada, acho que vai dar para levar um lero com os assaltantes (espero); não me apavora andar de noite sozinha na rua, não tenho medo algum das chamadas "autoridades", só um pouquinho da polícia, mas não muito.

Mas de Dilma não tenho medo; tenho pavor. Antes de ser candidata, nunca se viu a ministra dar um só sorriso, em nenhuma circunstância.

Depois que começou a correr o Brasil com o presidente, apesar do seu grave problema de saúde, Dilma não para de rir, como se a vida tivesse se tornado um paraíso. Mas essa simpatia tardia não convenceu. Ela é dura mesmo.

Dilma personifica, para mim, aquele pai autoritário de quem os filhos morrem de medo, aquela diretora de escola que, quando se era chamada em seu gabinete, se ia quase fazendo pipi nas calças, de tanto medo. Não existe em Dilma um só traço de meiguice, doçura, ternura.

Ela tem filhos, deve ter gasto todo o seu estoque com eles, e não sobrou nem um pingo para o resto da humanidade. Não estou dizendo que ela seja uma pessoa má, pois não a conheço; mas quando ela levanta a sobrancelha, aponta o dedo e fala, com aquela voz de general da ditadura no quartel, é assustador. E acho muito corajosa a ex-secretária da Receita Federal Lina Vieira, que está enfrentando a ministra afirmando que as duas tiveram o famoso encontro. Uma diz que sim, a outra diz que não, e não vamos esperar que os atuais funcionários do Palácio do Planalto contrariem o que seus superiores disserem que eles devem dizer. Sempre poderá surgir do nada um motorista ou um caseiro, mas não queria estar na pele da suave Lina Vieira. A voz, o olhar e o dedo de Dilma, e a segurança com que ela vocifera suas verdades, são quase tão apavorantes quanto a voz e o olhar de Collor, quando ele é possuído.

Quando se está dizendo a verdade, ministra, não é preciso gritar; nem gritar nem apontar o dedo para ninguém. Isso só faz quem não está com a razão, é elementar.

Lembro de quando Regina Duarte foi para a televisão dizer que tinha medo de Lula; Regina foi criticada, sofreu com o PT encarnando em cima dela -e quando o PT resolve encarnar, sai de baixo. Não lembro exatamente de que Regina disse que tinha medo -nem se explicitou-, mas de uma maneira geral era medo de um possível governo Lula.

Demorei um pouco para entender o quanto Regina tinha razão. Hoje estamos numa situação pior, e da qual vai ser difícil sair, pois o PT ocupou toda a máquina, como as tropas de um país que invade outro. Com Dilma seria igual ou pior, mas Deus é grande.

Minha única esperança, atualmente, é a entrada de Marina Silva na disputa eleitoral, para bagunçar a candidatura dos petistas. Eles não falaram em 20 anos? Então ainda faltam 13, ninguém merece.

Seja bem-vinda, Marina. Tem muito petista arrependido para votar em você e impedir que a mestra em doutorado, Dilma Rousseff, passe para o segundo turno.

* Danuza Leão é jornalista e escritora. Irmã da cantora Nara Leão, foi casada com o jornalista Samuel Wainer, fundador do extinto jornal Última Hora. É autora de livros como Na sala com Danuza e As aparências enganam. Atualmente é colunista do jornal Folha de São Paulo, de onde reproduzimos esse texto.

Veja o balanço completo do 16º Congresso do PPS

A pouco mais de um ano das eleições que vão definir o sucessor de Lula na presidência da República, além de governadores, senadores, deputados federais e estaduais, o PPS realizoo o seu 16º Congresso Nacional e tirou posições bastante claras sobre os destinos do país. Veja aqui todas as informações.

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Diário de S. Paulo destaca pré-campanha do PPS

PPS inova com relato diário da Câmara e da Sub

Em defesa da transparência absoluta dos trabalhos realizados no Executivo e no Legislativo, o PPS inova ao trazer um relato do dia-a-dia da Câmara Municipal de São Paulo, por meio do Blog da Liderança, e da atuação de Soninha Francine como subprefeita da Lapa, no Blog do Gabinete.

Também está no ar o novo site estadual do PPS/SP. Confira!

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Jardim e Zaia debatem mudanças climáticas dia 17

O Deputado Estadual Davi Zaia e o Deputado Federal Arnaldo Jardim convidam para o debate:

Mudanças Climáticas - O Brasil e sua preparação para a Conferência de Copenhagen COP-15.

Abertura -
Deputado Davi Zaia (autor da Lei de arborização urbana)

Deputado Arnaldo Jardim (membro da Comissão Mista Permanente de Mudanças Climáticas)

Expositores:

Fábio Feldmann - Secretário-executivo do Fórum Paulista de Mudanças Climáticas Globais e Biodiversidade (a confirmar)

José Domingos Gonzalez Miguez - Coordenador Geral de Mudanças Globais do Ministério da Ciência e Tecnologia (a confirmar)

Marco Antonio Fujihara - Especialista em Sustentabilidade Empresarial

Soninha Francine - Subprefeita da Lapa

Local: Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo

Auditório José Bonifácio

Av. Pedro Álvares Cabral, 201 - Ibirapuera - São Paulo - SP

Data: 17 de Agosto de 2009 (2ª feira)

Horário: 19h

terça-feira, 11 de agosto de 2009

Soninha atinge 17% de votos para o Governo de SP

Pesquisa eleitoral encomendada pelo PSDB para o Governo do Estado mostra que o ex-governador Geraldo Alckmin é disparado o favorito para 2010, mas também registra o extraordinário crescimento da candidatura da ex-vereadora paulistana Soninha Francine, que atingiria quase 17% dos votos válidos se a eleição fosse hoje.

A sondagem tucana também aponta o deputado Ciro Gomes (PSB-CE) como único aliado ao governo federal competitivo na disputa contra os tucanos pelo Palácio dos Bandeirantes.

Alckmin é o vencedor em cada um dos 13 cenários de primeiro turno apresentados na pesquisa. O desempenho do tucano chega a alcançar 64,31% dos votos válidos (excluídos os brancos e nulos). O secretário-chefe da Casa Civil, Aloysio Nunes Ferreira, outro nome cotado para disputar o governo paulista pelo PSDB, tem desempenho mais fraco. No melhor cenário, quando Alckmin não aparece, Aloysio chega a 5,48% das intenções de voto.

A pesquisa foi realizada pelo Instituto Opinião, entre os dias 12 e 19 de julho. Foram aplicados 1.245 questionários em todo o Estado. A margem de erro é de 2,8 pontos porcentuais.

No cenário sem a candidatura de Alckmin, Ciro Gomes chega a 58,23% dos votos válidos, se o candidato tucano fosse Aloysio - é nessa simulação que o secretário da Casa Civil apresenta seu melhor desempenho (5,48%).

Nesta hipótese, o candidato petista seria o ex-ministro da Fazenda e deputado Antonio Palocci Filho, que chega a 15,87% dos votos válidos, mas perde para a subprefeita da Lapa, Soninha Francine, candidata do PPS, que alcança 16,92% dos votos válidos.

Ver Soninha na frente dos candidatos petistas não tem preço. Para todo o resto existe Mastercard. Ou dólar na cueca. Ou propinoduto. Ou atos secretos do Senado... :-)

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

PPS lança pré-candidatura de Soninha no dia 23

Com o objetivo de mobilizar as principais lideranças do PPS na Grande São Paulo e antecipar algumas estratégias para as eleições de 2010, a direção estadual do partido promoverá o 1º Encontro Pré-Eleitoral do PPS no próximo dia 23 de agosto.

O ponto alto do evento certamente será o lançamento da pré-candidatura da jornalista e ex-vereadora Soninha Francine ao Governo do Estado.

Data: Domingo, 23 de agosto

Horário: a partir das 9h30

Local: UniSantana
Rua Voluntários da Pátria, 421 - Bloco I - 6º andar - Santana

Leia também:

PPS decide lançar Soninha para o Governo de SP

Soninha fala da disputa pelo Governo de São Paulo

Artigo: PPS, a sigla da mudança

Reveja discurso de Soninha no Congresso do PPS/SP

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Acompanhe aqui tudo sobre o Congresso do PPS

Veja as principais notícias e resoluções do Congresso Nacional do PPS, que acontece neste fim-de-semana, no Rio de Janeiro, no site oficial do partido.

Veja a programação do Congresso Nacional no Rio

O Diretório Nacional do PPS aprovou o Regimento Interno do XVI Congresso Nacional do partido, que acontece nos dias 7, 8 e 9 de agosto, no Guanabara Hotel, no Rio de Janeiro. O documento (confira aqui) estabece as regras que serão seguidas pelos delegados que participarão do evento partidário, entre elas os prazos e procedimentos para a composição de chapas que disputarão a direção nacional da legenda.

Durante a reunião, foi decidido que o Diretório Nacional será composto de 87 membros efetivos e 35 suplentes. Os Conselhos (fiscal e de ética) serão compostos, cada um, de nove membros efetivos e cinco suplentes. Também será considerada uma cota para mulheres na composição dos organismos.

Ficou definida ainda a programação do XVI Congresso Nacional, que foi aprovada em anexo ao Regimento.

XVI CONGRESSO NACIONAL

Programação


SEXTA-FEIRA (07/08/09)

ABERTURA SOLENE

- 19 horas - Exibição de um curta documentário, apresentação de convidados.

SÁBADO (08/08/09)

- PLENÁRIO:

9 horas - Relatório e debate sobre as teses do XVI Congresso: Conjuntura Internacional, As reformas necessárias ao Brasil, Ampliação e aprofundamento da democracia (radicalidade democrática), Um partido preparado para enfrentar os atuais e futuros desafios.

13 horas - ALMOÇO

14 horas - Debate sobre a Conjuntura política e o BDR

18 horas – Apresentação da redação final da Resolução do XVI para exame e deliberação, seguida de igual procedimento sobre a Reforma do Estatuto

20 horas - Documentário e apresentação de Bemvindo Siqueira.

DOMINGO (09/08/09)

PLENÁRIO

9 horas - Apresentação da redação final do documento político (CARTA DO RIO) para exame e aprovação

11 horas - Eleição do Diretório Nacional

13 horas - ENCERRAMENTO

terça-feira, 4 de agosto de 2009

Reunião da Liderança projeta segundo semestre

Com o fim do recesso parlamentar e a retomada dos trabalhos no plenário, o líder do PPS na Câmara Municipal de São Paulo, vereador Claudio Fonseca, reuniu toda a equipe do seu gabinete e da Liderança do partido para projetar as atividades que serão desenvolvidas no segundo semestre do ano.

A Câmara paulistana será pautada por uma série de projetos do Executivo, como o Plano Diretor, a regulamentação dos fretados, o aumento do teto salarial dos secretários e funcionários municipais, a reurbanização de bairros como a Luz etc.

Também há os projetos de iniciativa dos vereadores, a reforma da Lei Orgânica do Município e do Regimento Interno da Câmara, e a discussão do Orçamento para 2009.

Entre as atividades partidárias, está a filiação de potenciais candidatos para as eleições de 2010 e o lançamento da pré-candidatura de Soninha Francine ao Governo do Estado, com um ato que reunirá as principais lideranças do partido na Grande São Paulo, agendado para o próximo dia 23 de agosto na UniSantana, zona norte da cidade.